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Destaques

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Terça, Jan 21 2014

As centrais sindicais brasileiras voltam às ruas de todo o país em defesa da ampliação e manutenção de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiras.

Vamos pressionar o Congresso para que o os/as parlamentares votem a favor da classe trabalhadora e da sociedade para que p Brasil caminhe na direção do desenvolvimento, com sustentabilidade, distribuição de renda, igualdade de direitos e justiça social.

Conheça a pauta defendida pelas Centrais Sindicais:

- Fim do Fator Previdenciário;
- Correção da Tabela do Imposto de Renda;
- Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais;
- Contra o PL4330, da terceirização;
- Pela justa correção do FGTS;
- Regulamentação da Convenção 151 da OIT, sobre o direito à negociação dos servidores públicos;
- Fim do trabalho escravo;
- Reforma Agrária e fortalecimento da agricultura familiar;
- Regulamentação do emprego das/os trabalhadoras/ES domésticas/os;
- Aprovação do Saúde +10 (PLP 321/2013);
- Contra privatização do Pré-sal;
- Redução dos juros e do Superávit Primário;
- Ratificação da Convenção 158 da OIT, pelo fim da demissão imotivada;
- 10% do PIB para Educação.

QUEM LUTA CONQUISTA!

FATOR PREVIDENCIÁRIO: é um critério utilizado para calcular o valor das aposentadorias, considerando o tempo de contribuição, idade e expectativa de vida.

Criado em 1999 por Fernando Henrique Cardoso, o fator reduz de forma injusta o valor do benefício, provocando uma perda salarial que pode superar os 40%. Vale lembrar, que nem os governos Lula e Dilma acabaram com o fator previdenciário. Por isso, o movimento sindical volta às ruas para acabar com esta injustiça social.

O FATOR PREJUDICA TODOS/AS OS TRABALHADORES/AS, especialmente quem começou a trabalhar muito jovem – o que é muito comum no Brasil entre as famílias de menor renda, ou seja, a maioria dos brasileiros/as.

Exigimos o FIM DO FATOR PREVIDENCIÁRIO, que é nocivo ao/à trabalhador/a, à sociedade brasileira e ao desenvolvimento do País.

ACABAR COM O FATOR É FAZER JUSTIÇA a quem teve que começar a trabalhar mais cedo, é pensar no futuro dos nossos jovens e das novas gerações.

CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA JÁ!

Quem ganha menos deve pagar menos; quem ganha mais deve pagar mais. Pela tabela atual, defasada desde 1995 em mais de 70%, quem recebe mais de 2,52 salários mínimos (cerca de R$1700) paga Imposto de Renda. Esta defasagem reduziu o limite de isenção do IRPF, fazendo com que trabalhadores/as com rendas mais baixas passassem ser tributados.

Um exemplo: um/a trabalhador/a que recebia R$1600 (nesta faixa estava isenta do imposto) e teve um aumento salarial de 10%, passou a receber R$1760, mas também passou a pagar IR, na faixa de 7,5% (R$132). Ou seja, se a tabela do imposto não for revista, o aumento conquistado na campanha salarial pode ir todo para o IR e não para o bolso do trabalhador/a.

Já quem recebe mais de R$4271,59 mensais, é tributado em 27,5%. Porém, quem recebe muito mais do que isso, mesmo que supere dezenas de milhares de reais, também é tributado em 27,5%. Isso é muito injusto.

O/a trabalhador/a assalariado/a (registrado em carteira) tem o IR descontado direto na folha de pagamento. Já quem recebe seus rendimentos por meio de outras fontes consegue “fugir” do imposto, porque a cobrança é menos rigorosa.

Por isso, exigimos a atualização da tabela, assim quem ganha menos pagará menos e quem ganha mais pagará mais.

