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Imprensa Sindical

Imprensa Sindical

Terça, 30 Setembro 2014 22:54

Apesar de as mulheres serem maioria do eleitorado (52,13%), a participação efetiva do gênero feminino na política ainda é inferior à participação masculina. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, dos 513 parlamentares, apenas 45 são deputadas. No Senado, de 81 vagas, apenas 9 são ocupadas por senadoras.

A presença de mulheres nas candidaturas é assegurada por lei. Os partidos e as coligações são obrigados a reservar para elas pelo menos 30% das vagas nas eleições de vereadores e de deputados. Além disso, a lei obriga a reserva de 10% do tempo de propaganda partidária exclusivamente para mulheres.

A diretora de Igualdade de Gênero do Sindilegis, Giovana Dal Bianco, ressaltou que um dos entraves para o equilíbrio político entre gêneros é de ordem financeira. "A política sempre esteve ligada a dinheiro, então, para você fazer política, você tinha que participar de um grande grupo ou ter dinheiro. E as mulheres só recentemente começaram a ter dinheiro", afirmou.

Campanhas

Segundo Luciana Rubino, da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, a bancada feminina desenvolve campanhas para assegurar o espaço da mulher na política. Uma delas foi a campanha Mais Mulher na Política, realizada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Além disso, a gente mobilizou o Ministério Público da União para que acompanhasse o cumprimento das cotas, para que os partidos trabalhassem dentro do que a lei prevê. Também fizemos um acompanhamento, agora nas eleições, de quantas mulheres são candidatas e se os partidos têm cumprido suas cotas”, disse Luciana.

A coordenadora da bancada feminina da Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), explica a importância do Quintas Femininas. "Quintas femininas é uma programação que a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados passou a realizar desde o último 8 de março, com temas relativos aos direitos da mulher. Já realizamos com a UnB e com a Secretaria de Comunicação da Câmara, com várias parcerias e sobre diferentes temas, para manter acesa a compreensão do quadro, dos diagnósticos e dos desafios relativos à superação das desigualdades."

O próximo encontro do Quintas Femininas acontecerá em 16 de outubro, no Senado Federal. O assunto do debate será políticas públicas e câncer de mama.

Segunda, 29 Setembro 2014 17:03

Os atletas comerciários do Ok Atacado e Lucios Rolamentos entraram em campo no último domingo, 28, para decidir quem levantaria o troféu de campeão do XXXVI Campeonato de Futebol de Campo dos Comerciários da Grande Vitória.

A partida começou equilibrada, com algumas chances de gols para os dois lados. Já no primeiro tempo deu para perceber que a disputa seria acirrada e levaria a melhor o time que errasse menos. No fim da primeira etapa o placar ainda era 0 a 0. Quando tudo indicava que a partida iria ser decidida nos pênaltis, o artilheiro da competição, Girlei Sepulcro, marcou o gol que garantiu a vitória ao Lucios Rolamentos.

Pelo terceiro ano consecutivo o time do Lucios Rolamentos conquista o título de campeão. O segundo lugar ficou com o time do Ok Atacado e, já o terceiro, foi para a equipe do Ambra Pneus. O Secretário de Esporte, Cultura e lazer do Sindicomerciários, Genivaldo Lopes, parabenizou o grande campeão e também todos os outros times que competiram ao longo do campeonato. “A diretoria do sindicato parabeniza todos os envolvidos nesse belíssimo campeonato, os atletas comerciários, os técnicos e direitos dos times, as instituições que nos apoiaram, o Sesc por mais um ano está junto conosco, a Unimed e Sicoob por ter cedido a Arena da Desportiva, e, é claro aos comerciários do Lucios Rolamentos, por esse tricampeonato”, comemorou Genivaldo.

Durante a Confraternização da final, foi feita a cerimônia de premiação, e a entrega do troféu de artilheiro da competição e goleiro menos vazado. Os dois atletas premiados são do Lucios Rolamentos, Girlei (artilheiro com seis gols) e Wellington (goleiro menos vazado). Logo em seguida os comerciários e seus familiares puderam aproveitar o domingão de lazer, com recreação para as crianças, almoço, sorteio de prêmios e muita música com o grupo Amizade do Samba.

