Imprensa Sindical
Em Setembro o grupo Dadalto anunciou o fechamento de 14 lojas, sendo nove aqui no estado, diante disto acabou dispensando centenas de trabalhadores. Não satisfeitos com a demora no acerto, os trabalhadores se reuniram no dia 19, em frente a loja matriz, no Centro de Vitória, para um protesto.
No mesmo dia, representantes da empresa e a diretoria do Sindicomerciários realizaram uma reunião na tentativa de agilizar o processo de pagamento. O Sindicato convocou os trabalhadores para uma assembleia hoje, 20, pela manhã, para junto com os trabalhadores e trabalhadoras chegarem a uma decisão que melhor atenda aos interesses da categoria.
Aproximadamente 60 trabalhadores e trabalhadoras participaram da assembleia na sede do Sindicato, em Vitória, e ficou decidido que o Sindicato não irá homologar nenhuma rescisão de quem trabalhou mais de 12 meses e que ainda não tiveram as verbas rescisórias pagas (FGTS e Seguro Desemprego), ficou decidido ainda entrar pelas vias judiciais.
O Setor Jurídico do Sindicato está à disposição dos trabalhadores para esclarecer quaisquer dúvidas e ainda prestar toda assistência jurídica necessária.
Mesmo com toda a situação adversa da economia, a expectativa de contratação para o comércio no Espírito Santo é positiva. São aproximadamente 3,2 mil vagas de emprego temporários até dezembro na Grande Vitória. No jornal Metro de hoje (19), saiu uma matéria que comprova o posicionamento otimista do Sindicato em relação as contratações.
Veja abaixo matéria na íntegra:
Mais de 3,2 mil pessoas serão contratadas para vagas temporárias em shoppings e comércios de rua até dezembro na Grande Vitória. O número supera a previsão inicial da Fecomércio (Federação do Comércio do Espírito Santo). Entre os requisitos, os principais pedidos são: possuir carteira de trabalho e ter disponibilidade para trabalhar em finais de semana e feriados.
Nos shoppings do grupo Sá Cavalcante, a expectativa é de contratação de 1,5 mil pessoas. As vagas são para vendedores, assistentes de vendas, operadores de caixa e estoquistas. Os currículos já podem ser entregues nas SACs (Serviços de Atendimento ao Consumidor) de cada unidade.
Na Capital, o Shopping Vitória vai contratar mil temporários até o fim do ano. São 300 oportunidades de trabalho para o mês de outubro, outras 300 para novembro e mais 400 para dezembro. Lojas contratantes, como Itapuã e Limits, por exemplo, já recebem currículos.
Ainda em Vitória, os lojistas da Praia do Canto calculam a abertura de 50 vagas. A Associação Comercial do bairro recomenda que os interessados procurem as lojas que estão contratando. No Boulevard Vila Velha, a previsão é que 109 pessoas sejam contratadas. Os interessados podem se inscrever na seção ‘Oportunidades’ no site www.boulevardvilavelha.com.br .
Na Glória, também em Vila Velha, a associação dos comerciantes acredita que sejam criadas 600 novas vagas de emprego até o fim deste ano. Os currículos já podem ser encaminhados por email para o endereço eletrônico unigloria@gmail.com.
Crise deve acirras concorrência
O emprego temporário pode ser a porta para um emprego fixo e até para uma carreira na área. Mas os candidatos a uma experiência desse tipo devem ter dedicação e atenção redobrada, ainda mais em tempos de crise. De acordo com a psicóloga Fernanda Carvalho, devido a atual situação econômica do país, a concorrência entre os interessados será maior neste ano. Por isso, o comprometimento e a disponibilidade são fundamentais para quem quer conquistar, de fato, uma vaga. “Diferentemente de anos anteriores, os empregadores serão mais exigentes. Educação, boa aparência, iniciativa e simpatia são nossas principais recomendações para quem se candidata. E vale o investimento: muitos que se destacam como temporários podem vir a ser contratados”, explica
Após três anos consecutivos disputando a final do Campeonato, a equipe do Citron conquista o troféu de Campeão. A disputa foi neste último domingo, 18, na Arena Dalpasso, em Agostinho Simonato. Os comerciários e comerciárias de Cachoeiro de Itapemirim e região, curtiram um delicioso dia de lazer e confraternização. Isso porque além da final do VIII Campeonato de Society, os comerciários tiveram a oportunidade de participar da 15ª edição da festa de confraternização dos Comerciários da Região Sul.
