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Imprensa Sindical

Imprensa Sindical

Terça, 07 Janeiro 2014 22:27

A presidenta Dilma Rousseff fez na última segunda-feira, 6, um balanço das ações na área de educação. Segundo ela, o governo já entregou quase 1.300 creches e mais 3.100 unidades estão em construção. Já as escolas públicas em tempo integral, de acordo com a presidenta, devem chegar a 60 mil ainda este ano e 300 mil professores alfabetizadores estão fazendo cursos de formação. "Eu sempre digo que a educação é o nosso passaporte para o futuro", avaliou.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma falou também sobre a reformulação do ensino médio e sobre iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Ciência sem Fronteiras. "Em 2014, vamos melhorar e ampliar ainda mais os programas educacionais que estamos executando nos últimos três anos do meu governo. Vamos trabalhar sem descanso para atingir novas metas e continuar esse processo de transformação do ensino no Brasil, que vai da creche à pós-graduação", disse.

A presidenta destacou ainda que, por meio de recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social, a expectativa é que os investimentos em educação sejam ainda maiores. "São bilhões de reais para fazer mais creches, mais escolas em tempo integral, para alfabetizar as nossas crianças na idade certa, para pagar melhores salários e para qualificar os nossos professores, para investir no ensino técnico e na educação superior", concluiu.

Terça, 07 Janeiro 2014 16:23

O Governo Federal divulgou nesta segunda-feira (6), no Diário Oficial da União, os feriados nacionais e pontos facultativos de 2014. Ao todo, são 16 datas, sendo nove feriados nacionais e sete pontos facultativos.

Em abril, haverá um feriado prolongado, que emenda os feriados da Sexta-feira da Paixão (18) e de Tiradentes (21), que cai na segunda-feira.

Já o segundo semestre terá muitos feriados durante os fins de semana. Os dias da Independência, de Nossa Senhora Aparecida e de Finados caem em um domingo, enquanto a Proclamação da República será lembrada em um sábado.

Veja na lista abaixo os feriados e pontos facultativos nacionais – não estão incluídas as datas estaduais e municipais:

- 1° de janeiro: Confraternização Universal (feriado nacional) – quarta-feira
- 3 de março: Carnaval (ponto facultativo) – segunda-feira
- 4 de março: Carnaval (ponto facultativo) – terça-feira
- 5 de março: Quarta-feira de Cinzas (ponto facultativo até as 14h) – quarta-feira
- 18 de abril: Paixão de Cristo (feriado nacional) – sexta-feira
- 21 de abril: Tiradentes (feriado nacional) – segunda-feira
- 1° de maio: Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional) – quinta-feira
- 19 de junho: Corpus Christi (ponto facultativo) – quinta-feira
- 7 de setembro: Independência do Brasil (feriado nacional) – domingo
- 12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional) – domingo
- 28 de outubro: Dia do Servidor Público (ponto facultativo) – terça-feira
- 2 de novembro: Finados (feriado nacional) – domingo
- 15 de novembro: Proclamação da República (feriado nacional) – sábado
- 24 de dezembro: véspera de Natal (ponto facultativo após as 14h) – quarta-feira
- 25 de dezembro: Natal (feriado nacional) – quinta-feira
- 31 de dezembro: véspera de Ano Novo (ponto facultativo após as 14h) – quarta-feira

Terça, 07 Janeiro 2014 16:20

O Sindicomerciáros, visando melhorar e agilizar o atendimento aos trabalhadores e trabalhadoras do comércio, lançou na última quinta-feira, 2 de janeiro, o agendamento online de homologação. O serviço que antes era feito pessoalmente ou através de nossas linhas telefônicas, agora poderá ser feito a partir de qualquer computador com acesso a internet.

O sistema é simples, rápido e fácil de executar, basta acessar o nosso site www.sindicomerciarios.org.br, ir até o menu homologação e seguir as instruções de cadastro. O sistema possibilita fazer os agendamentos como contabilidade ou como empresa.

Neste primeiro momento, a título de amadurecimento, o serviço online irá funcionar paralelamente ao agendamento telefônico, visto que o atendimento online é novidade para as empresas e contabilidades. O novo serviço conta ainda com a ferramenta ajuda online, que nada mais é do que um chat em tempo real desenvolvido para sanar as dúvidas e dificuldades que possam surgir na hora de realizar o agendamento.

Sindicomerciários – Aqui se constrói a luta.
Sindicalize-se!

Sábado, 04 Janeiro 2014 21:18

A CUT recebe as demais centrais sindicais em sua sede nacional no dia 15 de janeiro, às 16 horas, para retomar a agenda de ações e mobilizações em defesa da pauta da classe trabalhadora no ano de 2014, em especial três itens: a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, o combate ao Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização, e o fim do fator previdenciário.

