Destaques (642)
Caverzan é a grande campeã do torneio de Society dos comerciários de Linhares
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesNeste domingo, 07, a Sede Regional de Linhares promoveu a décima primeira edição do Torneio de Futebol Society dos Comerciários de Linhares. O evento começou por volta das 08h30 no Clube Belo Recanto, no bairro Palmital.
Participantes assíduos do torneio, os atletas comerciários da Loja Caverzan, deram show e conquistaram o título de campeão desta edição. O diretor responsável pela Sede, Vanderlei Soares, destacou a importância desses eventos organizados pelo Sindicato. “São eventos como os de hoje que aproximam a categoria de sua entidade sindical”. O dirigente aproveitou ainda para agradecer aos participantes, “mais uma vez todas as equipes estão de parabéns. As partidas foram bem disputadas e a qualidade dos atletas fizeram toda diferença”, finalizou Vanderlei.
Quem também se deu bem no torneio e ficou com o segundo lugar, foi o pessoal das Lojas Dual – campeã da edição passada – empataram no tempo normal e acabaram perdendo nos pênaltis para o time do Caverzan. Além do título, Caverzan conquistou ainda o troféu de artilheiro com o atleta, Lucas de Araújo e goleiro menos vazado, Maikon Dias.
Sempre presente, a diretoria do Sindicato foi representada pelos dirigentes, Adriano Poubel, Jaldo Ferreira, Jeam Cabidelle, Márcia Matias, Marcos Aurélio, Rodrigo Rocha, Warlley Giacomim e ainda o presidente da Entidade, Jakson Andrade.
Logo após os jogos o presidente, Jakson, falou aos comerciários não só sobre a relevância do Sindicato em representar a categoria, como também na importância dos trabalhadores no processo eleitoral e na defesa da democracia.
MP é acionado para liberar fora Temer na Rio 2016
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesO deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) recorreu ao Ministério Público Federal para tentar garantir a liberdade de os torcedores se manifestarem contra o presidente interino, Michel Temer, durante os Jogos Olímpicos. Diversos relatos de torcedores nas redes sociais denunciam repressão de policiais e até expulsão de pessoas dos estádios e recolhimento de faixas com dizeres contra Temer.
Em ofício encaminhado ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Pimenta pede "providências urgentes" para que sejam coibidos abusos praticados pelas forças de segurança para coibir manifestações. Ele defende que seja garantida a plena liberdade de manifestação, prevista na Constituição Federal.
"As manifestações de teor político como a utilização de camisetas e cartazes de papel com dizeres 'Fora Temer', 'Stop coup in Brazil' e outros semelhantes não ferem a Lei Geral das Olimpíadas. Bem assim, nas competições em que o silencio não é condição para a prática do esporte, a manifestação oral com dizeres como 'Fora Temer' também não se enquadra nas limitações impostas pela legislação para permanência nos locais de competição das Olimpíadas", contesta o parlamentar.
No documento, o deputado lembra ainda que durante a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, o Supremo Tribunal Federal foi instado a se manifestar acerca de dispositivo da Lei nº 12.663/12 (Lei Geral da Copa), que tratava do mesmo tema. Na ocasião, o STF deliberou que "o intuito da Lei seria vedar manifestações de racismo e não restringir expressões pacíficas do público", lembra Pimenta.
O deputado federal Padre João (PT-MG), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, já havia se manifestado contra a censura de Temer diante dos protestos e informou que também buscará medidas junto ao Ministério Público Federal para garantir a liberdade de manifestação na Rio 2016. Até a mídia internacional denunciou a repressão de Temer nas arquibancadas.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT (Contracs/CUT) apoia incondicionalmente a greve dos trabalhadores em asseio e conservação de Cubatão, organizada pelo Sindilimpeza-Cubatão, que reivindica condições dignas de trabalho e o pagamento devido dos direitos da categoria.
A Contracs repudia a ação da prefeitura de Cubatão que, através de práticas antissindicais, ameaçou cortar o contrato com a empresa terceirizada para acarretar na demissão dos trabalhadores/as e responsabilizar o sindicato.
A Confederação reitera que o direito de greve é garantido pela Constituição Federal e um instrumento legítimo de luta e reivindicação da classe trabalhadora, especialmente quando os trabalhadores têm seu direito violado com o não pagamento de seus benefícios e o atraso dos pagamentos salariais.