Disputando o primeiro lugar, as equipes Citron e Polonini, o jogo começou equilibrado, no entanto o time da Citron disparou e goleou por 6x2. Durante todo o jogo os times mostraram garra e disposição, e mesmo em desvantagem no placar, a equipe do Polonini lutou até o apito final.
O time do Moinhos garantiu ainda o terceiro lugar. Com sete gols, a artilharia da competição foi dividida entre Junhinho, do Polonini e Igor, do Citron. Já o título de goleiro menos vazado, foi para o atleta da Citron, Paulo Vitor.
Dando continuidade as festividades, quem esteve presente pôde curtir muita música ao vivo, recreação para as crianças, almoço e diversos sorteios de prêmios. A diretoria do Sindicato também esteve presente, representada pelos diretores, Genivaldo Lopes, Jaldo Ferreira, Josinete Fonseca, além dos diretores da região Sul Agnaldo Reis, Gerúsia de Fátima e Sônia Brito. Todos fizeram questão de agradecer a participação dos comerciários e seus familiares em mais uma confraternização de sucesso. “Os times estão de parabéns, todo o campeonato foi bem disputado, as equipes estão cada vez melhores”, comentou o diretor da Sede Regional de Cachoeiro, Agnaldo Reis.
Para a diretora, Sônia Brito, momentos como o de ontem são importantes para unir e fortalecer a categoria. Já na visão da diretora, Gerúsia de Fátima, os eventos são sempre um sucesso graças à participação em massa da categoria.
Os delegados e delegadas que participam do 12º CONCUT (Congresso Nacional da CUT) elegeram nesta sexta-feira (16) a direção (cliquei aqui para conhecer) que comandará a Central até 2019. Entre secretários e diretores executivos, serão 44 nomes, pela primeira vez com paridade de gênero.
Segundo o presidente nacional da Central, Vagner Freitas, a nova configuração, com representantes de todo o país, reflete a pluralidade da base cutista. "Construímos a central pensando em cada trabalhador e trabalhadora, os que estão nas roças e fábricas, nas escolas, nos bancos. É por isso que somos socialistas e temos classe. Somos uma central para enfrentar os patrões. Uma central que organiza a classe trabalhadora e enfrenta o capitalismo. " Na ocasião, Vagner fez referência aos trabalhos que são construídos a partir das entidades. "A importância do movimento sindical está nos sindicatos de base. Agradeço aos nossos quatro mil sindicatos. A CUT não orienta os sindicatos, a CUT é orientada pelos sindicatos, que são os mais combativos do Brasil", afirmou.
Vagner agradeceu o trabalho e o compromisso dos dirigentes que deixam a Executiva nesta sexta. O presidente destacou a renovação de quadros e citou que a CUT manterá o compromisso de mudar o país para além do mundo sindical.
"Aviso à mídia golpista que não haverá democracia enquanto não houver a democratização dos meios de comunicação. Aviso ao Poder Judiciário que ele não foi constituído para fazer política e sim justiça. Aviso aos deputados e deputadas que foram eleitos com financiamento empresarial e representam os patrões que continuaremos lutando e ocupando a Câmara para defender os trabalhadores. E aviso à Dilma que terá nosso apoio, mas terá de mudar a política econômica", elencou.
