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Imprensa Sindical

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Quinta, 16 Novembro 2017 15:37

Foi ao som de “o campeão voltou”, que a equipe do Ricardo Eletro comemorou bastante o título do XXXIX Campeonato de Futebol de Campo dos Comerciários da Grande Vitória. A disputa pelo título foi no último domingo, 12, no campo do Sesc, em Vila Velha. 

Eram 11 horas quando Eurotextil e Ricardo Eletro entraram em campo para dar início ao jogo da Grande Final do campeonato. O árbitro iniciou a partida e os dois times estavam muito tensos durante os primeiros 15 minutos. A equipe do Eurtotextil abriu o placar com gol do artilheiro, Gilsinho.

A vantagem no placar não durou muito tempo, e os atletas comerciários da Ricardo Eletro conseguiram o gol e empate. O jogou continuou muito nervoso, com as duas equipes buscando o resultado que garantiria a vitória. Mas não teve jeito, o 2 a 2 no placar final levou as equipes para a disputa do pênalti. 

A disputa de pênaltis é hora dos goleiros brilharem, melhor para o goleiro menos vazado da competição, Vagner (Ricardo Eletro). Depois foi só correr para o abraço e soltar o grito de “o campeão voltou”. 

O diretor de Esporte, Cultura e Lazer do Sindicato, Genivaldo Lopes, agradece a participação de todos e parabeniza todas as equipes pelo excelente desempenho durante a competição. “Em nome da diretoria do Sindicato, eu agradeço a participação das 14 equipes, de todos os atletas comerciários que estiveram presentes nos jogos e que fizeram do nosso campeonato um sucesso. Deixo aqui também os meus parabéns, em especial, ao time da Ricardo Eletro”.

Estiveram presentes na Final, o presidente do Sindicato, Rodrigo Rocha, os diretores, Genilda Bochou, Jakson Andrade, Jaldo Gomes, Jeam Cabidelle, Jorge Domingos e Warlley Giacomim, além do nosso deputado estadual, Nunes e a companheira Jemima Jayra.

Quinta, 16 Novembro 2017 15:27

Todos os anos o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês) divulga o relatório "Situação da População Mundial", que foca em questões de interesse relacionadas a população e desenvolvimento.  

O UNFPA trata de questões populacionais e tem como missão ampliar as possibilidades de mulheres levarem uma vida sexual e reprodutiva saudável e acelerar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva, incluindo planejamento familiar e maternidade segura. 

Veja aqui alguns números sobre desigualdade entre homens e mulheres apontadas pelo relatório "Situação da População Mundial" de 2017, divulgado em outubro. A igualdade de gênero é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.

Até 2025 poderiam ser agregados US$ 28 trilhões ao PIB global anual se a participação das mulheres no mercado de trabalho fosse igualada à dos homens; 

Reformas nas leis sucessórias na Índia, onde apenas os homens podiam herdar propriedades anteriormente, resultaram em maior poder econômico para as mulheres, idade de casamento mais avançada, aumento de 11% para 25% nos anos médios de educação para meninas e menores pagamentos de dotes; 

Aproximadamente 50% das mulheres, contra 76% dos homens, participavam na força de trabalho global em 2015; 

O desemprego afeta mais as mulheres: no mundo, 6,2% delas estão desempregadas, em comparação a 5,5% dos homens. No norte da África e nos Estados Árabes, a taxa de desemprego de mulheres jovens (44%) é quase o dobro da taxa para homens jovens; 

Em 2015 houve aproximadamente 14,5 milhões de partos de adolescentes em 156 países, territórios e outras áreas em desenvolvimento. Estima-se que 95% desses partos ocorreram em países em desenvolvimento e nove de cada 10 aconteceram em um casamento ou uma união, revelando o tamanho do problema do casamento infantil no mundo; 

Nos países em desenvolvimento, as demandas por planejamento reprodutivo de 12,8 milhões de meninas adolescentes não são atendidas; 

Se todas as meninas concluíssem o ensino médio, haveria 64% menos casamentos infantis e 59% menos partos precoces no mundo; 

No Brasil, 36% das mulheres se casam antes dos 18 anos. Existe uma correlação direta entre casamento infantil e evasão escolar e, consequentemente, renda menor na vida adulta, além de aumentar o risco de violência doméstica e mortalidade materna e infantil;  

Nos países menos desenvolvidos, 15% das meninas concluem o ensino médio/secundário, em comparação a 20% dos meninos; 

Cerca de 60% das mulheres que trabalham no mundo não se beneficiam de qualquer direito à licença maternidade; 

Em um grupo de 126 países, as mulheres representam de 20% a 40% de todos os postos de gerência nas empresas; 

A disparidade de salário por gênero gira em torno de 23. Ou seja, as mulheres ganham 77% do que os homens recebem; 

Da população mundial estimada de 758 milhões de adultos analfabetos, cerca de 479 milhões são mulheres e 279 milhões são homens; 

Na maioria dos países as mulheres trabalham menos horas em emprego remunerado do que os homens, arcando com a maior parte da carga do trabalho doméstico e de cuidados, que não são remunerados. Elas realizam em média cerca de 2,5 vezes mais esse trabalho do que os homens. O valor do trabalho não remunerado das mulheres é estimado em US$ 10 trilhões ao ano no mundo todo; 

46 das 173 economias analisadas em um relatório do Banco Mundial não tinham qualquer lei contra violência doméstica, enquanto 41 não tinham leis sobre assédio sexual. 