A Confederação não aceitará nenhuma atitude intimidatória por parte da empresa ou da prefeitura de Cubatão, que por ser do Partido dos Trabalhadores deveria honrar, garantir e preservar os direitos dos trabalhadores em asseio, que preparam a merenda e limpam as escolas públicas do município.
Neste sentido, a Contracs/CUT e o Sindilimpeza compreendem que a resistência da prefeitura em negociar os pagamentos devidos dos trabalhadores/as demonstra total falta de sensibilidade e respeito aos trabalhadores/as e suas famílias bem como as leis e o contrato vigente.
O Sindilimpeza-Cubatão, juntamente com a categoria, organiza esta greve por direitos há 23 dias. Na manhã desta quinta-feira (04), a categoria participa de uma assembleia sindical para decidir sobre o futuro da greve, que tem previsão de encerramento dia 10 de agosto – prazo em que os benefícios atrasados devem ser pagos, de acordo com a empresa.
Assim como nossa bandeira histórica de luta “Direito não se reduz, se amplia”, a Contracs solidariza-se com o Sindilimpeza-Cubatão apoiando a greve dos trabalhadores/as em asseio e conservação até que os direitos sejam garantidos e respeitados e rechaça toda e qualquer prática antissindical tanto por parte de empresas como por parte do poder público, que deveria minimamente garantir e respeitar os direitos constitucionais.
Juntos somos mais fortes!
Direção da Contracs/CUT
Participantes do 3o Encontro Nacional dos Comerciários
(São Paulo, Espírito Santo, Paraíba, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Minas Gerais, Maranhão, Ceará, Tocantins) UNI América
Importância do setor do comércio para o PIB é destacada em Encontro Nacional dos Comerciários
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesO coordenador-adjunto de relações sindicais do Dieese, Airton dos Santos, destacou que o setor do comércio representava, em 2015, 12% do produto interno bruto (PIB) durante a mesa de conjuntura política e econômica – Os impactos no setor do comércio do III Encontro Nacional dos Comerciários que inicia nesta terça-feira (02) em Guarulhos (SP).
Airton destacou a crise política e econômica que o Brasil atravessa e que é incerto determinar sua origem. “Dizem que se resolvesse a questão política, a questão econômica se resolve também e outros acham que precisa acertas as questões econômicas e, automaticamente, a questão política vai se resolver.”
O coordenador-adjunto reiterou que o calcanhar de Aquiles do Brasil é como resolver a distribuição da riqueza produzida, uma vez que o país é a 7ª economia do mundo – já tendo chegado a 6ª. Segundo ele, a falta de distribuição da riqueza produzida é a responsável por fazer do Brasil um país muito desigual. Airton dos Santos lembrou que essa desigualdade gera a naturalização da pobreza mantendo a separação da sociedade que deveria ter acabado no final do século XIX.
Setor do comércio
Em 2014, o Brasil tinha mais de 9 milhões de comerciários, representando 20% dos trabalhadores e trabalhadoras formais, ficando atrás somente do setor de serviços. Airton destacou que a projeção para 2016 é de fechamento de 500 mil postos de trabalho. Entre os estados com maior número de estabelecimentos comerciais, em 2013, Airton elencou São Paulo, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro. Roraima é o estado com menos estabelecimentos comerciais no país.
Ao destacar a importância do comércio, Airton mostrou que o volume de vendas do comércio de 2001 a 2015 foi de 90% enquanto o PIB cresceu apenas 51%.
Mesmo diante da crise, grandes empresas como Pão de Açúcar, Renner, B2W Digital e Americanas continuam crescendo em 2015. Já Magazine Luiza, Marisa e Via Varejo decresceram. “Como consequência há mais dificuldades nas mesas de negociações e é preciso estar prevenido.” afirmou o palestrante.
Airton salientou a concentração de capital no setor, que é ruim para a economia, para o consumidor e para o trabalhador. Segundo ele, os processos de fusão e aquisição no comércio não são novidades, mas ganharam impulso recentemente. As fusões do setor tiveram seu auge em 2008, quando 27 empresas do varejo e 2 supermercados se fundiram. Como consequência, os sindicatos enfrentam negociações com corporações muito poderosas.
Entre os impactos da mudança para os trabalhadores e sindicatos é a diversificação dos negócios das empresas através da financeirização do comércio, que flexibiliza as relações de trabalho, gera demissões, intensifica o ritmo de trabalho, impacta na negociação coletiva e no local em que as grandes empresas são implementadas e geram insegurança pelas mudanças nas metas empresariais e nos processos de trabalho.