"O ano de 2014 anuncia-se como um ano de grandes lutas, em que a questão do poder político estará colocada em eleições presidenciais, para governos estaduais e parlamentos nas quais vamos intervir com a Plataforma da Classe Trabalhadora, nas quais não admitiremos nenhum retrocesso, pois queremos avançar na via da construção de uma nação livre, democrática e soberana, onde a classe trabalhadora do campo e da cidade, que é quem constrói a nação, possa ter suas reivindicações atendidas", afirma a Central Única dos Trabalhadores em sua última Resolução de 2014, divulgada esta semana.

Mobilizados e nas ruas - Durante todo o ano de 2013, a CUT e as demais centrais sindicais estiveram juntas, nas ruas e nas mesas de negociação, para defender a pauta da classe trabalhadora. Foram inúmeros atos, manifestações, protestos, paralisações, passeatas em todos os estados do País que evitaram perdas de direitos e asseguraram e/ou ampliaram conquistas aos trabalhadores e às trabalhadoras.

Em 2014, não será diferente, por isso já na primeira quinzena de janeiro, CUT e demais centrais debatem como vão defender a pauta da classe trabalhadora nas ruas e junto às intâncias de poder.

Fim do fator - A CUT reivindica que o Executivo envie para o Legislativo um projeto de lei que acabe com o fator previdenciário para que os/as trabalhadores/as se aposentem quando atingirem o tempo de contribuição com a remuneração a que têm direito”.

Segundo a regra, o valor do benefício pago pela Previdência Social passou a ser calculado com base na média aritmética dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% de todo o período em que o segurado contribuiu para a Previdência, de julho de 1994 até a data da aposentadoria (corrigidos monetariamente), ajustado pelo “Fator Previdenciário”, que é na verdade, uma fórmula matemática.

O fator previdenciário é um redutor que foi criado em 1999, no governo FHC. É uma fórmula matemática aplicada obrigatoriamente nos pedidos de aposentadorias por tempo de contribuição, conforme explica nota técnica do Dieese divulgada na noite desta segunda-feira (11).

PL 4330 - De autoria do deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), o PL visa liberar a terceirização sem limites, inclusive na atividade principal da empresa, seja ela privada ou pública. A proposta retira direitos daqueles que têm registro em carteira e também acabar com a responsabilidade solidária, na qual a contratante arca com as dívidas trabalhistas não pagas pela terceirizada.

Outro risco é que o PL autoriza a quarteirização e, com a contratação de outras empresas pela própria terceirizada, a representação sindical dos trabalhadores/as será fragmentada e enfraquecida. Documento do Tribunal Superior do Trabalho revela, ainda, que a renda dos trabalhadores/as cairá 30% caso o PL 4330/04 seja aprovado.

Mais itens da pauta da classe trabalhadora e outras pautas imprescindíveis a toda a população brasileira:
• Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
• Contra o PL 4330 PLS 87, sobre Terceirização;
• Fim do fator previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Transporte público e de qualidade;
• Valorização das Aposentadorias;
• Reforma Agrária;
• Aplicação imediata da Convenção 151, direito de greve e de negociações coletiva no serviço público;
• Regulamentação do trabalho doméstico;
• Democratização dos meios de comunicação;
• Reforma política;
• Marco civil da Internet.

Sábado, 04 Janeiro 2014 21:16

O novo salário mínimo de R$ 724 passou a vigorar a partir de 1 de janeiro. O valor é 6,78% superior aos R$ 678 atuais. O percentual está acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo que, segundo a projeção mais recente do boletim Focus, divulgada no início da semana passada pelo Banco Central, deve fechar o ano em 5,72%.

O aumento do salário mínimo está previsto na Lei Orçamentária Anual de 2014, e foi aprovado pelo Congresso na semana anterior à do Natal. No dia 23 de dezembro, a presidenta Dilma Rousseff assinou o decreto com o reajuste e confirmou o novo valor em sua conta no Twitter.

Segundo informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o mínimo injetará R$ 28,4 bilhões na economia em 2014. De acordo com cálculos da entidade, o novo valor permite a compra de 2,23 cestas básicas. Trata-se da maior relação de poder de compra desde 1979.

O salário mínimo passou a vigorar no Brasil em 1º de maio de 1940, durante o governo Getúlio Vargas. A Constituição Federal estabelece que o valor deveria ser suficiente para suprir as necessidades básicas do trabalhador e de sua família: alimentação, moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.

Sexta, 20 Dezembro 2013 13:05

Para o mercado de trabalho, 2013 foi um ano “típico”, com certo aumento do desemprego nos primeiros meses e recuo no segundo semestre. No caso da pesquisa da Fundação Seade e do Dieese, a expectativa é de que a taxa média anual em São Paulo, por exemplo, feche no menor nível histórico, pouco acima de 10%, ante 10,9% em 2012. “Em grande medida não pela ocupação, mas pela saída de pessoas do mercado de trabalho”, observa o coordenador de análise do Seade, Alexandre Loloian.

