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Trensalão do PSBD ultrapassa 500 milhões

A Polícia Federal indiciou 33 pessoas por corrupção ativa e passiva no inquérito que investiga a formação de cartel nas obras do metrô e trens de São Paulo. O esquema envolvendo as licitações do sistema metroferroviário entre 1998 e 2008 podem ter gerado um prejuízo de R$ 577 milhões aos cofres públicos.

Os indiciados são acusados de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de cartel e crime licitatório. O ex-governador e senador eleito por São Paulo, José Serra (PSDB), interrogado durante as investigações, não foi indiciado no relatório final encaminhado à Justiça Federal.

Segundo a PF, não há provas da ligação do tucano com o cartel, nem com crimes transnacionais de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Estão indiciados servidores públicos, doleiros, empresários e executivos de multinacionais do setor que participaram em conluio do esquema para obter contratos com o Metrô de São Paulo e a companhia de Trens Metropolitanos (CPTM).

Esquema

Há indício de que as empresas combinavam valores e elevaram os contratos do Metrô e da CPTM a preços acima do mercado, chegando a faturar até 30% a mais. As vencedoras subcontratavam outras companhias que não tiveram sucesso na disputa. Para evitar que agentes públicos cancelassem os contratos superfaturados, o ex-diretor da Siemens, Everton Rheinheimer, explicou que lobistas atuavam como consultores nos consórcios e eram responsáveis por pagar propina a agentes públicos ligados às estatais.

Há outro inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) que também investiga possíveis irregularidades na contratação de obras do sistema metroviário de São Paulo. Nele, são investigados Rodrigo Garcia (DEM) e José Anibal (PSDB).

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Publicado em Destaques

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