Entre outros dados significativos do setor, o técnico do Dieese destacou que a rotatividade global e descontada era de cerca de 40% em 2013. Em 2016, as movimentações do setor mostram que o comércio está perdendo postos de trabalho. Somente até junho deste ano, o Brasil fechou mais de 250 mil postos de trabalho no setor.
Embora a jornada média seja mais extensa que a jornada legal permitida – variando de 43 horas semanais a 48 horas semanais, em 2015 os reajustes salariais acima da inflação atingiram apenas 53,4% das negociações.
Ao finalizar, Airton dos Santos destacou que é preciso enfrentar a baixa remuneração, a informalidade, a extensa jornada, o comércio eletrônico e a concentração do capital no setor e destacou que, para tanto, as possibilidades podem estar na unificação da convenção através de um acordo nacional do comércio, a instituição de uma data-base ou de uma estratégia de negociação unificada, o estabelecimento de um piso nacional unificado e a negociação de um acordo coletivo nacional com as grandes redes.
Encontro Nacional dos Comerciários
O III Encontro Nacional dos Comerciários, realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT (Contracs/CUT), acontece de 2 a 4 de agosto em Guarulhos (SP).
Na parte da tarde desta terça-feira (2), os participantes ainda debaterão a intensificação do trabalho no setor do comércio e os projetos de lei que visam flexibilizar e precarizar as relações de trabalho.
As 55 ameaças aos seus direitos que tramitam no Congresso Nacional
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesNeste momento, enquanto você toma seu café, o parlamento brasileiro está aprovando leis que retiram seus direitos. Conheça 55 ameaças em tramitação no pior Congresso Nacional de todos os tempos.
O Brasil passa por um período sombrio, com um governo ruim e, provavelmente, o pior Congresso Nacional de todos os tempos. Neste momento, enquanto você toma seu café, o parlamento está aprovando leis que retiram, à luz do dia, direitos de trabalhadores, mulheres, populações tradicionais, minorias.
A assessoria do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) realizou um levantamento das principais matérias tramitando no Congresso Nacional que, segundo a instituição, são uma ameaça à democracia e aos direitos conquistados ao longo de nossa história. Muitas delas têm sido vendidas aos cidadãos como instrumentos para o desenvolvimento, como pontes para o futuro. Quando, na verdade, não são nada além de um túnel direto ao passado.
Segue a lista, com as principais ameaças que a qualquer momento podem ser aprovadas:
a) Você, trabalhador e trabalhadora
1. Regulamentação da terceirização sem limite permitindo a precarização das relações de trabalho
(PL 4302/1998 – Câmara, PLC 30/2015 – Senado, PLS 87/2010 – Senado)
2. Redução da idade para início da atividade laboral de 16 para 14 anos
(PEC 18/2011 – Câmara);
3. Instituição do Acordo extrajudicial de trabalho permitindo a negociação direta entre empregado e empregador
(PL 427/2015 – Câmara);
4. Impedimento do empregado demitido de reclamar na Justiça do Trabalho
(PL 948/2011 – Câmara e PL 7549/2014 – Câmara);
5. Suspensão de contrato de trabalho
(PL 1875/2015 – Câmara);
6. Prevalência do negociado sobre o legislado nas relações trabalhistas
(PL 4193/2012 – Câmara);
7. Prevalência das Convenções Coletivas do Trabalho sobre as Instruções Normativas do Ministério do Trabalho
(PL 7341/2014 – Câmara);
8. Livre estimulação das relações trabalhistas entre trabalhador e empregador sem a participação do sindicato
(PL 8294/2014 – Câmara);
9. Regulamentação do trabalho intermitente por dia ou hora
(PL 3785/2012 – Câmara);
10. Estabelecimento do Código de Trabalho
(PL 1463/2011 – Câmara);
11. Redução da jornada com redução de salários
(PL 5019/2009 – Câmara);
12. Vedação da ultratividade das convenções ou acordos coletivos
(PL 6411/2013 – Câmara);
13. Criação de consórcio de empregadores urbanos para contratação de trabalhadores
(PL 6906/2013 – Câmara);