Terça, 07 Novembro 2017 23:31

O XXXIX Campeonato dos Comerciários da Grande Vitória está chegando ao fim. No próximo domingo, 12 de novembro, a arena do Sesc, em Vila Velha será o palco da decisão. Eurotextil e Ricardo Eletro duelam, a partir das 10h30, em busca do tão sonhado título da competição. 

Na fase classificatória, Ricardo Eletro e Eurotextil foram os primeiros colocados das chaves. Ambos com 18 pontos avançaram invictos na competição. Para o diretor de esporte, cultura e lazer, Genivaldo Lopes, a final irá representar bem o alto nível da competição. “O campeonato mais uma vez foi de altíssimo nível e sem dúvidas as dois equipes que chegaram a final irão fazer um belíssimo jogo”.

Antes do jogo decisivo, as equipes do Calvi e Perim Jaburuna entram em campo disputando o a medalha de bronze.

A final será domingo, dia 12 de novembro, no campo do Sesc em Vila Velha, a partir das 8h30. A entrada é gratuita e a direção do Sindicato convida a todos para prestigiarem os atletas comerciários.

[clique aqui] e veja a tabela completa de classificação.

Terça, 07 Novembro 2017 23:29

A classe trabalhadora está rendida, entregue a mercê dos políticos vendidos para o empresariado. A partir de sábado, 11, o caos será instaurado, e o trabalhador não terá a quem recorrer.  A reforma trabalhista está provocando não só o enfraquecimento das entidades sindicais, com também da própria Justiça do Trabalho.

A prática do desmonte e do enfraquecimento já pode ser percebida pelas negociações coletivas das categorias com data-base no segundo semestre. Comerciários, bancários, petroleiros, químicos e metalúrgicos são algumas das categorias que precisaram negociar em plena turbulência. A dificuldade tem sido em manter direitos históricos, quem dirá conquistar novos benefícios, sobretudo quando o discurso patronal está endossado na inverdade da geração de novos empregos. 

Existem diversas pesquisas de especialistas em direitos trabalhistas que contrapõe o Ministro Ives Gandra da Silva Martins. A desembargadora Magda Barros Biavaschi, pós-doutora em Economia do Trabalho e pesquisadora da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) certamente é uma delas. Segundo a desembargadora, “a reforma trabalhista vai precarizar o mercado de trabalho. Reduz ainda mais os salários com danos à economia brasileira”, disse.

Ela cita ainda o retrocesso em outros países. “Na Argentina, a diminuição dos impostos na folha de pagamento não significou aumento de empregos. Houve ainda aumento da pobreza e da indigência”, relatou. No México, também citado por Biavaschi, houve retrocessos.

Quarta, 01 Novembro 2017 21:00

Depois de o mês de outubro ser marcado pela campanha de mobilização para prevenção do câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa, agora é a vez dos homens. O mês de novembro é internacionalmente dedicado às ações relacionadas ao câncer de próstata e à saúde do homem. O mês foi escolhido pois o dia 17 de novembro é o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata.

O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. As taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos países desenvolvidos.

Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.

Apesar de ser uma doença grave, cerca de 90% dos casos são passíveis de cura, desde que o diagnóstico seja realizado precocemente. É nesse ponto que se encontra o maior desafio: o preconceito. A maioria dos homens evita procurar o médico por temer o exame de toque retal, que, além do câncer, é importante para diagnosticar outros problemas anorretais e da próstata.

O câncer de próstata evolui lentamente, sendo assim, os sintomas são percebidos quando a doença já está em estágio avançado, dificultando o tratamento. Os principais sintomas desse tipo de câncer é a diminuição do jato de urina e uma mudança na frequência urinária, que aumenta. Também pode ser observada alguma dificuldade ao urinar.

Terça, 31 Outubro 2017 17:55

Nos dias 30 e 31 de outubro, os diretores do Sindicomerciários, Emerson Serra e Jorge Domingos, participaram do curso de formação em Organização e Representação Sindical de Base (ORSB), realizado pela CUT/ES e destinado à formação de novos representantes. 

