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Destaques

Destaques (642)

Quarta, Abr 09 2014

A marcha programada para a manhã desta quarta-feira (9) em São Paulo será a oitava edição de ato unitário das centrais com objetivo de chamar a atenção para reivindicações que o movimento sindical considera pendências a serem atendidas pelo Executivo e pelo Legislativo. A expectativa é reunir delegações provenientes de várias regiões de São Paulo e de outros estados, a exemplo do evento que há um ano teve participação de mais de 50 mil pessoas, em Brasília.

A atividade começará na Praça da Sé, na região central, e seguirá até o vão livre do Masp, na Avenida Paulista, percorrendo a Avenida Brigadeiro Luís Antônio acompanhada de seis caminhões de som.

Os pontos defendidos pelas centrais são:

• Manutenção da política de valorização do Salário Mínimo;
• Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário;
• Fim do Fator Previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Reforma Agrária e Agrícola;
• Regulamentação da Convenção 151 da OIT (Negociação Coletiva no Setor Público);
• Combate à demissão Imotivada, com a aprovação da Convenção 158 da OIT;
• Igualdade de oportunidades e de salários entre homens e mulheres;
• Valorização das aposentadorias;
• Redução dos juros e do superávit primário;
• Correção e progressividade da tabela do Imposto de Renda (IRPF);
• Não ao PL 4.330 da terceirização;
• Transporte público de qualidade;
• Fim dos leilões do petróleo.

Como de costume, o Sindicomerciários estará presente na marcha com os dirigentes, Agnaldo Reis, Genivaldo Lopes, Gerúsia Fátima, Jeam Cabidelle, João Batista, Keissy Anne Hell, Márcia Matias, Rodrigo Rocha e Warlley Giacomim.

A comitiva da entidade acredita no poder da manifestação e reitera a importância da mesma, “as propostas reafirmam não apenas as causas trabalhistas como também o nosso desejo de que o país trilhe o caminho do desenvolvimento por meio da efetivação de reformas estruturais”, ressaltou o Secretário de Finanças e Administração do Sindicato, Rodrigo Rocha.

Terça, Abr 08 2014

A direção do Sindicato inaugura em breve um centro odontológico completo para atendimento dos trabalhadores e trabalhadoras sindicalizados do comércio capixaba. Os serviços oferecidos serão completos, inclusive de ortodontia e implante.

Devido à implantação das melhorias, tanto na estrutura física, quanto na capacitação dos profissionais, o atendimento realizado, antes na sede do Sindicato, está temporariamente suspenso. O novo centro odontológico irá funcionar no edifício em frente da sede do Sindicato.

“É o Sindicato investindo no patrimônio da categoria e na saúde do comerciário sindicalizado”, resumiu o diretor da Secretaria de Administração e Finanças, Rodrigo Oliveira.

Quinta, Abr 03 2014

Dirigentes das principais sindicais de todo o mundo aprovaram nesta quarta-feira (2), a indicação de João Felício, secretário de Relações Internacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT) à presidência da Confederação Sindical Internacional (CSI). Felício será o primeiro latino-americano a presidir essa importante central internacional.

O dirigente foi indicado pela CUT, pelas outras duas centrais sindicais brasileiras e pela Confederação Nacional dos Profissionais Liberais (CNPL) que participam doConselho Geral da CSI, Força Sindical e UGT, além de todas as centrais sindicais filiadas das Américas.

A Confederação Sindical Internacional é resultado da fusão da Confederação Internacional de Sindicatos Livres (CIOSL) e da Confederação Mundial do Trabalho (CMT).

A CSI é a maior e principal entidade de representação da classe trabalhadora em todo o mundo. Ela congrega 175 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, associados a 311 entidades afiliados em 155 países e territórios.

Participaram da reunião representando o Brasil, além de Felício, o presidente da CUT, Vagner Freitas, o presidente da UGT, Ricardo Patah, o secretário Geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, e Carlos Alberto de Azevedo, da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL).

Além de dirigentes de entidades internacionais, como da DGB da Alemanha, AFL-CIO dos EUA, CGT da França, CCOO da Espanha, UNTA de Angola e Kosatu da África do Sul, entre outras.