A diretoria do Sindicomerciários mais uma vez marcou presença e, estiveram por lá, o Presidente da Entidade, Jakson Andrade, a Secretária de Assuntos Jurídicos, Genilda Bochou, a Secretária Geral, Jemima Jayra, o Secretário de Finanças e Administração, Rodrigo Rocha, o Secretário de Esporte, Cultura e Lazer, Genivaldo Lopes, do interior as diretoras, Márcia Matias, Sônia Brito, Josinete Fonseca e Luciene Santos, além dos diretores da Grande Vitória, Jeam Cabidelle e Warlley Giacomim.

A diretoria agradece a presença de todos os que estiveram presentes, agradece também aos amigos e parceiros que contribuíram para a realização do Campeonato e da festa linda da grande final, parabeniza todos os atletas comerciários que entraram em campo com muita garra, determinação e esbanjou talento.

Esperamos todos vocês no próximo ano para a XXXVII edição do nosso Campeonato.
Valeu Comerciários e Comerciárias!

Sexta, 26 Setembro 2014 18:49

A taxa média de desemprego medida em seis regiões metropolitanas pelo IBGE foi de 5% em agosto, a menor para o mês em toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2002, informou o instituto. Foi a primeira vez desde abril que o IBGE forneceu a taxa geral, depois de uma greve dos funcionários, encerrada em agosto, atrasar a coleta e levar a uma divulgação parcial dos dados. Durante a paralisação, que durou quase três meses, não foram divulgados os resultados de Porto Alegre e Salvador.

As taxas divulgadas hoje mostram estabilidade da taxa de desemprego, em níveis históricos baixos: 4,9% em maio, 4,8% em junho, 4,9% em julho e 5% no mês passado, ante 5,3% em agosto de 2013. O total de desempregados foi estimado em 1,221 milhão, estável tanto na comparação mensal como anual, enquanto o número de ocupados ficou em 23,139 milhões, com alta de 0,8% sobre julho (acréscimo de 178 mil) e leve recuo, de 0,4%, ante agosto de 2013 (-86 mil), resultado que os técnicos do instituto veem como estabilidade.

O IBGE também verificou estabilidade no universo de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,750 milhões). Eles representam pouco mais da metade (50,8%) dos ocupados.

De julho para agosto, foram criadas 178 mil ocupações, variação de 0,8%, enquanto a PEA (população economicamente ativa) aumentou em 0,9%, com a entrada de 217 mil pessoas no mercado. Como a PEA cresceu mais que a ocupação, o número de desempregados aumentou 3,3% (39 mil). Mas todas as variações são identificadas como uma situação de estabilidade no mercado.

Na comparação com agosto do ano passado, a PEA recua 0,7% (menos 161 mil pessoas no mercado) e a ocupação cai 0,4% (menos 86 mil). Com isso, o total de desempregados também recua, -5,8% (75 mil a menos). Os dados também são vistos pelo IBGE como indicadores de estabilidade.

Renda

O rendimento médio dos ocupados (R$ 2.055,30), cresceu 1,7% ante julho e 2,5% na comparação com agosto de 2013.

Entre os setores de atividade, na comparação anual, a indústria tem queda de 3,1% na ocupação (112 mil pessoas a menos) e o emprego doméstico cai 7,2% (menos 103 mil). Os serviços prestados a empresa registra alta de 3,3%, com 122 mil a mais.

A taxa de desemprego na região metropolitana do Rio de Janeiro caiu de 3,6%, em julho, para 3%, a menor de toda a série histórica. Em relação a agosto de 2013, a queda foi de 1,5 ponto percentual. Na comparação mensal, a taxa não variou nas demais regiões. Ante agosto do ano passado, o IBGE apurou alta (de 3,4% para 4,8%) em Porto Alegre e estabilidade em Belo Horizonte (4,2%), Recife (7,1%), Salvador (9,3%) e São Paulo (5,1%).

Quinta, 25 Setembro 2014 17:12

Até dirigentes sindicais que apoiam a candidata Marina estão preocupados com os pontos defendidos e com os recuos dela quando questionada, pois no programa de governo não houve mudanças.

Na semana passada, sindicalistas filiados ao PSB (Partido Socialista Brasileiro) de Marina Silva, questionaram declarações da candidata à Presidência da República sobre flexibilização de direitos dos trabalhadores.

Marina defendeu uma ‘atualização’ nas leis trabalhistas durante encontro com empresários em São Paulo. A possibilidade de alterar a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) provocou a crítica de seus próprios apoiadores e fez com que a candidata, mais uma vez, mudasse suas declarações.