14. Regulamentação da emenda constitucional 81/2014, do trabalho escravo, com supressão da jornada exaustiva e trabalho degradante das penalidades previstas no Código Penal
(PL 3842/2012 – Câmara, PL 5016/2005 – Câmara e PLS 432/2013 – Senado);
15. Estabelecimento do Simples Trabalhista criando outra categoria de trabalhador com menos direitos
(PL 450/2015 – Câmara);
16. Extinção da multa de 10% por demissão sem justa causa
(PLP 51/2007 – Câmara e PLS 550/2015 – Senado);
17. Susta a Norma Regulamenta 12 sobre Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
(PDC 1408/2013 – Câmara e PDS 43/2015 – Senado);
18. Execução trabalhista e aplicação do princípio da desconsideração da personalidade jurídica
(PL 5140/2005 – Câmara);
19. Deslocamento do empregado até o local de trabalho e o seu retorno não integra a jornada de trabalho
(PL 2409/2011 – Câmara);
20. Susta Norma Regulamentadora 15, do Ministério do Trabalho, que regula as atividades de trabalhadores sob céu aberto
(PDC 1358/2013 – Câmara);
21. Susta as Instruções Normativas 114/2014 e 18/2014, do Ministério do Trabalho, que disciplinam a fiscalização do trabalho temporário
(PDC 1615/2014 – Câmara);
22. Estabelecimento da jornada flexível de trabalho
(PL 2820/2015 – Câmara e PL 726/2015 – Câmara);
23. Estabelecimento do trabalho de curta duração
(PL 3342/2015 – Câmara);
24. Transferência da competência para julgar acidente de trabalho nas autarquias e empresas públicas para a Justiça Federal
(PEC 127/2015 – Senado);
25. Aplicação do Processo do Trabalho, de forma subsidiária, as regras do Código de Processo Civil
(PL 3871/2015 – Câmara);
26. Reforma da execução trabalhista
(PL 3146/2015 – Câmara).
b) O petróleo é nosso?
27. Fim da exclusividade da Petrobras na exploração do pré-sal
(PL 6726/2013 – Câmara);
28. Estabelecimento de que a exploração do pré-sal seja feita sob o regime de concessão
(PL 6726/2013);
c) Gestão da coisa pública
29. Estabelecimento de independência do Banco Central
(PEC 43/2015 – Senado);
30. Privatização de todas as empresas públicas
(PLS 555/2015 – Senado);
31. Proibição de indicar dirigente sindical para conselheiros dos fundos de pensão públicos
(PLS 388/2015 – Senado);
d) Garantia do mínimo de dignidade
32. Estabelecimento do Código de Mineração
(PL 37/2011 – Câmara);
33. Demarcação de terras indígenas
(PEC 215/2000);
34. Cancelamento da política de Participação Social
(PDS 147/2014 – Senado);
35. Alteração do Código Penal sobre a questão do aborto, criminalizando ainda mais as mulheres e profissionais de saúde
(PL 5069/2013 – Câmara);
36. Retirada do texto das políticas públicas do termo “gênero” e instituição do Tratado de San José como balizador das políticas públicas para as mulheres. É um total retrocesso para todo ciclo das políticas
(MPV 696/2015 – Senado);
37. Instituição do Estatuto do Nascituro – provavelmente maior ameaça aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Seria concretizada a criminalização generalizada das mulheres, inviabilizando, inclusive, o aborto previsto no Código Penal
(PL 478/2007 – Câmara);
38. Instituição do Estatuto da Família – retrocesso para grupos LGTBs e mulheres: não reconhecimento como família – ficam fora do alcance de políticas do Estado
(PL 6583/2013 – Câmara);
39. Redução da maioridade penal
(PEC 115/2015 – Senado);
40. Flexibilização do Estatuto do Desarmamento
(PL 3722/2012 – Câmara);
41. Estabelecimento de normas gerais para a contratação de parceria público-privada para a construção e administração de estabelecimentos penais
(PLS 513/2011 –Senado);
42. Aumento do tempo de internação de adolescentes no sistema socioeducativo
(PLS 2517/2015 – Senado);
43. Atribuição à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania do exame do mérito das Propostas de Emenda à Constituição (PEC), acabando com as comissões especiais
(PRC 191/2009 – Câmara);
44. Alteração da Constituição para que entidades de cunho religioso possam propor Ações de Constitucionalidade perante o STF
(PEC 99/2001 – Câmara).
