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Imprensa Sindical

Imprensa Sindical

Quarta, 06 Fevereiro 2019 16:56

Troco Concessionárias

Quarta, 06 Fevereiro 2019 14:44

Campanha de Sindicalização - 2018

Quarta, 06 Fevereiro 2019 10:46

A comerciária Jaciara de Meirelles Izabel, funcionária do supermercado Carone de Coqueiral de Itaparica, em Vila Velha, encerrou com chave de ouro a Campanha de Sindicalização 2018 promovida pela direção do Sindicomerciários. Com a reforma trabalhista a mais de um ano em vigor, onde o principal objetivo dessa maldade é tira direitos, Jaciara acreditou no Sindicato, se sindicalizou e foi a sorteada com uma moto novinha em folha. Ela é uma das centenas de trabalhadoras e trabalhadores no comércio capixaba que apostaram no fortalecimento do Sindicato para lutar por seus direitos e interesses no âmbito trabalhista.

E a sindicalização é peça-chave nesse fortalecimento.

Nas próximas semanas, a direção do Sindicomerciários irá divulgar a versão 2019 da Campanha de Sindicalização.

Faça como Jaciara, venha para o Sindicomerciários e vamos juntos lutar por nossos direitos . E ainda concorrer a prêmios.

Sindicomerciários. A gente faz melhor porque faz o melhor para você.

Quarta, 06 Fevereiro 2019 10:42

Ainda pior que a de Temer, PEC prevê aposentadoria de 65 anos para homens e mulheres e trabalhador será obrigado a abrir capitalização que joga toda a responsabilidade na mão do contribuinte.

A proposta de Bolsonaro para a reforma daPrevidência ainda está sendo formulada, mas alguns dos pontos mais cruéis da mudança na aposentadoria do trabalhador já começam a ser revelados. Um deles é a sugestão de idade mínima de 65 anos para homens e mulheres e a obrigatoriedade da capitalização, que responsabiliza somente o próprio empregado a garantir seus rendimentos futuros.

A informação foi divulgada pelo jornal Estadão e confirmada por membros da equipe econômica do governo – o texto final da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) deve ser apresentado até o fim de fevereiro. Para se ter ideia, nem mesmo o golpista Temer, notório por atacar os direitos do povo brasileiro, teve a audácia de sugerir tamanhos retrocessos e previa a idade mínima sugerida para homens aos 65 anos e para mulheres, 62.

Outro temor da população brasileira é que Bolsonaro acabe com a aposentadoria por tempo de contribuição, fato que o atual mandatário do Palácio do Planalto já deu carta branca para que seja colocada em prática.  Conforme a proposta revelada pelo jornal,  o tempo mínimo de contribuição saltará de 15 para 20 anos e quem solicitar o benefício neste quesito terá direito à somente 60% da aposentadoria. Para chegar aos 100%, é preciso trabalhar por mais duas décadas, o que resulta em 40 anos de contribuição.

Capitalização nefasta

Na proposta de Bolsonaro, o sistema de capitalização será de "caráter obrigatório" nos mesmos moldes usados no Chile, país que o ministro Paulo Guedes usa como referência de "modelo bem sucedido". O problema é que no país, a aposentadoria como está já se mostrou um desastre.

Implementado nos anos 1980, durante a ditadura Pinochet, a previdência chilena hoje está sendo criticada pela população e por economistas, pois é muito baixa. O governo de centro-direita de Sebastián Piñera estuda proposta para elevar os descontos mensais dos salários dos trabalhadores, de modo que eles possam receber mais quando se aposentarem.

O sistema de capitalização implementado no governo de Pinochet levou milhões de idosos a viverem na pobreza, com 90% dos aposentados recebendo metade de um salário mínimo. Quem sai ganhando, na verdade é o sistema financeiro, já que mais pessoas acabarão buscando alternativas no setor privado para compensar a destruição do sistema público.

Da Redação da Agência de notícias

Quinta, 31 Janeiro 2019 17:39

Estado é o primeiro da Alemanha a adotar o dia 8 de março como feriado. "Sinal de avanço no caminho à igualdade de gênero", comemora deputada social-democrata. Líder conservador, porém, chama decisão de "reacionária".

