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Imprensa Sindical

Imprensa Sindical

Terça, 28 Novembro 2017 22:50

Sindicomerciários arranca na justiça direitos sonegados.

Sexta, 24 Novembro 2017 18:36

Com medo de não se reelegerem e preocupados com desagrado da população, muitos deputados e deputadas não se decidiram ainda pelo apoio ou não à Reforma da Previdência de Temer. Segundo o jornal Folha de São Paulo desta sexta (24), o cenário ainda é bem pessimista em relação ao tema, mesmo depois de um jantar oferecido pelo ilegítimo Michel Temer para quase 300 parlamentares, no qual só um pouco mais de 100 compareceram. A CUT e outras centrais já avisaram: “Se botar pra votar o Brasil vai parar”.

“Ele esquece que a classe trabalhadora está em estado de alerta e que se tentar acabar com a aposentadoria, vamos parar o Brasil e denunciar todos os deputados e senadores que traírem os  trabalhadores e as trabalhadoras brasileiras. Em 2018, podem ter certeza, muitos vestirão o pijama se ousarem mexer na Previdência”, destacou o presidente da CUT, Vagner Freitas.

No jantar, Temer apresentou uma nova proposta de Reforma da Previdência.

“Temer voltou atrás e apresentou essa nova versão, além de fazer propagandas na televisão e nas redes sociais dizendo que a reforma é para cortar privilégios ele esqueceu de dizer que se aposentou aos 55 anos e recebe mais de R$ 30 mil por mês de aposentadoria do Ministério Público de São Paulo”, destacou o presidente da CUT, Vagner Freitas.

O governo ilegítimo tem dado sinais de que pretende votar essa reforma da Previdência ainda este ano, possivelmente no dia 6 de dezembro. Mas o ilegítimo Temer não tem, hoje, os 308 votos necessários para aprovar a reforma na Câmara. Nesta terça (22), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que o governo não tem número suficiente para aprovar a reforma. “Está longe”, disse ele. Isso porque Temer modificou pontos antipopulares da Reforma, como aposentadoria dos rurais e idade mínima, por exemplo, para convencê-los. Além disso investiu forte em campanhas publicitárias em TV, rádio e redes sociais.

A secretária de Relações do Trabalho da CUT, Graça Costa disse que Temer e seus aliados estão fazendo manobra para enganar o povo e pagar a conta com os empresários, no qual prometeu as reformas para continuar no poder.

“O governo tira alguns pontos agora para aprovar a PEC 287, mas a ideia é que depois por MP, PEC ou mesmo Projeto de Lei,  inclusive já há projetos tramitando no Congresso Nacional, relocará esses pontos, como o fim da aposentadoria rural, por exemplo. Enganação total que vai fazer o trabalhador pagar um castigo muito grande”, denuncia Graça.

Alguns destaques da proposta de Temer para a Previdência

 

 

Como é hoje

Proposta de Temer

Idade mínima de aposentadoria

65 para homens e 60 mulheres

62 anos para mulheres e 65 anos para homens (valendo daqui a 20 anos, aumentando progressivamente conforme elevação da expectativa de vida da populaçao)

Aposentadoria integral

Fator previdenciário ou a formula 85/95

40 anos

Servidores públicos

Têm um regime exclusivo de Previdência, separado dos trabalhadores públicos

Passa a ter as mesmas regras do setor privado

Sexta, 24 Novembro 2017 18:34

Beneficiada pelo lobby britânico que resultou em uma série de vantagens fiscais e concessões feitas pelo governo Temer, a Shell já é velha conhecida na indústria de petróleo por modioperandi que passam ao largo da lei. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) divulgou nota ontem (22) sobre o histórico de atuação da empresa. A anglo-holandesa responde a acusações criminais na Suprema Corte da Nigéria por desvio de recursos públicos e pagamento de propinas durante a compra de um dos maiores campos de petróleo do país, vendido por US$ 1,3 bilhão, dos quais apenas US$ 210 milhões chegaram aos cofres do governo.

Junto com a petrolífera italiana Eni, a Shell é acusada de desviar US$ 801 milhões para as contas de ex-ministros nigerianos, além de um empresário local, que teriam intermediado a venda e a licença de exploração do campo, com reservas estimadas em nove bilhões de barris de petróleo. O caso ocorreu em 2011, mas veio à tona no início de 2017, por meio de reportagem da rede de TV britânica BBC, que teve acesso a e-mails de representantes da Shell durante o processo de negociação.

O fato gerou investigações nos Estados Unidos, França, Suíça, Holanda e na Itália, onde promotores pediram que executivos da Shell e da Eni sejam julgados por corrupção. Em janeiro, a Comissão de Crimes Econômicos e Financeiros da Nigéria garantiu na Justiça a determinação para que o controle do bloco petrolífero fosse devolvido ao governo local.

Essa não é a primeira acusação de corrupção que a Shell responde no país africano. Em 2010, a empresa já havia sido multada em US$ 30 milhões por subornos e lavagem de dinheiro envolvendo funcionários do governo e a Companhia Nigeriana de Gás Natural Liquefeito, em um esquema que teria movimentado US$ 180 milhões.