e) Concentração de terra e questões agrárias
45. Substitutivo apresentado na CAPADR estabelece a inexigibilidade do cumprimento simultâneo dos requisitos de “utilização da terra” e de “eficiência na exploração” para comprovação da produtividade da propriedade rural
(PL 5288/2009 – Câmara);
46. Alteração da Lei 5.889/1973, que estatui normas reguladoras do trabalho rural, e a Lei 10.101/2000, que dispõe sobre a participação dos trabalhadores no lucro ou resultados da empresa, visando a sua adequação e modernização
(PLS 208/2012 – Senado);
47. Alteração da Lei no 1.079/1950, para definir como crime de responsabilidade de governador de Estado a recusa ao cumprimento de decisão judicial de reintegração de posse
(PLS 251/2010 – Senado);
48. Alteração da Lei 8.629/1993, para dispor sobre a fixação e o ajuste dos parâmetros, índices e indicadores de produtividade
(PLS 107/2011 – Senado);
49. Regulamentação da compra de terra por estrangeiros
(PL 4059/2012 – Câmara e PL 2269/2007 – Câmara);
50. Alteração da Lei de Biossegurança para liberar os produtores de alimentos de informar ao consumidor sobre a presença de componentes transgênicos quando esta se der em porcentagem inferior a 1% da composição total do produto alimentício
(PLC 34/2015 – Senado).
f) Direitos do serviço público
51. Dispensa do servidor público por insuficiência de desempenho
(PLP 248/1998 – Câmara);
52. Instituição de limite de despesa com pessoal
(PLP 1/2007 – Câmara);
53. Criação do Estatuto das Fundações Estatais
(PLP 92/2007 – Câmara);
54. Regulamentação e retirada do direito de greve dos servidores
(PLS 710/2011 – Senado; PLS 327/2014 – Senado; e PL 4497/2001 – Câmara); e
55. Extinção do abono de permanência para o servidor público
(PEC 139/2015 – Câmara).
Dia da Mulher Negra é comemorado em todo o País
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesO Brasil celebra, nesta segunda-feira (25), o Dia Nacional da Mulher Negra. A data foi instituída pela Lei nº 12.987/2014, inspirada no Dia da Mulher Afro-Latina-Americana e Caribenha, criado, em julho de 1992, como um marco internacional da luta e resistência da mulher negra no mundo. Essa data também é o Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola que viveu no atual Estado de Mato Grosso durante o século XVIII.
Em comemoração, serão realizadas audiências públicas, festivais, seminários, conferências e feiras, entre outras atividades, que têm por objetivo reafirmar a identidade, a história e a luta das mulheres negras brasileiras, representadas pela força e determinação de Tereza de Benguela.
A “Rainha Tereza”, como ficou conhecida, assumiu a liderança do Quilombo de Quariterê após a morte do companheiro, José Piolho, por soldados comandados pelas autoridades locais. Segundo documentos da época, o lugar abrigava mais de 100 pessoas, sendo 79 negros e 30 índios.
Números recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 71% das mulheres negras estão em ocupações precárias e informais, contra 54% das mulheres brancas e 48% dos homens brancos. O salário médio da trabalhadora negra continua sendo a metade do salário da trabalhadora branca. Mesmo quando sua escolaridade é similar à escolaridade de uma mulher branca, a diferença salarial gira em torno de 40% a mais para esta.
O objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer às organizações de mulheres negras do estado, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.
Ministro discute norma de segurança no trabalho e garante negociação
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesUm dos alvos da reforma pretendida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Norma Regulamentadora (NR) 12, que trata de segurança no setor de máquinas e equipamentos, foi tema de encontro entre o ministro do Trabalho e representantes de trabalhadores durante encontro no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Panificação de São Paulo, na região central da capital. Ronaldo Nogueira disse ter pedido um formato para "pacificar" o Brasil. "Não dá para pensar apenas em uma determinada região ou em um determinado setor. O país tem especificidades que precisam ser contempladas nessa legislação", afirmou.
Em documento com 119 propostas "para a competitividade", a CNI diz apoiar o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 43, de 2015, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que susta a NR-12, originalmente de 1978 e modificada em 2010. O texto se encontra na Comissão de Constituição e Justiça do Senado – o relator é Armando Monteiro (PTB-PE), ex-presidente da própria confederação. Ainda no ano passado, o autor do projeto concordou com a retirada do pedido de urgência.
A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) concordou apenas parcialmente com o teor do projeto apoiado pela CNI. E apresentou emenda propondo que a sustação da norma ocorresse apenas para material fabricados antes da Portaria 197, de 2010, que modificou a NR-12. E que a interdição de máquinas ou autuação de empresas ocorresse apenas comprovação de grave risco, com laudo técnico.