Segunda, Jan 20 2014

Uma das pautas da reunião das centrais sindicais nessa quarta-feira (15) foi o anteprojeto de lei apresentado pelo Ministério do Trabalho no final de 2013 que permite um contrato de trabalho de curta duração.

Com o argumento de suprir as demandas para os grandes eventos como a Copa do Mundo, o modelo abriria a possibilidade de empregar os trabalhadores por até 14 dias num mês e 60 dias num ano sem a necessidade de assinar a carteira de trabalho.

No último dia 14, a medida voltou a ser tema de discussão durante reunião do grupo tripartite – formado por trabalhadores, governo e empresários – do Conselho de Relações do Trabalho na última terça (14) e recebeu críticas das centrais.

Secretário Geral da CUT, Quintino Severo, destaca que a retomada da proposta causou surpresa, porque já havia sido retirada da mesa de negociação do setor hoteleiro, criada justamente para discutir as condições de trabalho em grandes eventos.

“Já tínhamos um acordo na mesa de termos como ponto de partida para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas a promoção do trabalho decente. Na medida em que saímos da negociação e, dias depois, o Ministério do Trabalho anuncia uma Medida Provisória contrária ao que havia sido acordado, ficamos com a impressão de que houve pressão dos patrões para aprovar algo que não exija negociação coletiva e diálogo com os sindicatos, permitindo, flexibilizar jornadas e direitos”, critica.

Para o dirigente, o anteprojeto é mais uma maneira que os empresários encontraram para fazer uma reforma trabalhista pelas portas dos fundos, sob o argumento de aumentar a formalidade.

“Ele mexe com a atual legislação trabalhista e criará jurisprudência. Como o Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização, esse também vem sob a justificativa de aumentar a formalização, mas, na prática, qualquer empregador poderá demitir para seguir contratando por curta duração. A cada semana, a cada 15 dias, a empresa poderá ter um novo grupo de trabalhadores e isso aumentará ainda mais a rotatividade no país, além de achatar salários e direitos”, explica.

Do outro lado da mesa, as centrais sindicais fecharam questão e nenhuma delas é favorável ao texto. Os trabalhadores voltarão a discutir o tema com o governo em reunião marcada para o próximo dia 23.

“Temos opinião formada: vamos rejeitar essa proposta, como já rejeitamos no último dia 14”, aponta o secretário da CUT.

Terça, Jan 14 2014

Dirigentes do Sindicomerciários e funcionários das lojas do Shopping Praia da Costa, reuniram-se ontem, 12, em frente ao estabelecimento a partir das 12h para um protesto contra a ampliação do horário de funcionamento dos shoppings do grupo Sá Cavalcante aos domingos. A determinação do Grupo é para que as lojas deixem de abrir às 15h, como de costume, e passem abrir às 13h, aumentando assim o expediente em 2h.

A determinação não agradou aos trabalhadores e resultou em diversas denúncias encaminhadas ao sindicato. Por sua vez, a entidade já entrou com os recursos jurídicos adequados e manifestou a insatisfação com a decisão em um protesto pacífico em frente à entrada principal do shopping Praia da Costa em Vila Velha. O protesto cumpriu com seu propósito de informar e, principalmente, incomodar uma vez que o grupo, proprietário do shopping, reforçou a segurança com o efetivo completo de 40 homens e ainda acionou a Polícia Militar.

“Estamos aqui na frente desempenhando nosso papel como dirigentes sindicais e, sobretudo como cidadãos, não estamos agindo com violência, muito menos fazendo algo que esteja fora da lei”, disse Jakson. O Presidente da entidade mencionou ainda a cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) que garante ao sindicato o poder do livre manifesto, “de acordo com a cláusula sétima da CCT, o sindicato tem todo o direito de distribuir material informativo dentro do local de trabalho do comerciário”. No entanto mesmo agindo de maneira ordeira, a polícia partiu para a truculência ao exigir que os dirigentes e funcionários que participavam do protesto deixassem o local.