Berlim se tornou o primeiro estado da Alemanha a declarar feriado o Dia Internacional da Mulher, celebrado anualmente em 8 de março. O Legislativo da cidade-estado aprovou nesta quinta-feira (24/01) a criação do novo feriado, por meio de uma emenda à legislação local.

A proposta apresentada pela coalizão de governo de Berlim – formada pelo Partido Social-Democrata (SPD), A Esquerda e o Partido Verde – recebeu 87 votos a favor e 60 contra.

Os berlinenses tinham até então apenas nove folgas por ano – o menor número entre os 16 estados alemães. A Baviera, por exemplo, comemora 13 feriados anualmente.

A emenda aprovada no Legislativo também estabeleceu o dia 8 de maio de 2020 como feriado em caráter único, devido à celebração do "75º aniversário da libertação do nacional-socialismo e o fim da Segunda Guerra na Europa".

A decisão de tornar o 8 de Março um feriado foi celebrada pelos partidos que compõem o governo. "É um grande sinal de que estamos progredindo no caminho à igualdade entre mulheres e homens", disse a porta-voz de política igualitária do SPD, Derya Caglar.

A deputada Ines Schmidt, da legenda A Esquerda, afirmou que o novo feriado tem como objetivo "lembrar de uma maneira especial as injustiças cometidas contra as mulheres".

Por outro lado, parlamentares da conservadora União Democrata Cristã (CDU), partido da chanceler federal Angela Merkel, do Partido Liberal Democrático (FDP) e da populista de direita Alternativa para a Alemanha (AfD) criticaram a decisão.

O líder parlamentar estadual da CDU, Stefan Evers, classificou a escolha do feriado de "profundamente reacionária". A pedido do partido, a votação sobre o novo feriado foi feita nominalmente.

Entre os deputados, houve longos debates sobre a adoção de um novo feriado, bem como uma série de outras sugestões. A CDU pleiteou por um feriado indistinto como o dia 9 de novembro, data da queda do Muro de Berlim.

A AfD sugeriu o Dia da Reforma Protestante, celebrado em 31 de outubro, e criticou o governo estadual por ignorar o fato de que os berlinenses preferiam adotar essa data, em vez do 8 de Março.

A porta-voz de política das mulheres do Partido Verde, Anja Kofbinger, explicou que as bancadas foram contrárias à sugestão da AfD porque "Berlim é multirreligiosa e ateia", e, portanto, o novo feriado deveria ser livre de qualquer cunho religioso.

A adoção de mais um dia de folga no calendário berlinense foi criticada também pelo setor econômico. Segundo a Câmara de Comércio e Indústria (IHK, na sigla em alemão), o novo feriado representa uma redução de 0,3% para a economia de Berlim.

O diretor-executivo das associações empresariais de Berlim-Brandemburgo, Christian Amsinck, afirmou que a cidade-estado está abrindo mão de 160 milhões de euros em produção econômica. "A diferença para a média nacional ficará, portanto, ainda maior", argumentou.

Segundo Amsinck, um estado como Berlim, que recebe 4,4 bilhões de euros de equalização financeira do governo federal, deveria fazer de tudo para melhorar seu poder econômico e, com isso, "deixar de ser dependente de subsídios federais".

 

Dia Internacional da Mulher

O Dia Internacional da Mulher remonta à Conferência das Mulheres Socialistas, realizada em Copenhague em 1910 e idealizada pela ativista feminista alemã Clara Zetkin.

A partir de 1947, a data foi adotada oficialmente na extinta República Democrática Alemã (a Alemanha Oriental). Na Alemanha Ocidental, ganhou importância somente com os movimentos de mulheres na década de 1970.

As Nações Unidas convocaram pela primeira vez uma celebração da data em 1975, como parte do Ano Internacional das Mulheres. Em 1977, a Assembleia Geral da ONU reconheceu oficialmente o 8 de março como "Dia dos Direitos da Mulher e da Paz Mundial".

A decisão aprovada por Berlim nesta quinta-feira segue a postura adotada por países como Coreia do Norte, Vietnã, China e Camboja, que já consideram o Dia Internacional da Mulher um feriado.

Quinta, 31 Janeiro 2019 17:36

O diretor da sede do Sindicomerciários em Colatina e membro do Conselho Municipal de Transporte Coletivo do município, Marco Aurélio, votou contra o aumento da passagem nos ônibus da cidade, na manhã desta quinta-feira, dia 31. A proposta em votação era a de que o valor subisse para R$ 3,22, mas foi rejeitada por oito votos, entre os quais o do companheiro Marco Aurélio. Dos 13 conselheiros, apenas cinco foram favoráveis ao aumento. 

