Quando se fala em esporte, a tendência da maioria das pessoas é pensar em futebol ou atletismo, nos quais o grande propósito dos participantes é acumular fama e fortuna. Isso se dá de forma efusiva no futebol, onde se vive uma cultura de espetáculo e grandes negociações, que envolvem milhões de dólares (ou euros). Sob essa ótica ficam de fora das reflexões pessoas que se dedicam ao esporte e que não vivem com salários altíssimos e nem são estrelas nacionais ou internacionais.
O importante é que o esporte pode ser uma política de desenvolvimento da cidadania. Uma política de esporte voltada para esse fim pode se converter em eficiente instrumento no combate a mazelas que assolam a sociedade.
A doação de incentivo ao esporte como política de desenvolvimento da cidadania passa pela tomada de consciência de que a prática desportiva pode desenvolver aspectos como disciplina, integração, espíritos de equipe, solidariedade, entre outros. O esporte como política, deve atender a toda a população, exercendo influencia sadia na infância e na juventude, contribuindo para a saúde na fase adulta e gerando qualidade de vida e auto estima na população idosa.
Com essas características, toda política de esporte adotada terá cumprindo o seu papel.