O movimento continuou por horas, e quem passava pelo local era solícito aos que participavam. Os clientes apoiaram a causa e faziam sinal de positivo quando recebiam o informativo do sindicato. “Se eles (proprietários dos shoppings) insistirem neste horário, nós iremos realizar novas manifestações e novas medidas serão adotadas pelo sindicato”, comentou Jakson Andrade. O Presidente conclui reforçando o posicionamento contrário do sindicato, “o domingo é o único dia que o comerciário pode dedicar aos familiares, ao descanso e ao lazer, os funcionários dos shoppings já perdem parte deste dia trabalhando, é uma exploração querer reduzir ainda mais esses momentos, nós não iremos aceitar”. Os representantes do grupo em nenhum momento procuraram os diretores do Sindicato para um acordo, apenas determinaram a mudança no horário sem hesitar.

Estamos de olho. Trabalhador, não se sinta coagido, DENUNCIE!

Sindicomerciários – Aqui se constrói a luta.
Sindicalize-se!

Sexta, Jan 10 2014

Sem hesitar, o Grupo Sá Cavalcanti, proprietário dos shoppings Praia da Costa, Mestre Álvaro, Montserrat e Moxuara determinou, sem consultar o Sindicato, os trabalhadores (as) e os lojistas, que as lojas passem a funcionar, aos domingos, a partir das 13h. Insatisfeitos, os trabalhadores e trabalhadoras realizaram diversas denuncias junto ao Sindicomerciários.

O Sindicato, na função de seu dever, através da Secretaria de assuntos jurídicos, já reportou o abuso e exploração à Delegacia Regional do Trabalho. Para a diretora da entidade, Genilda Bochou, a medida imposta pelo grupo é tão autoritária que beira o desespero pela lucratividade, “Não tenho dúvidas que essa determinação é autoritária. É um gesto de pura ganância por parte do grupo proprietário dos shoppings. O movimento neste horário é tão inexpressivo que nem os lojistas vão ganhar com a mudança, muito pelo contrário, só aumentará as despesas físicas”, declarou Genilda.

Em resposta a petulância dos “donos” dos shoppings, a diretoria do Sindicato organizou uma mobilização dentro dos principais shoppings da Grande Vitória para distribuir um informativo em repúdio a determinação arbitrária do grupo Sá Cavalcante. O Presidente e os diretores do sindicato foram até os shoppings Mestre Álvaro, na Serra, Praia da Costa e Boulevard em Vila Velha, este último é de propriedade do grupo Aliance.

Pelos corredores dos shoppings visitados era visível a aceitação dos trabalhadores e dos consumidores ao ato realizado pelo sindicato. O Presidente da entidade, Jakson Andrade, deixa claro o posicionamento do Sindicomerciários, “Se começarmos a permitir esses abusos, em breve seremos obrigados a trabalhar aos domingos a partir das 8h. O comerciário perderá o único dia que ainda lhe resta para descansar. Ao entrar 13h o funcionário terá de almoçar as pressas, ou nem almoçar para chegar a tempo. Vamos entrar com todas as medidas cabíveis juridicamente para coibir e proibir definitivamente esse resquício de escravidão”, protestou Jakson.

Estamos de olho. Trabalhador, não se sinta coagido, DENUNCIE!

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Terça, Jan 07 2014

Antiga reivindicação sindical, a redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, sem redução nos salários, é um dos destaques da pauta das centrais para 2014. Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, por exemplo, esta é a principal reivindicação da central, junto com o fim do fator previdenciário.

"Achamos que é um descalabro, num governo democrático popular, não ter resolvido estas duas questões, quando você tem várias políticas do governo federal com o intuito de manter a competitividade das indústrias nacionais e melhorar a concorrência. Para nós, é importante revitalizar o mercado interno com novos empregos, para novos trabalhadores."