O Congresso da CSI que vai referendar o nome de João Felício como presidente será realizado nos dias 18 a 23 de maio, em Berlim. Após o Congresso, ocorrerá a reunião do Conselho Geral, quando haverá a eleição do presidente.

Segunda, Mar 31 2014

Em março de 1964, quando tropas do Exército foram às ruas para derrubar o governo do presidente João Goulart, Dilma Rousseff era uma estudante de 16 anos que ainda estava começando a se preocupar com política. No ano em que o golpe de 1964 faz 50 anos essa ex-guerrilheira presa e torturada se prepara para disputar mais uma eleição presidencial, a sétima que o Brasil realiza desde a volta dos militares aos quartéis.

É um país diferente, que vive há quase três décadas num regime democrático, em que os governantes são escolhidos pela população em eleições regulares e todo mundo é livre para dizer o que pensa sem medo de ser preso por suas opiniões. Antes de Dilma, o país foi governado por oito anos por um líder operário preso durante a ditadura, Luiz Inácio Lula da Silva.

A chegada dessas pessoas ao poder demonstra que a transição do país para a democracia foi exitosa. Mas ela não foi capaz de pacificar as inúmeras controvérsias provocadas pelo golpe e pela ditadura que nasceu em 1964 na sociedade brasileira. Os crimes cometidos no período são tratados até hoje como um tabu nas Forças Armadas, que não admitem o fato de que milhares de pessoas foram torturadas e algumas centenas foram mortas por se opor ao regime militar.

O fato é que nem toda a truculência, violência e arbítrio dos anos de chumbo conseguiram calar a voz de dirigentes como a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Mas para que chegássemos a esse estado democrático de direito muitos tombaram. Muitos foram presos, torturados e mortos. Deram sua vida para que hoje o Brasil fosse um país livre na plenitude da democracia.

A esses e, sobretudo, ao ex-presidente Lula e à presidente Dilma, que contribuíram decididamente para assegurar a democracia em nosso país, a direção do Sindicomerciários rende suas homenagens com a certeza de que o medo e a escuridão jamais voltarão aos quartéis e às ruas. Ditadura, nunca mais!

Sexta, Mar 21 2014

Pesquisa do Ibope divulgada ontem (20) mostra reeleição no primeiro turno da presidente, representante dos trabalhadores, Dilma Rousseff (PT). Ela permaneceu com 43% das intenções de voto, enquanto o senador Aécio Neves (PSDB-MG) oscilou de 14% para 15%. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), continuou com 7%.

Em um eventual segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista venceria por 47% a 20%. Contra Campos, ela também teria 47%, ante 16% do governador.

Também foram considerados cenário com Marina Silva no lugar de Eduardo Campos, sem mudanças significativas. Dilma tem 41% das intenções de voto, Aécio aparece com 14% e Marina, com 12%. Num segundo turno, Dilma venceria Marina por 45% a 21%.

Com a inclusão de candidatos "nanicos", Dilma fica com 40%, seguida de Aécio (13%), Campos (6%), Pastor Everaldo (PSC, com 3%) e o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP, com 1%).

Na pesquisa espontânea (em que o Ibope não apresenta nomes), Dilma tem 23% das intenções e o segundo colocado é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com 7%. Depois vêm Aécio (6%), Campos (3%), o ex-governador José Serra (PSDB, 2%) e Marina (1%). Brancos e nulos somam 18%, e 37% não souberam ou não responderam.

Quando se considera todo o universo de entrevistados, 41% disseram considerar Dilma como a que tem mais condições de promover as mudanças de que o país precisa. Aécio tem 14% das preferências e Campos, 6%. O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios. As entrevistas foram realizadas entre os dias 13 e 17. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

A sondagem anterior era de novembro. Naquele momento, o instituto mostrava crescimento de cinco pontos na vantagem para os oponentes em relação ao mês anterior.

Na mesma sondagem, com Marina Silva no lugar de Campos, Dilma ficava com 42%, contra 16% da ex-ministra e 13% do candidato do PSDB.