Vice-presidenta reeleita, Carmen Foro, disse que uma nova Central nasce a partir de hoje. "A paridade já começou com a divisão de falas no discurso político", brincou. "A CUT tem nova cara a partir de hoje, porque tem nas estaduais e na direção nacional 50% de homens e 50% de mulheres. Nunca mais seremos os mesmos e queremos também ver a juventude mais presente. Temos também que garantir que a juventude se empodere do movimento sindical e faça parte de todos os processos", acrescentou.
Carmen citou o desafio de derrotar a política econômica vigente para garantir o crescimento econômico, o emprego, as políticas públicas e sociais. "Nosso papel é continuar mobilizando sindicatos desde a base. Assim faremos a mudança."
Pluralidade
Exemplo da democracia que garantiu chapa única neste 12º CONCUT, todas as correntes (Articulação Sindical, O Trabalho, EPS e CSD) tiveram voz e defenderam a importância da unidade em defesa da classe trabalhadora.
Diretores executivos, Juvândia Moreira Leite (Articulação Sindical) e Júlio Turra (O Trabalho) enalteceram que, mesmo diante de uma conjuntura extremamente difícil, a Central manteve os princípios e a autonomia e independência.
Nova secretária-adjunta de Saúde, Maria de Fátima (EPS) afirmou que o respeito às diferenças fortalecem a Central. Os ex-secretários Expedito Solaney (Políticas Sociais) e Rosane Silva (Mulheres) lembraram que a existência da CUT é resultado da necessidade da classe trabalhadora, inclusive, de acreditar na capacidade de eleger seus representantes. Solaney e Rosane são dois dirigentes que estão deixando a Executiva da CUT. Ele vai assumir a Secretaria de Políticas Sociais da CUT-PE e ela vai presidir o Instituto Observatório Social.
Outra liderança que deixa a direção, o ex-secretário de Relações Internacionais, João Felício, presidente da CSI (Confederação Sindical Internacional), apontou que, se a elite e a velha mídia se incomodam com a atuação da maior central sindical do país, isso se devia ao mérito de ser combativa. Incomodar, destacou, era um mérito.
Foi com muita emoção e com o palco do plenário principal do 12º CONCUT lilás e 100% feminino, que nesta quinta-feira (15) foi aprovado por unanimidade as resoluções do 8º Encontro Nacional das Mulheres da CUT, que aconteceu em Brasília em Março deste ano.
Políticas para mulheres do campo, da cidade, da floresta e das águas, como o tema da violência, direitos sexuais e reprodutivos, creche pública de qualidade, igualdade salarial e a ratificação da convenção 156 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata do compartilhamento das responsabilidades domésticas, foram discutidos durante o "Encontro da Paridade" que reuniu mais de 600 sindicalistas.
"Como o encontro não foi deliberativo precisamos aprovar nos congressos, estaduais (CECUTs) e nacional (CONCUT), o caderno com as resoluções, que definem as ações do próximo período para que seja inserido nas resoluções do 12º CONCUT.
A CUT, como a única central do mundo e a mais democrática, foi a primeira a implantar a paridade na sua direção, fato que nos leva a ter grandes compromissos com as demandas das mulheres trabalhadoras", explicou a secretária Nacional de Mulheres Trabalhadoras, Rosane Silva.
O encontro teve debates sobre as políticas públicas e o papel do estado na vida das mulheres, definição das estratégias e ações para dar visibilidade e reconhecimento a contribuição social, político e econômico das mulheres disputando outro modelo de desenvolvimento com inclusão social, superação da desigualdade e contra a opressão que as mulheres sofrem cotidianamente no mundo do trabalho e na sociedade.
Rosane Silva reitera: “não queremos paridade como número apenas, a paridade é uma política. Queremos condições objetivas para atuar no movimento sindical. E quando falamos em condições, estamos dizendo que a CUT deve incorporar esta luta no seu dia a dia, porque essa não é uma luta só de mulheres, é uma luta da Central”.
A CUT aprovou no 11º Congresso, em 2012, a paridade de gênero, 50% de mulheres e 50% de homens em sua direção, e desde lá a entidade teve o compromisso de discutir as políticas e os desafios de todos e todas no próximo período.