Segundo o Dieese, a diminuição do tempo de trabalho medida tem potencial de criação de 2,5 milhões de empregos, e é um meio de distribuição de renda. Mais do que isso, representa um ganho na qualidade de vida. Mas se para os trabalhadores reduzir a jornada pode possibilitar a criação de demanda maior por força de trabalho e reduzir a taxa de desemprego, o setor empresarial alega que a medida trará aumento de custos.

"É preciso levar em conta o ganho de produtividade, porque o volume de produção por trabalhador também vai aumentar, o que por sua vez faz aumentar o lucro e compensar o possível aumento de custo. Essa é a aposta que deve ser feita", argumenta o diretor-técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio. Ele observa que o ganho com as horas livres pode vir com a realização de cursos de formação e investimentos pessoais, que também trazem resultados positivos ao próprio empresariado.

Desde 1995, tramita na Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 231, dos ex-deputados, atuais senadores, Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS), que reduz a carga horária máxima semanal de 44 para 40 horas e aumenta o valor da hora extra de 50% para 75%.

"Como o setor empresarial é muito forte, tanto na Câmara como no Senado, eles não deixam pautar a matéria e ela simplesmente não é apreciada, porque falta vontade política do Parlamento", afirma Paim. "Haveria chances reais de avançarmos se a proposta fosse colocada em pauta, mas para isso acontecer somente com grande pressão popular, de fora para dentro do Parlamento", acrescenta.

Até virar lei


 

Há mais de 20 anos não há redução da jornada no limite legal. A última, ocorrida na Constituição de 1988, reduziu as horas semanais de 48 para as atuais 44 horas. Apesar da forte pressão sindical, mesmo com poucos avanços nesse sentido, algumas categorias têm garantido a mudança por meio de acordos coletivos.

Em 2005, trabalhadores do ramo químico conquistaram em negociação coletiva, específico para o setor farmacêutico, a alteração de 44 horas para 42 horas, e em 2008 de 42 para 40 horas. Em acordos específicos com montadoras e fábricas de autopeças do ABC paulista, Taubaté, Sorocaba e São Carlos, os metalúrgicos da base da CUT também já possuem jornada reduzida.

Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 15% dos trabalhadores do ramo químico no ABC paulista tinham jornada de até 40 horas, em 2012. Isso inclui os funcionários em indústrias farmacêuticas e trabalhadores em regime de turno de revezamento (petroquímicos). Em São Paulo, são aproximadamente 23 mil químicos do setor farmacêutico com a jornada menor, segundo o sindicato da categoria.

“A redução sempre foi um grande tabu, mas facilitou muito a vida dessas pessoas. Hoje, quando temos de fazer ponte para folgas no final do ano ou feriado, com uma hora a mais de trabalho diário, por exemplo, temos todo o cuidado para não comprometer o sábado e domingo, porque estes trabalhadores já assimilaram a cultura de estar o final de semana inteiro de folga. Os ganhos são imensuráveis”, afirma o coordenador geral do Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo, Osvaldo Bezerra, o Pipoka.

Saúde


 

Segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) do IBGE, em 2012 os homens tinha jornada semanal média de 42,1 horas e as mulheres, de 36,1 horas. No entanto, os cuidados com afazeres domésticos acrescentavam 10 e 20,8 horas, respectivamente.

Entre especialistas, não há dúvida que o primeiro impacto está associado à qualidade de vida. Quatro horas a menos de trabalho significa mais tempo livre para estar ao lado da família, se divertir, estudar, ou simplesmente descansar. Para os trabalhadores com carga horária de trabalho aos sábados, a redução da jornada pode representar o sábado livre, se a distribuição das 40 horas se concentrar somente nos dias de semana.

Para a médica do Trabalho Maria Maeno, pesquisadora da Fundacentro, somar a possibilidade de fazer uma coisa que se gosta, num ritmo humanamente realizável, ao tempo livre é o que vai determinar a saúde do trabalhador. "Se o trabalho tem uma jornada enorme, que invade os finais de semana, as noites e os momentos de lazer, o trabalhador é absorvido por isso e todos os indicadores de saúde ficam prejudicados."

