Comerciário, veja o que o Presidente Michel Temer e os Deputados Federais e Senadores prepararam para você, com essa Reforma Trabalhista:
Veja a matéria:
1.Demissões coletivas: A reforma permite a troca de todos os trabalhadores celetistas, por formas de trabalho mais baratas, como terceirizados e temporários.
2.Sem jornada fixa: O patrão poderá te chamar para trabalhar na hora que ele quiser, te pagando apenas por hora, sem um salário fixo. Você fica disponível 24 horas por dia, mas não receberá por isso.
3.Jornadas ainda maiores: Hoje a CLT prevê no máximo 8 horas por dia de trabalho. Com a reforma, jornadas de 12 horas passam a ser permitidas.
4.Menos tempo de almoço: O tempo mínimo de 1 hora de intervalo para o almoço diminuiu para apenas meia hora.
5.Deslocamento: Agora o tempo de deslocamento até o trabalho não será mais pago pela empresa. Você perde tempo e dinheiro.
6.Férias: Os 30 dias agora podem ser parcelados em três vezes pela empresa.
7.Terceirizados: As empesas, além de poder terceirizar 100% dos trabalhadores, ainda não serão as responsáveis pelos encargos trabalhistas.
8.Grávidas e mães: Antes elas estavam protegidas pela lei, mas a reforma permite que elas trabalhem em qualquer lugar, não se importando se o local oferece riscos ou não para a mãe ou o bebê.
9.Banco de horas: A criação do banco de horas poderá ser uma negociação individual e não mais só coletiva.
10.Negociado acima da Lei: Tudo o que você assinar com o patrão vai valer mais do que as Leis da CLT. Um prato cheio para quem quer te prejudicar.
11.Rescisão: Não vai ser mais obrigatório os sindicatos assinarem a rescisão. Ou seja, você não terá nenhuma garantia se está ou não recebendo o que é seu.
12.Justiça do Trabalho: Você terá que pagar por tudo que envolve um processo trabalhista, ou seja, até o honorário do perito. Sem contar que o negociado segue valendo mais que a Lei. A Justiça fica de mãos atadas.
13.Teletrabalho: A reforma permite que o trabalho seja feito em casa, sem jornada de horas definidas e com manutenção e recursos bancados pelo próprio trabalhador.
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