O recente lobby que a Shell e o governo britânico articularam no Brasil para flexibilizar e desmontar as regras de exploração e produção do Pré-Sal segue a mesma lógica predatória aplicada na Nigéria. Um escândalo que está na contramão dos esforços que o país vem fazendo para combater a corrupção. É de se estranhar, portanto, o silêncio da mídia e das autoridades locais com fatos que escancaram a subserviência do governo brasileiro aos interesses estrangeiros, em detrimento da soberania e do desenvolvimento nacional.

No dia 18 de outubro, durante os trabalhos da Comissão Mista Parlamentar que analisou a Medida Provisória 795 (feita sob encomenda por Temer para atender as demandas das multis), um representante da Shell teve acesso livre ao relator, deputado Júlio Lopes (PP-RJ), passando-lhe informações ao pé do ouvido, num lobby explícito em plena sessão do Senado. Horas depois, o relatório foi aprovado, isentando de impostos as petrolíferas estrangeiras, que poderão importar livremente plataformas, navios, equipamentos, peças e demais produtos da cadeia do setor, sem qualquer taxação. Ou seja, os empregos e rendas que o petróleo criava no país por meio da política de conteúdo local agora beneficiarão as nações estrangeiras, desmobilizando completamente o setor naval e a indústria nacional.

É bom lembrar que no Brasil o lobby não é regulamentado, o que o torna uma porta aberta para a corrupção. Além de crime de lesa-pátria, a interferência direta da Shell, BP e de tantas outras multinacionais em questões que são estratégicas para o nosso país é a confirmação de que o discurso inflamado de combate à corrupção só serviu para tentar justificar o golpe e deixar o caminho livre para a entrega da Petrobras e do pré-sal.

Sexta, 24 Novembro 2017 18:32

A CUT e demais centrais - Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, Intersindical, CGTB e CSP-Conlutas – decidiram realizar, no dia 5 de dezembro, uma Greve Nacional em Defesa da Previdência e dos Direitos.

A nova proposta de desmonte da Previdência Social apresentada pelo governo do ilegítimo Michel Temer (PMDB-SP) e que deve ser votada no dia 6 de dezembro, é mais perversa que a anterior. E, ao contrário da propaganda do governo, não corta privilégios, como as altas aposentadorias dos parlamentares, ataca apenas a classe trabalhadora que terá de trabalhar mais, ganhar menos e, se quiser receber o valor integral da aposentadoria, contribuir durante 40 anos, sem ficar nenhum período desempregado.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, o desmonte da Previdência agrava ainda mais a situação dos trabalhadores que já foram duramente atacados com o desmonte da CLT. 

“A reforma Trabalhista legalizou o bico e muitos trabalhadores perderam os direitos e, em muitos casos, receberão menos do que um salário mínimo. Se já estava quase impossível contribuir para se aposentar, imagine com essa nova proposta de reforma da Previdência”, diz Vagner. 

O secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre, lembra que a reforma Trabalhista pode ficar ainda pior, tendo em vista as mais de 800 emendas apresentadas à MP de Temer que altera a nova lei trabalhista aprovada este ano. “Imagine somar a essa tragédia a possibilidade de trabalhar a vida inteira e não se aposentar”.

É por isso que a greve nacional deve contar com o apoio, mobilização e participação de todos/as trabalhadores/as. “Todo brasileiro independentemente da categoria tem motivo de sobra para cruzar os braços e ir às ruas no dia 5 de dezembro. Todos sofremos com o desmonte da previdência”, argumenta Sérgio.

A partir da semana que vem, diz Sérgio, vamos realizar amplas mobilizações nas bases – assembleias, atos, debates e outras atividades – para alertar, informa e mobilizar a classe trabalhadora do País sobre a importância da participação na greve que é contra a reforma da Previdência Social e pelos direitos.

Sexta, 24 Novembro 2017 18:31

A flexibilização dos direitos é um projeto transnacional do capital para impor a ideologia da modernização das relações trabalhistas, leia-se confisco de direitos, desmonte dos sindicatos e da Justiça Trabalhista. Essa foi a conclusão da primeira mesa de debates do "Seminário Internacional Reforma Trabalhista - Crise, desmonte e resistência". O evento é promovido pelo Instituto Lavoro e o escritório LBS Advogados. 

O Seminário, que discute as experiências de reforma trabalhista no Brasil, México, Peru, Espanha, Itália e Portugal acontece hoje e amanhã (23 e 24 de novembro), no Centro de Convenções do Hotel Pulman, em São Paulo. A assessoria de comunicação do Sindicomerciários está na cobertura do Seminário. 

Na mesa, os palestrantes Francisco Trillo, da Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha); Guillermo Boza, da Pontifícia Universidad Católica del Perú; e Oscar Alzaga, Sindicato Mineiro de México. A mesa foi mediada pela advogada trabalhista Fernanda Giorgi.

Sexta, 24 Novembro 2017 18:28

Pouco mais de um mês depois da sanção da reforma trabalhista, o presidente Michel Temer fez mais uma de suas maldades sem chamar muita atenção. Um decreto assinado no dia 16 de agosto tornou a atividade dos supermercados essencial. Na prática, isso abriu caminho para que funcionários sejam ainda mais explorados: desde então, as empresas não são mais obrigadas a pagar 100% de hora extra por domingos e feriados trabalhados.