Rosane citou a conquista da aprovação da PEC das domésticas, que iguala a categoria com outras na questão de direitos trabalhistas. Rosane explicou que é uma conquista das mulheres e com recorte racial, já que esta categoria tem em sua base mais de 80% de mulheres negras.
“Foi uma luta da CUT com a CONTRACS e com as trabalhadoras domésticas do nosso país que tivemos esta grande vitória neste ano. É a CUT dizendo que ela representa a classe trabalhadora e que enquanto todos os trabalhadores e as trabalhadoras não tiverem direitos garantidos a CUT continuará lutando”.
Rosane contou que todas mulheres CUTistas construíram a paridade e o caderno de resoluções com muita unidade e solidariedade. "Portanto a gente consolida o primeiro passo para a igualdade neste momento que elegeremos a direção com paridade".
Nesta sexta (16) será eleita a nova direção executiva paritária da CUT nacional, que estará à frente da entidade nos próximos 4 anos. As mulheres comemoram a conquista com a música Maria Maria do Milton Nascimento e Fernando Brant e cobriram a plateia uma bandeira da cor lilás com os dizeres: Igualdade, liberdade e autonomia.
Resoluções do 8ºEncontro Nacional das Mulheres da CUT
As mulheres construíram coletivamente, durante o 8º Encontro Nacional, resoluções que inclui a defesa da Petrobrás, Reforma Política e a Democratização da Comunicação.
Confira abaixo as principais resoluções:
- Sensibilização das direções dos ramos e sindicatos sobre a paridade
- Mapeamento da quantidade de mulheres na CUT
- Paridade nas delegações em todos os fóruns da CUT
- Secretarias de Mulheres das Estaduais devem participar da coordenação dos CECUTs
- Formação sobre o tema, para poder viabilizar a discussão de gênero nos sindicatos CUTista – com envolvimento de homens e mulheres
- Lutar por creche nos sindicatos e nas mesas de negociação
- Pensar uma política de enfretamento contra o assedio moral e sexual no movimento sindical e no trabalho
- Formação sindical – estruturar curso de formação na CUT sobre a luta feminista, abordando a luta das mulheres na CUT, com recorte racial.
- Implementação do Plano Nacional de Saúde Integral da Mulher
Despedida de Rosane Silva
Depois de aprovado o caderno de resoluções das mulheres cutistas, a presidenta da CUT, Carmen Foro, fez questão de homenagear a secretária de Mulheres Trabalhadoras, Rosane Silva, que termina seu mandato nesta sexta (16).
“Seu compromisso de alma com o projeto de igualdade e com a CUT deixará marca na história desta central, a paridade é só um passo. Nós sairemos do congresso e vamos construir as bandeiras das mulheres e lutar pela divisão igualitária dos cargos de poder da nossa central. A paridade não é só um número!”.
Rosane emocionada falou que sairá da CUT outra pessoa, outra mulher. “Eu saio mais fortalecida e aguerrida para continuar a luta com mais igualdade, socialista e feminista”, finalizou a dirigente.
A quase um mês da Marcha das Mulheres Negras, a Central Única dos Trabalhadores lança no segundo dia do 12º ConCut, a Década Internacional dos Afrodescendentes. “Nada mais oportuno do que fazer o lançamento dessa década no ConCut. É no mercado de trabalho que os negros e negras mais percebem o preconceito racial. E nós como sindicalistas temos a obrigação de defender a igualdade de direitos”, destacou a secretária de Combate ao Racismo da CUT Nacional, Maria Júlia.
A década foi instituída pela Organização das Nações Unidas, por meio da resolução 68/237 da assembleia geral que determinou que entre 2015 e 2024, todos os estados membros, sociedade civil e todos os outros atores relevantes, devem tomar medidas eficazes para implementação de programas e atividades que debatam questões raciais, combate ao racismo, valorização e promoção do patrimônio diversificado, da cultura e da contribuição dos afrodescendentes para a sociedade.