A proposta do curso é trazer aos dirigentes, sobretudos os mais novos no movimento sindical, conhecimento sobre a luta dos trabalhadores ao longo da história e com isso proporcionar aos participantes um espaço de reflexão, criando condições para que se apropriem de um instrumental de crítica ao pensamento hegemônico.

Os diretores saíram satisfeitos do curso, “toda experiência adquirida nesses dias não tem preço e quem ganha são os trabalhadores e trabalhadoras de nossa categoria”, disse Emerson. Já o para o diretor Jorge o curso serviu para dar ainda mais força e determinação na hora de lutar pelos direitos dos trabalhadores.

Segunda, 30 Outubro 2017 09:46

Dia 30 de outubro é comemorado o dia do comerciário. Mas diante da conjuntura atual, em que as maldades da reforma trabalhista estão prestes a entrar em vigor, será mesmo que a categoria tem algo para comemorar?

Comemorar o trabalho intermitente, que permite o patrão contratar o comerciário por hora e somente quando tiver necessidade, não respeitando nem se quer o piso da categoria?

Comemorar as gestantes e lactantes trabalhando em local insalubre?

Comemorar o parcelamento das férias em 3 vezes, fracionado em parte minúsculas?

Comemorar o fim da Justiça do Trabalho e das ações contra as arbitrariedades dos patrões?

Comemorar o afastamento e o enfraquecendo entre sindicato e sua base, permitindo que as homologações sejam feitas dentro da própria empresa?

Enfim, neste 30 de outubro não há o que se comemorar, o momento é de reflexão e de mobilização. 

É preciso unirmos forças e lutarmos contra todos os golpes que a categoria comerciária tem levado durante o desastroso governo atual.

Segunda, 30 Outubro 2017 00:00

Governo derruba liminar, realiza leilão e consuma mais um ato de entrega do Pré-Sal brasileiro para multinacionais estrangeiras.

Com duas horas de atraso, o leilão foi realizado e o total arrecadado – R$ 6,15 bilhões – foi abaixo até dos R$ 7,75 bilhões que o próprio governo golpista, entreguista e ilegítimo de Michel Temer (PMDB-SP) previa.

A AGU (Advocacia Geral da União) derrubou, nesta sexta-feira (27), a liminar do Juiz Federal de Manaus, Ricardo Sales, que havia suspendido o leilão de dois lotes do Pré-Sal na noite desta quinta-feira (27), alegando, para isso, risco de prejuízo ao patrimônio público pelo lance inicial, considerado baixo. 

Para José Maria, coordenador geral da FUP (Federação Única dos Petroleiros), a liminar do juiz do Amazonas demonstrou que nem todo o Judiciário está omisso com relação ao futuro do país, mas, infelizmente, tem muitas autoridades coniventes com a entrega ‘completa’ do patrimônio nacional.

“É triste ver o Brasil doando o petróleo a um centavo a grandes empresas internacionais. Nossa soberania está indo para o ralo, junto com nossos empregos e o desenvolvimento do país”, falou.

O presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, também lamentou profundamente a derrubada da liminar do juiz do Amazonas e o resultado do leilão. Para ele, "a entrega do Pré-Sal, patrimônio do povo brasileiro, para grupos internacionais a um centavo o litro, é mais um crime do governo ilegítimo de Temer contra o Brasil e contra os brasileiros".

O valor pretendido com a venda pelo governo de R$ 7,75 bilhões, não alcançado no leilão, é importante ressaltar, representa pouco mais da metade do bônus de licitação do campo de Libra (entregue na primeira rodada de licitações), denuncia a FUP.  O valor de Libra foi de R$ 15 bilhões e não há, segundo o juiz que pedia a suspensão do leilão, “justificativa plausível para que os valores sejam tão baixos e tão lesivos ao patrimônio público”.

E nem o valor irrisório para tamanha riqueza, o governo conseguiu, o que para Vagner “é um acinte e só acontece porque estamos vivendo um período tenebroso de desrespeito ao Estado de direito”. 

“Ao invés de ser investigado e punido por seus crimes de corrupção, o ilegítimo continua livre para vender as nossas riquezas naturais a preço de banana, prejudicando a classe trabalhadora e os mais pobres que seriam os mais beneficiados com melhorias na saúde e na educação com milhões de reais dos royalties", completou o presidente da CUT.

O petroleiro e secretário nacional de Comunicação da CUT, Roni Barbosa, também criticou a cobertura da imprensa que a imprensa faz sobre o leilão. Segundo ele, a entrega do pré- sal é um crime que a sociedade jamais perdoará.

“É lastimável que um tema tão importante para o povo seja tratado de forma distorcida, com informações apenas sobre o bônus que as multinacionais pagarão. Por que não fazem matérias dizendo quanto a sociedade brasileira vai perder em renúncia fiscal? Estamos falando em perdas de mais de 1 trilhão de reais! ”, afirma Roni.

Fonte: Cut

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