Terça, Mar 11 2014

A vacinação gratuita de meninas de 11 a 13 anos contra o papiloma vírus humano (HPV) começa nesta segunda-feira (10) nos 36 mil postos de saúde do país e em escolas públicas e privadas. A partir de 2015, o Ministério da Saúde vai vacinar meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, apenas meninas de 9 anos. O objetivo do órgão é imunizar 80% das 5,2 milhões de meninas de 9 a 13 anos do Brasil até lá.

A vacina previne o câncer de colo do útero e é administrada em três doses, sendo a segunda de 30 a 60 dias depois da primeira (dependendo do produto utilizado) e a terceira com 6 meses após a primeira dose. A vacina é a quadrivalente, com eficácia comprovada contra quatro tipos de vírus da família HPV (6, 11, 16 e 18). Os de número 16 e 18 causam lesões cancerígenas. Estima-se que 70% dos casos de câncer de colo de útero estejam associados a esses dois sorotipos.

A maioria das pessoas adquire HPV nos três primeiros anos da vida sexual. No caso das mulheres, 46% entram em contato com o vírus nos dois primeiros anos e, dos homens, 60% têm algum contato com o HPV nos três primeiros anos. Especialistas estimam que mais de 70% das pessoas sexualmente ativas entrem em contato com um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas.

O câncer de colo de útero é o segundo tumor mais recorrente entre as mulheres brasileiras, perdendo apenas para o câncer de mama. Só em 2011, 5.160 mulheres foram vítimas da doença no Brasil. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), todo ano surgem 17.540 novos casos no país, a maioria nas regiões Norte e Nordeste e em localidades mais pobres dos centros mais ricos.

Estudos clínicos, no entanto, comprovam eficácia da vacina de 99% na prevenção do câncer de colo de útero, 100% na proteção de lesões de alto grau de vagina e vulva e 99% nas lesões genitais externas. O contato sexual é a maneira mais comum de contágio, incluindo o sexo oral. Isso porque a contaminação se dá também pelo atrito de mão, boca ou genitais com mucosas infectadas. Na maioria das vezes a doença não apresenta sintomas. A vacina não substitui outros métodos contraceptivos.

Terça, Mar 11 2014

No dia 18 de março, às 14 horas, no Palácio Anchieta o governo do estado receberá os movimentos sociais que apresentaram uma pauta de reivindicações com demandas dos trabalhadores, bem como dos movimentos sociais populares. Essas entidades são a CUT Espírito Santo, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Espírito Santo (Fetaes) e a Federação das Associações de Moradores e Movimentos Populares do Espírito Santo (Famopes).

No dia 10 de fevereiro a CUT-ES, Fetaes e Famopes entregaram ao então governador em exercício, Givaldo Vieira, uma pauta contendo as reivindicações dos trabalhadores urbanos e rurais e dos movimentos sociais. Entre essas reivindicações constam a instalação de uma universidade pública no Estado, a criação de um piso salarial regional superior ao salário mínimo, valorização da agricultura familiar, políticas de habitação, de saúde, entre outras.

O governo estadual procurou a CUT-ES nesta quinta (6) e marcou a reunião para o próximo dia 18, quando o secretário-chefe da Casa Civil e a secretária de Interlocução com os movimentos sociais farão o anúncio de algumas respostas por parte do governo.

Quarta, Mar 05 2014

Desde 2000, o último dia do mês de fevereiro, 28, é considerado Dia Internacional do Combate e Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos (LER), ou Distúrbios Ósteo Musculares Relacionados ao Trabalho (DORT) como são conhecidos no Brasil. Os trabalhadores do setor comercial sofrem cada vez mais com as chamadas doenças ocupacionais. LER/DORT têm atingindo principalmente os operadores de caixa. Em várias partes do país são realizadas atividades para lembrar a data e reforçar o combate a esta praga que atinge milhares de trabalhadores, causando, por vezes, incapacitação permanente para o trabalho.

Pesquisadores alertam que medidas organizacionais que respeitem as capacidades psicofisiológicas dos trabalhadores são URGENTES nos pontos de produção de bens e serviços nos diversos setores econômicos da indústria, comércio, serviços e agricultura.