Durante audiência pública no ano passado, na Comissão de Direitos Humanos do Senado, o representante do Ministério do Trabalho Romulo Machado e Silva (do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho), defendeu a negociação, mas criticou a tentativa de revogar toda a norma. Ele apresentou dados sobre acidentes no trabalho no setor segundo os quais, entre 2011 e 2013, em média 12 trabalhadores foram amputados por dia. "No total foram 13.724 amputados, é um número assustador. E a isto se somam 601 mortos, é quase um óbito por dia útil de trabalho", afirmou na ocasião.
Ainda em 2015, uma portaria do Ministério do Trabalho fez mudanças na NR-12, que a CNI considerou um avanço, porém pontual. Segundo a entidade, a norma não é "exequível técnica e financeiramente para as empresas", e precisa de "mudanças mais incisivas" e "revisão total". Lista dois pontos: definição de linha de tempo, para aplicação das regras a máquinas fábricas e adquiridas após vigência da NR, e diferenciação de obrigações entre fabricantes e usuários.
Os sindicatos identificam ataque da entidade patronal à norma, lembrando que a revisão feita em 2010 estabeleceu um cronograma de substituição e adaptação das máquinas. A CUT afirma ainda que as NRs são criadas e alteradas pelo método tripartite (governo, trabalhadores e empregadores), e toda mudança deve ser aprovada na Comissão Tripartite Paritária Permanente.
A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT lançou em 2015 uma cartilha para orientar sindicatos e categoria sobre a importância da NR-12. Segundo o ex-secretário de Saúde da entidade Geordeci de Souza, a pressão patronal contra a norma existe desde 2010, quando o número de itens a serem cumpridos subiu de 40 para 340. "Os empresários querem enterrar a norma e alegam que é uma lei complexa, que sua aplicação é difícil e eleva os custos. Mas as empresas que respeitam a norma são as mais competitivas e participativas no mercado e, além de tudo, praticamente zeraram os acidentes no ambiente de trabalho."
Casagrande conquista o Tetracampeonato de Society de Guarapari
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesNa manhã do último domingo, 16, seis equipes participaram da sexta edição do já tradicional Torneio de Futebol Society dos Comerciários de Guarapari e região. O evento é uma iniciativa da diretoria do Sindicomerciários que tem como objetivo promover a integração entre comerciários, seus familiares e sua Entidade Sindical.
Os jogos foram bem equilibrados e as equipes deram um show de talento e habilidade. A torcida que compareceu no Campo 22 Esportes deu um show a parte e levou aos atletas comerciários todo o apoio necessário.
O Time do Supermercado Casagrande mais uma vez se destacou e saiu vitorioso na final contra a equipe do Multishow de Anchieta. A decisão foi para os pênaltis. Com a vitória o Casagrande sagrou-se Tetra campeão do Torneio. Além do primeiro lugar, o time levou ainda os troféus de goleiro menos vazado e de artilheiro da competição.
Estiveram presentes no evento os diretores, Jaldo Ferreira, Jeam Cabidelle, Jemima Jayra, Josinete Fonseca, Rodrigo Rocha e Warlley Giacomim. Além da Diretora responsável pela Sede Regional de Guarapari, Luciene Ferreria. Todos ficaram muito satisfeitos com o sucesso do Torneio e com a presença da categoria.
Para a diretora Luciene a importância do evento está no bem estar físico e mental dos trabalhadores da categoria que mais estimula a economia.
O próximo evento realizado pelo Sindicato será em Linhares, no dia 07 de agosto.
No dia 15 de julho de 1990, foi fundado o Departamento Nacional dos Comerciários – DNC. Ali nasciam muitas ideias, muitas expectativas. A vontade de atuar em prol dos trabalhadores do ramo, de fazer valer seus direitos, de conquistar uma sociedade justa e igualitária, foi a válvula que impulsionou tudo o que a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs).
Há 26 anos, a CONTRACS prioriza o fortalecimento da democracia e a valorização do trabalho. Já são muitas conquistas no campo da liberdade e autonomia sindical.
Parabéns, companheiros e companheiras do comércio e serviços!
Presidente do Sindicato, Jakson Andrade, cobra em entrevista concedida a TV Vitória providências do Governo do Estado e das prefeituras.
Em caso de dúvidas de como proceder, o dirigente orienta ainda que os comerciários procurem o setor jurídico do sindicato em busca de orientação. Para Jakson, o mais importante é o trabalhador não reagir, "o mais importante é a nossa vida, nos mantermos vivos", disse Jakson.
Clique no link abaixo e assista na íntegra a entrevista que foi realizada na manha desta segunda-feira, 11.
http://www.folhavitoria.com.br/videos/2016/07/14682560431741867753.html