Nas seis regiões metropolitanas incluídas na pesquisa (Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo), o número de pessoas no mercado, representado pela população economicamente ativa (PEA), praticamente não saiu do lugar em 12 meses: a variação foi de 0,2%, o equivalente a apenas 34 mil a mais, para um universo de quase 21 milhões. Em São Paulo, a PEA encolheu 0,8% em relação a novembro do ano passado, com 83 mil pessoas a menos.

O dado positivo é que a ocupação cresce há sete meses seguidos, ainda que com pouca intensidade. Em novembro, aumentou 0,7% sobre igual mês de 2012. São 125 mil pessoas a mais. Dois setores abriram vagas: comércio e reparação de veículos (134 mil, crescimento de 3,8%) e indústria de transformação (29 mil, alta de 1%). E dois fecharam vagas: construção (menos 14 mil, queda de 0,9%) e serviços (praticamente estável, 9 mil a menos, retração de 0,1%).

A estimativa é de 1,981 milhão de desempregados nas seis regiões (91 mil a menos em 12 meses). Em São Paulo, são 1,024 milhão (107 mil a menos) – eram 1,976 milhão em novembro de 2003.

Em novembro, a taxa de desemprego nas seis regiões atingiu 9,5%, a menor para o mês na série histórica da pesquisa Seade/Dieese, iniciada em 2009. Foi também o caso da pesquisa do IBGE, que chegou a 4,6%, menor índice da série, que começou em 2002. As duas não são comparáveis por questões metodológicas e também por terem áreas distintas, mas mostram a mesma tendência.

Sexta, 24 Janeiro 2014 21:45

Os diretores do Sindicato, Gedson Rodrigues, João Batista e Marcos Aurélio, da sede regional de Colatina, Márcia Matias da sede regional de Aracruz, Keissy Anne de São Gabriel da Palha e Jaldo Ferreira de Vitória, mobilizaram o centro de Colatina e o bairro São Silvano em manifestação contra as atrocidades e o festival de humilhação com que o grupo Bosi vem tratando seus funcionários.

A cada esquina da cidade os trabalhadores recebiam o jornal informativo que o Sindicato produziu mostrando os abusos que são cometidos pelo grupo contra seus funcionários e a reação de indignação entre os companheiros de categoria era quase unânime. Após a ação de repúdio em frente às lojas Bosi embalagens e Novex (grupo Bosi), no centro, a comitiva partiu rumo ao bairro São Silvano, em novo protesto.

A direção do Sindicomerciários, mesmo debaixo de ameaças, deixou bem claro que não vai deixar esses abusos continuarem. O diretor Gedson reafirma a postura do Sindicato, “não vamos nos intimidar, se for preciso vamos novamente para as ruas, enquanto o trabalhador não for tratado com dignidade a direção do Sindicato irá fazer o que estiver ao seu alcance”, confirmou Gedson.

A manifestação teve grande repercussão nas redes sociais, ex-funcionários das empresas envolvidas, mostrando apoio ao Sindicato, fizeram questão de manifestar na rede mundial de computadores todo o aborrecimento e constrangimento que passaram enquanto trabalhavam nas lojas denunciadas.

Estamos de olho. Trabalhador, não se sinta coagido, DENUNCIE!

Sindicomerciários – Aqui se constrói a luta.

Sindicalize-se!

Quinta, 12 Dezembro 2013 21:15

O comércio varejista teve alta de 0,2% no volume de vendas na passagem de setembro para outubro. Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a receita nominal cresceu 0,7% nesse tipo de comparação.

A pesquisa mostrou ainda que, na comparação com outubro de 2012, os aumentos foram 5,3% no volume de vendas e 12% na receita nominal. O volume de vendas acumula altas de 4% no ano e 4,5% nos últimos 12 meses. Já os crescimentos acumulados da receita nominal são 11,8% no ano e 11,9% em 12 meses.

O aumento de 0,2% no volume de vendas em outubro, na comparação com o mês anterior, mostra uma redução do ritmo de crescimento da atividade, já que, em agosto e setembro, as taxas tinham sido de 0,9% e 0,5%, respectivamente.

Na passagem de setembro para outubro, cinco das oito atividades pesquisadas tiveram alta, com destaques para equipamentos e material de escritório, informática e comunicação (3%), livros, jornais, revistas e papelaria (1,5%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,2%). Também registraram crescimento os setores de combustíveis e lubrificantes (0,6%) e artigos farmacêuticos (0,1%).

Tiveram queda os setores de supermercados, alimentos e bebidas (-0,4%), tecidos, vestuário e calçados (-0,4%) e móveis e eletrodomésticos (-0,2%).

Quando considerado o varejo ampliado, que também engloba os setores de veículos e autopeças e de material de construção, o crescimento do volume de vendas na passagem de setembro para outubro foi mais expressivo: 1,8%. Os veículos, motos, partes e peças tiveram alta de 6,2%. Os materiais de construção registraram aumento de 0,9% no volume de vendas.

Fonte: Agência Brasil

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Se você está sofrendo qualquer tipo de abuso no seu local de trabalho, o Sindicato sempre será o seu maior aliado!

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