O vídeo abaixo é no Rio de Janeiro, nas lojas da rede Mundial, mas poderia ser aqui no estado. A única diferença é que aqui, o Sindicomerciários, mesmo após a sanção tanto do decreto quanto da reforma trabalhista, conquistou pelo oitavo ano consecutivo o descanso aos domingos para os comerciários em supermercados e ainda o acréscimo de 100% nas horas trabalhadas em feriados, sendo que o valor não pode ser inferior a R$78 (setenta e oito reais).

O presidente do Sindicato, Rodrigo Rocha, lamenta os cortes nos salários dos companheiros comerciários do Rio, em contrapartida acredita na força da união Sindicato/trabalhador para recuperar os diretos que foram retirados. “O caminho é esse mesmo. O trabalhador unir forças ao sindicato e com isso pressionar, seja através de greve, de manifestação, o empresariado só sente quando o corte é no próprio bolso”. 

O dirigente disse ainda que tudo que está acontecendo é em decorrência do desmonte causado pela reforma trabalhista. “Essa medida arbitrária de ataques aos direitos é a famosa "negociação" que a reforma trabalhista dizia que iria acontecer entre patrões e empregados, suplantando os direitos garantidos em lei”, finalizou.

Toda essa situação foi criada para enfraquecer as entidades classistas e fragmentar a luta por direitos. É por isso que os trabalhadores mais do que nunca devem buscar unir forças ao sindicato, só assim os trabalhadores não sofrerão retaliações. 

Com informações do The Intercept Brasil.

 

Link do vídeo

https://www.youtube.com/watch?v=XB9cMbUTnpw

Segunda, 20 Novembro 2017 12:39

Em 20 de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra, em memória ao líder quilombola Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência de pretos e pardos brasileiros. Em 2017, sua morte completa 322 anos. A data foi criada para lembrar a luta contra a escravidão e a desigualdade que ainda separa brancos e negros no Brasil. Serve também como convite à reflexão sobre o racismo e suas consequências. 

“Enquanto expressões do tipo ‘tinha que ser preto’, como no caso em que o jornalista da Rede Globo, William Waack foi flagrado, ou então uma mãe negra ser confundida com a babá do filho por ele ser branco, continuarem acontecendo de maneira recorrente, será preciso falar de racismo, será preciso lutar contra o racismo diariamente”, ponderou o presidente do Sindicato, Rodrigo Rocha.

Quem pensa que este debate é desnecessário deveria dedicar alguns minutos à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada pelo IBGE. A nova versão do levantamento informa que pretos e pardos somam 63,7% dos desempregados. Isso equivale a um exército de 8,3 milhões entre os 13 milhões de brasileiros que procuram trabalho. Com a reforma trabalhista em vigor esses números só tendem a crescer.

A pesquisa não param por aí, basta dar um “google” para perceber que além da população negra somar o maior número de desempregados, são também eles que lideram as estatísticas como vítimas de homicídios. Os números são assustadores, de cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 71 são negras.

O preconceito é tão enraizado na estrutura da sociedade que muita gente não se dá conta de suas atitudes racistas. E muitos não percebem quando estão sendo vítimas. Mesmo os mais progressistas reproduzem estereótipos e contribuem para a perpetuação do racismo, até em brincadeiras e elogios. 

Quinta, 16 Novembro 2017 15:39

O jogo da grande final do campeonato de Futsal dos comerciários de Colatina e região foi disputado no dia 29 de outubro, no ginásio da ADEMC. Os times, Feirão dos Colchões e Fanáticos (Unimarka) fizeram um jogo eletrizante e recheado de gols. O placar de 8 a 4 consagrou a equipe do Feirão como campeão.

Os gols do Feirão foram marcados pelos atletas comerciários, Marcelinho (2), Lucas Sena (2), Tiago (2), Leonardo (1) e Neguinho (1), já do lado dos Fanáticos, José Geraldo (2), Leonardo (1) e Thayluan (1).

Ao todo 18 equipes participaram do campeonato e com certeza foram o fator determinante para o sucesso do mesmo. Os diretores responsáveis pela Sede Regional de Colatina, Joãozinho e Marcos Aurélio, ficaram mais uma vez satisfeitos com a motivação e integração da categoria com o campeonato. 

“Nós da diretoria só temos a agradecer pelo sucesso da competição. Os comerciários estão de parabéns pelo desempenho em campo e também a torcida por te dado show na arquibancada”, disse Marcos Aurélio.

Após o jogo decisivo, foi realizada uma cerimônia de premiação. Além do troféu de campeão, o Feirão de Colchões faturou ainda a artilharia da competição, com o atleta Danilo Lucas (13 gols). O segundo lugar ficou com o pessoal dos Fanáticos (Unimarka) e a medalha de bronze foi conquistada pelo time do Lavagnoli 2. Foi do Lavagnoli 2 que veio também o goleiro menos vazado, Ronaldo da Silva.

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