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Imprensa Sindical

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Sexta, 11 Abril 2014 11:32

A delegação do Sindicomerciários/ES se uniu às mais de 40 mil pessoas durante a 8ª Marcha dos Trabalhadores, que as centrais sindicais levaram às ruas de São Paulo nesta quarta-feira, dia 9. Na Praça da Sé, marco zero da capital paulista, o presidente da CUT, Vagner Freitas, deixou claro aos candidatos: quem deseja o voto dos trabalhadores, precisa defendê-los.

O dirigente apontou que, apesar de não ter caráter partidário, a manifestação cobrou daqueles que disputarão as eleições deste ano comprometimento com a agenda sindical. Durante o encerramento da marcha, no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, ele lembrou que a pauta da elevação dos juros perdeu nas urnas.

“Aumentar a taxa Selic para controlar a inflação é coisa do passado, derrotada nas últimas eleições. É preciso entender que não há desenvolvimento sem atender a pauta dos trabalhadores e desenvolvimento não significa apresentar números de superávit, mas melhorar a qualidade de vida do povo”, disse Vagner.

Ele também ironizou quem previu a divisão das centrais – “a mídia que apostou em nosso racha quebrou a cara” – e afirmou que as mobilizações crescerão, se governos federais, estaduais, municipais e o Congresso não responderem às reivindicações.

“É muita gente aqui para os governos não atenderem e mostrarmos que, mais uma vez, prevaleceu nossa unidade. A mesma que unificou CUT, Força e UGT para eleger o companheiro João Felício (Secretário Internacional da Central) como presidente da CSI (Central Sindical Internacional). Não há movimento mais organizado que o brasileiro e, se não formos atendidos, faremos manifestações maiores que essa”, alertou.

As centrais já solicitaram uma audiência com a presidenta Dilma Rousseff para entregar a “Agenda da Classe Trabalhadora para um Projeto Nacional de Desenvolvimento com Soberania, Democracia e Valorização do Trabalho”, construída em 2010, durante ato unificado das centrais no estádio do Pacaembu.

O documento também será apresentado aos presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Tribunal Superior do Trabalho.

Mulheres na luta – Por volta das 10h, a Praça da Sé já estava tomada por milhares de trabalhadores, a maioria deles, vestidos com coletes e bonés vermelhos.

Sob um sol intenso, os dirigentes das entidades sindicais falaram dos eixos da marcha, entre eles, a igualdade de oportunidades e salários entre homens e mulheres e a democratização dos meios de comunicação. “Estamos juntos aqui também para combater a criminalização dos movimentos sociais na velha mídia e cobrar uma reforma para garantir o direito de liberdade de expressão a todos”, ressaltou o diretor do Sindicomerciários, Rodrigo Oliveira.

Durante a subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio, quem ditou o ritmo da ala cutista, a maior da manifestação, foi a escola de samba Tom Maior, á frente de uma enorme bandeira da Central.

Luta contra a terceirização – Sobre os carros de som, secretários da CUT destacavam que, mesmo com o ano de eleições e Copa do Mundo, a classe trabalhadora manterá a mobilização para que nenhuma proposta dos empresários passe por debaixo do pano.

A principal preocupação é com o Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização e precariza as relações trabalhistas. Marcha terminou no Masp com aviso aos empresários: responsabilidade sobre a pauta da classe trabalhadora também cabe aos patrões.

Quarta, 09 Abril 2014 11:56

A marcha programada para a manhã desta quarta-feira (9) em São Paulo será a oitava edição de ato unitário das centrais com objetivo de chamar a atenção para reivindicações que o movimento sindical considera pendências a serem atendidas pelo Executivo e pelo Legislativo. A expectativa é reunir delegações provenientes de várias regiões de São Paulo e de outros estados, a exemplo do evento que há um ano teve participação de mais de 50 mil pessoas, em Brasília.

A atividade começará na Praça da Sé, na região central, e seguirá até o vão livre do Masp, na Avenida Paulista, percorrendo a Avenida Brigadeiro Luís Antônio acompanhada de seis caminhões de som.

Os pontos defendidos pelas centrais são:

• Manutenção da política de valorização do Salário Mínimo;
• Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário;
• Fim do Fator Previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Reforma Agrária e Agrícola;
• Regulamentação da Convenção 151 da OIT (Negociação Coletiva no Setor Público);
• Combate à demissão Imotivada, com a aprovação da Convenção 158 da OIT;
• Igualdade de oportunidades e de salários entre homens e mulheres;
• Valorização das aposentadorias;
• Redução dos juros e do superávit primário;
• Correção e progressividade da tabela do Imposto de Renda (IRPF);
• Não ao PL 4.330 da terceirização;
• Transporte público de qualidade;
• Fim dos leilões do petróleo.