Ela já havia recuado sobre a política energética, quando afirmou que a exploração do pré-sal poderia ser privatizada, e na questão de terceirização – quando disse que não foi bem entendida.

“Não é só a declaração da candidata que preocupa todos os representantes dos trabalhadores de diferentes centrais sindicais. Preocupa também o que está escrito no plano de governo dela”, destacou o presidente do Sindicato, Rafael Marques.

A preocupação chega até o coordenador sindical do PSB, Joílson Cardoso, que admite existir muitas “lacunas” no programa. Entre estas “lacunas” estão, por exemplo, as propostas de Marina sobre terceirização.

Na página 75, de seu plano de governo, ela afirma que “a terceirização de atividades leva à maior especialização produtiva, à maior divisão do trabalho e, consequentemente, à maior produtividade das empresas”.

O texto continua, dizendo que “há no Brasil um viés contra a terceirização (...). A consequência: algumas atividades que poderiam ser terceirizadas por empresas acabam realizadas internamente, em prejuízo da produtividade”.

Também a presidente da Força Sindical na Bahia, Nair Goulart, se pronunciou sobre o plano de Marina. “Há questões que não estão claras e preocupam enormemente os trabalhadores”, disse.

Para Rafael, está preocupação não deve ser apenas dos sindicalistas, mas de todos os trabalhadores brasileiros. “Por estas razões, temos uma responsabilidade muito grande na hora de tomar a decisão sobre quem estará à frente do país. Precisamos saber se vai nos ajudar a garantir e ampliar nossas conquistas ou não”, concluiu o presidente dos Metalúrgicos do ABC.

O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT, Paulo Cayres, lembra que boa parte da equipe de campanha de Marina é de aliados do ex-presidente FHC. "Nós sentimos na pele o que aconteceu durante os dois mandatos dele. A receita deste pessoal só tem um ingrediente: agradar o capital. Não podemos colocar em risco tudo o que conquistamos nos últimos 12 anos. Nesta eleição, estão em jogo o emprego, os salários, a política industrial e o papel do Estado como principal indutor do desenvolvimento social e da distribuição de renda. É nisso que os eleitores têm de pensar na hora de decidir em quem votar", destacou Cayres. Confira aqui os temas em que Marina recuou:

Pré-sal

Em encontro com usineiros no interior de São Paulo, afirmou que reduziria a importância da exploração do pré-sal para incentivar a produção de etanol. Depois declarou que o pré-sal é importante.

Punição aos torturadores da ditadura militar

Em 2008, escreveu que tortura deveria ser crime hediondo. Agora, diz que é contra a revisão da Lei da Anistia, que impede os militares de serem responsabilizados por torturas.

Precarização do trabalho

O programa de governo da candidata defende uma ‘atualização’ nas leis trabalhistas, propondo a terceirização para ‘especialização produtiva’. O programa recebeu críticas das centrais sindicais; Marina então disse que não era bem isso, mas não alterou em nada seu programa e nem incluiu a garantia dos direitos dos trabalhadores.

Bolsa Família

Afirmou que vai reduzir a participação dos bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bndes) nos programas sociais. Questionada se isso teria impacto sobre o Bolsa Família, maior programa de transferência de renda do País, reformulou o discurso.

Quinta, 25 Setembro 2014 17:08

Apesar de ignorado pelos grandes meios de comunicação, a campanha do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político conseguiu arrecadar exatos 7.7754.436 milhões de votos em urnas fixas espalhadas por todo o país e por meio da internet. Desses, 97,05% (7.525.680) foram favoráveis à convocação da consulta.

O balanço foi divulgado em coletiva na sede do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, na tarde de ontem (24), e representa 95% das urnas apuradas. A expectativa é que o número total seja apresentado até o próximo mês.

Os estados de São Paulo (2.617.703 votos), Minas Gerais (1.354.399) e Bahia (774.218) lideraram a participação, que contou também com eleitores em outros países, quesito em que a França lidera (4.621). Os votos brancos e nulos somam 0,37% (28.691).

Presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, lembrou a relevância dos números num cenário em que a parcela conservadora da sociedade brasileira vende como negativa a participação na política.

“O plebiscito popular teve o caráter educativo de mostrar que há pessoas querendo modificações no sistema política. Esse é o momento para as organizações que ainda não participaram se engajem na luta”, defendeu.