Ela destaca que, para trabalhadores expostos à situações nocivas a saúde, quanto maior a jornada, maiores os riscos. "Em um ambiente ruidoso, por exemplo, quanto mais tempo exposto ao ruído, maior a possibilidade de ter perda auditiva, assim como para funcionários que trabalham com produtos químicos mais alta é a possibilidade de se adquirir doenças relacionadas a esses produtos", diz a médica, ao lembrar que o adoecimento não está somente relacionado às exigências de produtividade, ritmo e pressão. "É uma forma de recompensa que não tem a ver com retorno financeiro, porque ele não deve ser a única forma de reconhecimento para o trabalhador."

Alternativas


 

Para o diretor-técnico do Dieese, o Brasil produziu e cresceu economicamente, está com o mercado interno mais vigoroso e essa redução é uma forma de redistribuir os ganhos desse crescimento. “Há também o efeito distributivo, a redução da jornada de trabalho também visa redistribuir a riqueza e a renda, gerada por meio de uma redução do tempo dedicado ao trabalho e, portanto da disponibilidade de maior tempo para as outras dimensões da vida”, afirma Clemente.

Os trabalhadores consideram que há setores expressivos de baixa produtividade, nos quais os efeitos da redução da jornada podem ser mais pesados, como micro e pequenas empresas. Negociar a redução da jornada de maneira gradativa até se alcançar as 40 horas, também é opção. “Pode ser uma alternativa, a CUT entende que é uma questão de negociação e se o caminho for a redução gradual, é claro que nós aceitamos negociar”, diz Vagner Freitas.

"É evidente que não é uma coisa simples, mas não é o fim do mundo", observa Clemente. "Se lembrarmos as discussões em torno do crescimento do salário mínimo, vemos que os empresários falavam que não poderia ser feito porque isso teria um efeito perverso, e no entanto o salário cresceu 70% acima da inflação e o Brasil vai bem. Repartir o lucro das empresas é por meio do salário, condições de trabalho e jornada. Esse é o debate."

Na próxima quarta-feira (15), as centrais sindicais vão se reunir na sede da CUT, em São Paulo, para discutir o planejamento de 2014. Na chamada agenda da classe trabalhadora, três itens se destacam: redução da jornada, combate ao Projeto de Lei 4.330, sobre terceirização, e fim do fator previdenciário.

Terça, Jan 07 2014

O Sindicomerciáros, visando melhorar e agilizar o atendimento aos trabalhadores e trabalhadoras do comércio, lançou na última quinta-feira, 2 de janeiro, o agendamento online de homologação. O serviço que antes era feito pessoalmente ou através de nossas linhas telefônicas, agora poderá ser feito a partir de qualquer computador com acesso a internet.

O sistema é simples, rápido e fácil de executar, basta acessar o nosso site www.sindicomerciarios.org.br, ir até o menu homologação e seguir as instruções de cadastro. O sistema possibilita fazer os agendamentos como contabilidade ou como empresa.

Neste primeiro momento, a título de amadurecimento, o serviço online irá funcionar paralelamente ao agendamento telefônico, visto que o atendimento online é novidade para as empresas e contabilidades. O novo serviço conta ainda com a ferramenta ajuda online, que nada mais é do que um chat em tempo real desenvolvido para sanar as dúvidas e dificuldades que possam surgir na hora de realizar o agendamento.

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Sábado, Jan 04 2014

O novo salário mínimo de R$ 724 passou a vigorar a partir de 1 de janeiro. O valor é 6,78% superior aos R$ 678 atuais. O percentual está acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo que, segundo a projeção mais recente do boletim Focus, divulgada no início da semana passada pelo Banco Central, deve fechar o ano em 5,72%.