Embora insuficiente, algumas políticas publicas devem ser destacadas: os Anexo I e II da NR 17 e a NR 36, que abordam respectivamente os trabalhos de caixas de supermercados, as operações de teleatendimento e o processamento das carnes em frigoríficos. A Instrução Normativa do INSS nº 98/2003 foi elaborada no intuito de estimular e subsidiar a perícia médica do INSS a reconhecer as LER/DORT e a incapacidade delas decorrente.

O protocolo de Dor Relacionada ao Trabalho: LER/DORT do Ministério da Saúde, de 2012, também teve o objetivo de dar subsídios aos profissionais de saúde a reconhecerem precocemente esses quadros clínicos e a notificarem ao Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN). Para auxiliar na divulgação desse Protocolo do Ministério da Saúde, a Fundacentro produziu video lançado em 2013.

Sexta, Fev 21 2014

Engajada na campanha de sindicalização da CUT Nacional, a Contracs construiu uma campanha própria para o ramo do comércio e serviços com o objetivo de engajar sindicatos e federações do ramo na campanha que tem como meta aumentar as sindicalizações em 13%.

O objetivo da CUT é atingir 1 milhão de novos sócios e, para isso, a Contracs está contribuindo com materiais próprios que poderão ser utilizados pelos sindicatos e federações filiados no ramo do comércio e serviços.

É importante destacar que os materiais produzidos pelo ramo são similares ao material desenvolvido pela CUT, no entanto, carrega as particularidades do ramo sem deixar de levar o “T” de trabalhador e marca da campanha da CUT em seu material.

Além disso, a Contracs tem realizado parceria com as federações oficiais, que além de serem os pilares de fundação da entidade, serão como pólos para a produção dos folders e cartazes produzidos para a ação, que acontecerá em todo o Brasil.

A Campanha de Sindicalização da Contracs foi lançada oficialmente durante o Encontro Nacional de Finanças, em outubro, e já está com arte de diversos materiais disponível no site da entidade.

Para o presidente da Contracs, Alci Matos Araujo, é muito importante que todas as entidades se engajem nesta campanha e façam parte das ações de filiação e sindicalização. “A campanha fortalece as entidades e com entidades mais fortes teremos também uma confederação mais forte e atuante. Por isso, vamos nos empenhar para que a campanha aconteça em todos os estados, começando por onde temos federações estaduais, como Distrito Federal, Santa Catarina, Amazonas, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.”

O presidente ressalta que alguns materiais também serão produzidos em São Paulo, mas que os sindicatos nas demais localidades deverão tratar diretamente com a Contracs.

Segunda, Fev 10 2014

Os diretores do Sindicomerciários, Genivaldo Lopes, Jaldo Ferreira e Jemima Jayra, estiveram presentes na solenidade de entrega da pauta das reivindicações para 2014, promovida pela CUT, FETAES, FAMOPES e demais centrais filiadas no salão do Palácio Anchieta em Vitória. A cerimônia teve ainda a presença do Vereador de Vila Velha, José Nilton (PT), do ex-prefeito de Vitória e primeiro presidente da CUT, João Carlos Coser e demais representantes sindicais vindos de todo o estado.

O Presidente da CUT/ES, José Carlos Nunes, começou o discurso frisando a importância de entregar as reivindicações nas mãos do Governador em exercício, Givaldo Vieira. Nunes cobrou ainda uma atenção especial as causas apresentadas pelas centrais, levando em consideração que há seis anos as centrais entregam a pauta ao Governo do Estado.

Entre os assuntos cobrados pelas centrais estão, a criação de uma Universidade Estadual, a implantação do Fórum Estadual (importante para os futuros debates sobre novas pautas), a valorização do piso salarial (piso estadual que seja superior ao salário mínimo), criação da Secretaria Estadual da Mulher, política de agricultura familiar, entre outros.

Dando continuidade ao evento, o Governador em exercício, Givaldo Vieira, discursou sobre a importância da CUT, de como representa os trabalhadores e comentou sobre os programas que já estão sendo executados pelo Governo. Após o pronunciamento, Givaldo nomeou o Secretário de Estado, Samir Furtado, como o representando do governo que ficará responsável pela leitura das pautas e manterá contato direto com os representantes sindicais.

Por fim, os dirigentes sindicais fizeram a entrega oficial da pauta ao Governador em exercício, Givaldo Vieira.

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