Manifestação em Brasília

As organizações que integram a campanha entregarão o resultado das urnas para a Presidência da República, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal nos dias 14 e 15 de outubro, quando as 477 envolvidas na ação promoverão um ato unificado em Brasília.

Vagner destacou a importância de números expressivos para pressionar o Legislativo a convocar um plebiscito oficial. Ele lembrou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que depende de 172 assinaturas, o equivalente a um terço da Câmara, para ir ao plenário. A proposta é encabeçada pelos deputados federais Renato Simões (PT-SP) e Luiza Erundina (PSB-SP).

No Brasil, ao contrário de outros países, uma consulta popular oficial é submetida ao Congresso. “A única forma de fazer a proposta andar é pressionar por dentro e fora do Congresso e, principalmente, nas ruas como forma de ganhar a consciência popular”, definiu o dirigente.

Para o diretor Executivo da CUT, Júlio Turra a ideia de que não dá para fazer uma reforma política com os parlamentares do atual Congresso é o que unifica os movimentos.

“Como é que vai fazer a reforma agrária com mais de 160 ruralistas no Congresso Nacional? Quando serão aprovadas as 40 horas semanais de trabalho com mais de 270 empresários no Congresso Nacional? Quando o aborto será descriminalizado com menos de 10% de mulheres no Congresso Nacional?”, criticou.

Expectativa e mídia

Membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Paulo Rodrigues, acredita que, mesmo mudando alguns nomes, o Congresso na próxima legislatura permanece definido por “oito ou 10 empresas que montam sua bancada de acordo com seus interesses.”

“O resultado do plebiscito demonstra que há apoio popular para a Constituinte Exclusiva e devemos aproveitar para envolver a juventude no debate sobre os rumos do país”, defendeu.

Representante da Consulta Popular, Paola Estrada também lembrou que a mobilização nos estados conseguiu superar a ausência da mobilização na mídia, que não repercutiu as ações nem mesmo quando os candidatos à presidência da República, Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e Pastor Everaldo (PSC) participaram ou quando a presidenta Dilma Rousseff declarou apoio à iniciativa.

“O silêncio da mídia foi avassalador, ainda que tenhamos tido muita luta nas ruas e atuação nas redes sociais. O que prova que ela não é tão democrática. E nossa bandeira é justamente aprofundar a democracia brasileira.”

Histórico

A proposta de construção do plebiscito para debater o sistema político é um dos resultados das manifestações de junho e julho do ano passado, que sacudiram o Brasil.

O tema do Plebiscito apresenta questões relacionadas ao sistema político, como o financiamento público de campanhas, a subrepresentação das mulheres, indígenas e negros no parlamento e a importância do fortalecimento de mecanismos de democracia, como a participação em conselhos e a construção de referendos e plebiscitos, que permitam ao povo participar das decisões políticas de forma efetiva.

Quinta, 25 Setembro 2014 15:28

Após uma semifinal eletrizante, o trigésimo sexto Campeonato de Futebol de Campo dos Comerciários da Grande Vitória chega à grande final.

No último domingo, 21, quatro times entraram em campo buscando uma vaga na final. A equipe do Lucios Rolamentos jogou contra o pessoal da Eletrocity e refizeram a final do ano passado, mais uma vez o time do Lucios levou a melhor e garantiu não só uma vaga na final como também a oportunidade de defender o título de tricampeão do Campeonato.

No outro jogo da semifinal, a grande surpresa do Campeonato, Ok Atacado, faturou uma vaga na final depois de ganhar por 3 a 2 da equipe do Ambra Pneus. Um jogo aberto, disputado até o último minuto, em que os dois times tiveram oportunidade de seguir em frente.

A partida da Grande Final, que vai garantir o tricampeonato ao Lucios Rolamento ou o troféu de campeão ao Ok Atacado será domingo, 28, às 9h, no Estádio da Desportiva, em Cariacica. A entrada é franca e todos os comerciários e seus familiares estão convidados, não percam esse jogão!

Quarta, 24 Setembro 2014 01:09

O domingo dos trabalhadores comerciários e comerciárias de Colatina foi de muita descontração e interatividade. Os associados e seus familiares puderam desfrutar de um evento organizado especialmente para eles. A festa foi super animada, e os comerciários que compareceram estão de parabéns pela animação.