Na mística de abertura organizada pela CUT, na manhã desta quarta-feira, dia 14, capoeiristas realizaram uma apresentação e demonstraram o porquê da capoeira ser patrimônio cultural e imaterial brasileiro. Segundo Maria Júlia a apresentação foi escolhida, pois ressalta a importância da capoeira que sobreviveu a todos os tipos de preconceitos e firmou-se com símbolo de resistência que muito orgulha e inspira todos os afrodescendentes.
Ao apresentar os objetivos da Década Internacional, a secretária destacou o papel dos negros no Brasil e chamou a atenção de todos ao apontar as dificuldades enfrentadas pelos negros no mercado de trabalho. Os negros correspondem a 48% dos ocupados, mas recebem por seu trabalho 63,9% do que recebem os não negros.
“No Brasil a luta do movimento negro é contra o racismo ainda velado. É contra a dificuldade do emprego e violência. A cada três pessoas assassinadas, duas são negras e a solução para tudo isso está na educação e na igualdade de oportunidade”, afirmou Maria Júlia ao relembrar que a CUT, bem como a Contracs, possuem a campanha permanente de combate ao racismo.
Para o presidente reeleito da CUT Nacional, Vagner Freitas, a década é importante para aumentar o engajamento das campanhas contra o preconceito no Brasil. “As oportunidades não são iguais e as mulheres negras são duplamente discriminadas. Combater ao preconceito é também combater ao capitalismo, que se aproveita desse absurdo para fazer diferenças nos salários”.
O racismo presente nos meios de comunicação e na televisão, que quase não tem representantes ou personagens negros protagonistas, também foi debatido, por meio da jovem MC Sofia, de 11 anos. Ao fim, Maria Júlia reforçou a importância de todos permanecerem unidos e engajados na luta e convidou todos a participarem da Marcha das Mulheres Negras que ocorre no dia 18 de novembro, em Brasília.
A Semana Nacional pela Democratização da Comunicação tem atividades confirmadas em pelos menos 13 estados de todas as regiões do país. São inúmeras ações previstas, que vão desde panfletagens, debates, audiências púbicas, rodas de conversa, minicursos, oficinas, até intervenções culturais, atos políticos e festas temáticas.
Convocada pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, a ‘Semana’ tem por objetivo a atenção sobre a importância da atualização do marco legal para as comunicações, que contemple todos os setores da sociedade, com ênfase no apoio e coleta de assinaturas ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática e cobrar do Poder Público medidas imediatas para avançar na garantia e promoção da liberdade de expressão.
Vale lembrar que menos de dez grupos familiares concentram os principais meios de comunicação no Brasil, num verdadeiro esquema de monopólios e oligopólios em âmbito regional e nacional. Além disso, cerca de 25% dos senadores e 10% dos deputados controlam concessões de rádio e televisão, violando a Constituição Federal de 1988 e desequilibrando o jogo democrático da representação política. A violação de direitos humanos praticada pela mídia e falta de equilíbrio entre emissoras públicas, comunitárias e comerciais se soma a todo esse cenário de pouca diversidade e pluralidade de ideias, impactando seriamente sobre as condições para o exercício pleno da nossa democracia.
Contexto político
O atual cenário político brasileiro, com o aumento da movimentação antipopular que busca quebrar a legalidade democrática expressa no voto, aliado à promoção, por parte dos governos, de medidas de austeridade que afetam as condições de vida da maioria da população, tornam a luta pelo direito à comunicação ainda mais estratégica se queremos alcançar um projeto justo e democrático para o desenvolvimento do país.
No Espírito Santo, a Semana Nacional pela Democratização da Comunicação ocorre em Vitória, no contexto da programação geral do Seminário sobre Jornalismo e Direitos Humanos, realizado na UFES, de 16 a 17 de outubro. Evento conta com programação de altíssima qualidade. Não dá pra ficar de fora.
Acesse o link e confira a programação completa: [clique aqui]