Como de costume, o Sindicomerciários estará presente na marcha com os dirigentes, Agnaldo Reis, Genivaldo Lopes, Gerúsia Fátima, Jeam Cabidelle, João Batista, Keissy Anne Hell, Márcia Matias, Rodrigo Rocha e Warlley Giacomim.

A comitiva da entidade acredita no poder da manifestação e reitera a importância da mesma, “as propostas reafirmam não apenas as causas trabalhistas como também o nosso desejo de que o país trilhe o caminho do desenvolvimento por meio da efetivação de reformas estruturais”, ressaltou o Secretário de Finanças e Administração do Sindicato, Rodrigo Rocha.

Terça, 08 Abril 2014 23:59

A direção do Sindicato inaugura em breve um centro odontológico completo para atendimento dos trabalhadores e trabalhadoras sindicalizados do comércio capixaba. Os serviços oferecidos serão completos, inclusive de ortodontia e implante.

Devido à implantação das melhorias, tanto na estrutura física, quanto na capacitação dos profissionais, o atendimento realizado, antes na sede do Sindicato, está temporariamente suspenso. O novo centro odontológico irá funcionar no edifício em frente da sede do Sindicato.

“É o Sindicato investindo no patrimônio da categoria e na saúde do comerciário sindicalizado”, resumiu o diretor da Secretaria de Administração e Finanças, Rodrigo Oliveira.

Sexta, 04 Abril 2014 16:42

Em um ano com crescimento moderado e inflação em tendência de alta, a maior parte das negociações salariais foi concluída com reajustes acima do INPC, segundo pesquisa divulgada na manhã de hoje (2) pelo Dieese. O resultado não foi tão bom quanto o de 2012, melhor ano para as campanhas salariais desde o início da série histórica, em 1996, mas foi avaliado de forma positiva pela situação da economia. Na comparação com os últimos anos, ficou próximo de 2010 e 2011 e superou 2008 e 2009.

De 671 acordos analisados em 2013, 87% tiveram índices acima da inflação e 7% resultaram em reajustes equivalentes à variação do INPC do período. Os 6% restantes ficaram abaixo do índice. No ano anterior, 98,7% das negociações acompanhadas pelo Dieese registraram acordos acima ou iguais ao INPC.

De 1996 a 2003, segundo o acompanhamento feito pelo Dieese, predominaram os reajustes abaixo da inflação. Essa situação se inverteu a partir de 2004.

Sexta, 04 Abril 2014 16:40

No ano passado, os trabalhadores brasileiros conseguiram, em média, aumento salarial em torno de 1,25% acima da variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Segundo levantamento anual do Dieese, o percentual é o menor desde 2010, quando ficou em 1,70%. Em 2012, o ganho real chegou a 1,98%.

A maioria das negociações (86,9%) resultou em aumentos reais de salário, mas em proporção foi inferior à de 2012, quando esse percentual ficou em 95,1%. A exemplo do que vem ocorrendo nos últimos quatro anos, os ganhos ficaram mais concentrados na faixa entre 1% e 2% acima da taxa.

Os ganhos reais acima de 5% que, em 2012, chegaram a 4,5% das negociações, no ano passado, foram praticamente, nulos, atingindo apenas 0,3% das negociações. O comércio foi o setor que teve melhor desempenho, conseguindo ganhos reais em 98% de 111 negociações.

Essa liderança está associada ao fato de o comércio concentrar empregados com remuneração mais próxima do salário mínimo vigente. A indústria registrou aumentos reais em 89% de 343 acordos e o setor de serviços, 78% de 217 negociações.

Quinta, 03 Abril 2014 21:47

Dirigentes das principais sindicais de todo o mundo aprovaram nesta quarta-feira (2), a indicação de João Felício, secretário de Relações Internacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT) à presidência da Confederação Sindical Internacional (CSI). Felício será o primeiro latino-americano a presidir essa importante central internacional.

O dirigente foi indicado pela CUT, pelas outras duas centrais sindicais brasileiras e pela Confederação Nacional dos Profissionais Liberais (CNPL) que participam doConselho Geral da CSI, Força Sindical e UGT, além de todas as centrais sindicais filiadas das Américas.

A Confederação Sindical Internacional é resultado da fusão da Confederação Internacional de Sindicatos Livres (CIOSL) e da Confederação Mundial do Trabalho (CMT).

A CSI é a maior e principal entidade de representação da classe trabalhadora em todo o mundo. Ela congrega 175 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, associados a 311 entidades afiliados em 155 países e territórios.

Participaram da reunião representando o Brasil, além de Felício, o presidente da CUT, Vagner Freitas, o presidente da UGT, Ricardo Patah, o secretário Geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, e Carlos Alberto de Azevedo, da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL).

Além de dirigentes de entidades internacionais, como da DGB da Alemanha, AFL-CIO dos EUA, CGT da França, CCOO da Espanha, UNTA de Angola e Kosatu da África do Sul, entre outras.