A diretoria do Sindicato, sobretudo os diretores da Sede Regional de Colatina, João Batista, Marcos Aurélio e Gedson Rodrigues, acreditam que momentos como o de domingo tende a unir cada vez mais a categoria. “É sempre bom reunir a categoria em momentos de divertimento e descanso, esses eventos ao domingos só reforçam o quão importante é manter os supermercados fechados aos domingos”, afirma Marcos Aurélio.

A festa começou logo cedo no Clube do Itajubi, o cantor, Robson de Oliveira, deu uma “palhinha” e logo depois a Banda Bonde da Viola subiu ao palco para se apresentar, e como sempre, arrasou. A festa teve ainda muita recreação infantil, com piscina de bolinha, pula-pula, algodão doce e pipoca. Por volta das 12h o almoço foi servido aos comerciários e seus dependentes e diversos prêmios sorteados.

Estiveram presentes no evento, o Presidente da Entidade, Jakson Andrade, além dos diretores, Jaldo Ferreira, Jeam Cabidelle, Márcia Matias, Rodrigo Rocha, Vanderlei Soares e Warlley Giacomim. A diretoria agradece a presença de todos que participaram do evento.

Quarta, 24 Setembro 2014 01:06

Coordenadores das redes, trabalhadores de base e dirigentes sindicais do Carrefour, Walmart, Cencosud e Casino, responsável pelo grupo Pão de Açúcar, se reuniram durante Seminário das Redes Sindicais da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs/CUT). O evento formativo com duração de dois dias, ocorreu na cidade de São Paulo. A diretora da Sede Regional de Venda Nova do Imigrante e funcionária do Carrefour, Josinete Fonseca, esteve presente.

Na abertura política do seminário, a diretora da UNI Comércio Mundial Alke Boessinger palestrou sobre a UNI – Sindicato Global. Durante sua fala, Alke explicou o que é a UNI, como ela se organiza, qual a sua estrutura e representação mundial. Resultado da fusão dos sindicatos globais do comércio e finanças, gráficos, comunicação e correios, a UNI foi criada em 2000 para lutar junto as Centrais Sindicais e aos Sindicatos Nacionais e representar de forma unificada os mais de 20 milhões de trabalhadores dos diversos setores.

Alke Boessinger falou sobre as estratégias pensadas e definidas durante os congressos e conferências da UNI. Ela abordou o crescimento sindical que tem ocorrido por meio da sindicalização de trabalhadores e trabalhadoras. Segundo Boessinger, a estratégia global é organizar redes sindicais para conquistar acordos de liberdade de organização dos trabalhadores e direito a negociação coletiva em todo o mundo.

“A UNI fica mais forte e presente com as ações realizadas pelas redes e podemos avançar na medida que ficamos mais unidos e somamos esforços para fazer frente as multinacionais. Nosso trabalho é global, mas o resultado só será positivo se as conquistas globais forem cobradas e aplicadas localmente”, ressaltou.

O diretor da UNI Américas Comércio, Eduardo San Roman complementou as informações fornecidas por Boessinger, com dados dos avanços obtidos nas quatro redes sindicais que a Contracs trabalha nacionalmente, e que, a UNI organiza de forma global. San Roman reforçou a necessidade de aumentar a sindicalização dos trabalhadores para empoderar os sindicatos e fortalecer a atuação sindical com avanços nas negociações com os empregadores. “É preciso ter dirigentes ou delegados sindicais no local de trabalho para estar em contato permanente com os trabalhadores e divulgando as ações e conquistas do sindicato em prol da categoria”.

O seminário também foi composto por debates, questionamentos e informações sobre as redes Walmart, Carrefour, Casino e Cencosud. Os dirigentes sindicais da Contracs trocaram experiências sobre como ocorre a atuação em suas bases. Para a secretaria de relações internacionais da Contracs, Lucilene Binsfeld, a troca de conhecimento e informações é o que otimiza a rede sindical. “Nossa rede tem como questão primordial a proteção dos trabalhadores e trabalhadoras. Para tanto, debatemos formas de impulsionar e melhorar cada vez mais as condições de trabalho”.

No segundo dia, o Plano de Ação foi apresentado. Os dirigentes sindicais presentes realizaram o planejamento das redes da Contracs. Para tanto, as atividades realizadas em 2014 foram avaliadas e os dirigentes sindicais elencaram as prioridades para o ano de 2015, de acordo com a necessidade de cada rede.

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