"Além do nosso trabalho diário na luta pelos direitos e interesses da categoria comerciária, o dirigente sindical deve também estar voltado às demandas da sociedade como um todo", disse Marco Aurélio. "Afinal, o trabalhador comerciário também é usuário de ônibus como qualquer morador de nossa cidade. E lutar também pelos direitos da população é o que chamamos de Sindicato Cidadão, uma política implementada pelo Sindicomerciários a qual temos nos empenhado com afinco, nos últimos anos". 

Parabéns à população colatinense, parabéns à categoria comerciária, parabéns ao Sindicomerciários, por mais essa vitória em benefício de todos.

Quinta, 31 Janeiro 2019 17:34

O Praia Grande Hotel aguarda você, comerciários e comerciárias  sindicalizados(as) e familiares para curtir suas férias ou finais de semana de forma diferenciada e privilegiada. Em estilo moderno e com vista privilegiada, o Praia Grande Hotel está localizado à beira mar e possui uma excelente estrutura de lazer que inclui restaurante, bar, rede wifi, sauna, piscina com toboágua, piscina para crianças, entre outros serviços. 

Para mais informações, ligue (27) 3253 1518 ou acesse o site do Hotel (www.hotelpraiagrande.com.br/novo).

Mais detalhes clique no link veja o vídeo:  https://www.facebook.com/sindicomerciarios/videos/300154407301387?sfns=mo

Quarta, 30 Janeiro 2019 14:37

Para Ronaldo Fleury, o país vive um processo de "sub-humanização" dos trabalhadores, e o caso ocorrido em Brumadinho é exemplo disso

São Paulo – O procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, afirmou que o ocorrido em Brumadinho (MG) é não apenas um desastre ambiental e humanitário, mas "a maior tragédia trabalhista do Brasil, da nossa história". Segundo ele, o caso deve superar o ocorrido em fevereiro de 1971 em Belo Horizonte, quando o desabamento de um pavilhão de exposições em obras deixou 65 operários mortos. O episódio ficou conhecido como a "tragédia da Gameleira", bairro da capital mineira.

Para Fleury, que participou na manhã de hoje (28) de um evento sobre trabalho escravo, o Brasil vive um processo de "sub-humanização dos trabalhadores", e o exemplo de Brumadinho é óbvio. Em alguns casos, afirmou, a dor será "definida" pela Justiça. "E a dor dos que estavam trabalhando? Essa dor está limitada pela reforma trabalhista." Ele se referia a item da Lei 13.467 que fixa limite à indenização em 50 vezes o salário do empregado. Esse dispositivo está sendo questionado no Supremo Tribunal Federal (STF), na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6.050, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). O relator é o ministro Gilmar Mendes.

Fleury lembrou que o Ministério Público do Trabalho (MPT) em Minas ajuizou ontem uma ação cautelar na Vara do Trabalho de Betim (MG) solicitando bloqueio das contas da Vale no total de R$ 1,6 bilhão. A liminar foi deferida parcialmente, com determinação do bloqueio de R$ 800 milhões. "O ser humano está na centralidade da nossa Constituição", disse o procurador-geral.

O objetivo, segundo ele, é garantir, além de uma futura indenização por danos morais e materiais, o pagamento dos salários dos trabalhadores – tanto os desaparecidos como os resgatados. "A nossa ação visa que as famílias não fiquem desamparadas neste momento. A fonte de renda deve ser preservada", diz a procuradora Elaine Noronha Nassif, que assina a cautelar.

Além do bloqueio, o MPT quer que a empresa siga pagando os salários, arque com despesas de funeral, traslado de corpos e sepultamento. Além disso, solicita que a Vale apresente, em 10 dias úteis, documentos como programa de gerenciamento de riscos, convenção ou acordo coletivo e relação nominal de empregados diretos e terceirizados. "A Vale é reincidente", afirmou Geraldo Emediato de Souza, outro procurador a assinar a ação, referindo-se à tragédia de Mariana, três anos atrás. "É preciso arcar com as consequências da negligência", acrescentou.

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