O Congresso da CSI que vai referendar o nome de João Felício como presidente será realizado nos dias 18 a 23 de maio, em Berlim. Após o Congresso, ocorrerá a reunião do Conselho Geral, quando haverá a eleição do presidente.

Quarta, 02 Abril 2014 18:17

Quase metade das empresas brasileiras (47%) não possui mulheres em cargos de diretoras ou presidentas, índice abaixo da média global, que é de 33%. O cenário revela um retrocesso em relação aos anos anteriores: em 2013, 33% das empresas do país não tinham mulheres em cargos de liderança e, em 2012, 26%, segundo a pesquisa International Business Report 2014, que há 19 anos analisa 12,5 mil empresas em 45 países, sendo 300 brasileiras, em geral de médio porte.

Apenas 7% das empresas nacionais têm planos para contratar ou promover mulheres nos próximos 12 meses, segundo o levantamento. No Brasil, os conselhos de administração dessas companhias têm em média cinco integrantes, sendo apenas uma vaga ocupada por mulheres. Ainda assim, 65% das empresas responderam que apoiariam cotas para aumentar esta proporção nas diretorias e presidências.

“As mulheres estão fazendo tudo certo: estudando muito, se capacitando, se titulando e trabalhando de forma muito eficiente. O problema está na estrutura das corporações, que não dá a elas ferramentas para que elas evoluam”, avalia Madeleine Blankenstein, sócia da empresa responsável pela pesquisa, chamada Grant Thornton Brasil. “A maioria das empresas não oferece creches nem horário flexível. Na Holanda, por exemplo, as mães têm o direito de trabalhar um dia a menos.”

O levantamento mapeou o suporte que as empresas oferecem para que as mulheres progridam nas carreiras: apenas 19% garantem acesso aos programas de educação continuada e desenvolvimento profissional, contra uma média mundial de 37%. Durante a licença-maternidade somente 9% das empresas brasileiras pagam salários por um período maior do que o recomendado pela lei – a média dos outros países é 29%.

“As empresas precisam analisar o currículo sem levar em conta se o candidato é homem ou mulher. Elas devem se focar na qualificação, na capacidade de liderança e em competências como criatividade e flexibilidade”, acredita Madeleine. “No restante do mundo o que vemos é que há uma estagnação do percentual de mulheres em cargos de liderança.”

Nas economias analisadas, os setores de educação e serviços sociais têm mais mulheres em posição de liderança (51%), seguidos por hospitalidade (37%). Os segmentos com menos mulheres em cargos de chefia são mineração (12%), agricultura e eletricidade (ambos 16%).

A pesquisa avaliou empresas de países do G7 (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos), dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China), da União Europeia (como Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França e Alemanha) e do Sudeste Asiático (Malasia, Filipinas, Singapura, Tailândia, Vietnã), entre outros.

Quarta, 02 Abril 2014 18:10

Nos dias 26 e 28, os municípios de Venda Nova do Imigrante e Barra de São Francisco receberam, respectivamente, a comitiva do Sindicomerciários para mais dois eventos em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

Centenas de comerciárias lotaram o auditório da Casa da Cultura, Venda Nova do Imigrante, para uma noite que começou com ciclo de palestras e terminou com um belíssimo coffee break e música ao vivo para animar. Como de costume a diretora, Josinete Fonseca, abriu as atividades saudando os presentes, apresentou os componentes da mesa, a advogada Arlete Brito, a militante do PT (partido dos trabalhadores) Jackeline Oliveira e a presidente do Sinteses, Damares Azevedo. Dando sequencia ao evento, Damares fez um breve discurso sobre o papel da mulher na sociedade e ainda falou sobre o assedio moral vivido por muitas no ambiente de trabalho.

Por sua vez, a advogada Arlete Brito abordou o tema violência contra a mulher do ponto de vista da lei, e enfatizou a importância em denunciar o agressor. Logo em seguida Jackeline Oliveira pontuou as conquistas femininas ao longo dos anos, falou sobre a baixa porcentagem de mulheres em cargos públicos, e terminou alçando os desafios futuros.

Em Barra de São Francisco Jackeline Oliveira fez uma análise da conjuntura atual, destacou a importância do movimento feminista e incitou nas comerciárias a necessidade de sempre buscar conhecimento. Após a palestra, a diretora, Josinete Fonseca, fez o encerramento oficial da programação especial, e mais uma vez agradeceu a presença de todos, “sem dúvida os eventos pelos municípios do estado foram um sucesso, não tenho palavras para agradecer a presença de vocês.

Nós mulheres, não podemos desistir jamais da luta, o caminho pode ser cansativo, mas a vitória é certa. Representamos cerca de 52% da população, somos maioria nas universidades e no mercado de trabalho, devemos ficar atentas, 2014 é ano de eleição e sem dúvida este será o nosso ano”, ressaltou Josinete.