O aumento do salário mínimo está previsto na Lei Orçamentária Anual de 2014, e foi aprovado pelo Congresso na semana anterior à do Natal. No dia 23 de dezembro, a presidenta Dilma Rousseff assinou o decreto com o reajuste e confirmou o novo valor em sua conta no Twitter.

Segundo informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o mínimo injetará R$ 28,4 bilhões na economia em 2014. De acordo com cálculos da entidade, o novo valor permite a compra de 2,23 cestas básicas. Trata-se da maior relação de poder de compra desde 1979.

O salário mínimo passou a vigorar no Brasil em 1º de maio de 1940, durante o governo Getúlio Vargas. A Constituição Federal estabelece que o valor deveria ser suficiente para suprir as necessidades básicas do trabalhador e de sua família: alimentação, moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.

Quarta, Nov 06 2013

A direção do Sindicomerciários acaba de conquistar para os cerca de 120 mil trabalhadores do comércio capixaba (à exceção de Cachoeiro de Itapemirim, que negocia em separado com o Sindicato e o Provarejo) um dos maiores reajustes salariais do país e o maior do estado: aproximadamente 9% de reajuste salarial no piso (que sobe para R$ 815), com um ganho real de 3,31%. Para os demais salários o reajuste foi de 7%, com ganho real de 1,31%.

Em termos nacionais trata-se do maior reajuste salarial verificado pelo menos até o momento. Na base dos cerca 800 mil metalúrgicos do estado de São Paulo o reajuste foi de 8%, com ganho real de 2,4%. Os bancários, que fizeram uma greve de 23 dias, tiveram os mesmos 8% de reajuste, com aumento real de 1,82%. Os petroleiros, que conseguiram índice de 8,56%, tiveram aumento entre 1,82% e 2,33% acima da inflação.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no primeiro semestre deste ano o ganho real foi de apenas 1,19%, abaixo dos anos anteriores. Uma das explicações é que, até junho, a inflação era ascendente. Ou seja, a taxa acumulada em 12 meses era mais alta. Por isso, no primeiro semestre, de acordo com o Dieese, apenas 20% das categorias conseguiram reajuste real acima de 2,01%. A maioria teve percentuais menores de ganho real: 34,8% conseguiram até 1% e 29,6% , algo entre 1% e 2%.

Demais conquistas


Além das cláusulas econômicas, a Convenção Coletiva de Trabalho 2013/14 (CCT) também manteve, pelo quarto ano consecutivo, o fechamento dos supermercados aos domingos, a obrigatoriedade e gratuidade do plano de saúde e seguro de vida, o auxílio-creche, entre outros.

O presidente do Sindicomerciários, Jakson Andrade, volta a destacar sobre a importância do plano de saúde e do seguro de vida. “São conquistas obrigatórias, todos devem ter, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados”, destaca. Segundo Jakson, caso esse, entre outros direitos que constam na CCT sejam sonegados o trabalhador deverá procurar imediatamente a sede ou subsedes do Sindicomerciários. “Nosso setor de assuntos jurídicos está preparado para garantir seus direitos através das vidas políticas ou legais”, finalizou o presidente.

Quarta, Nov 06 2013

O SINDICOMERCIARIOS/ES vem informar que no dia 01/11/2013 foi publicada a Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 assinada entre o Sindicomerciários e a Federação do Comércio do Estado do Espírito Santo - Fecomércio e seus sindicatos afiliados.

Assim, com intuito de auxiliá-los, principalmente no que tange aos direitos e garantias dos empregados no comércio, elaboramos especialmente para você contador a presente Cartilha que é a reprodução integral da CCT 2013/2014, onde consta o novo piso salarial da categoria que, a partir do dia 01 de novembro de 2013, passou a ser de R$ 815,00 (oitocentos e quinze reais) e, para os trabalhadores que ganham acima do piso, o percentual a ser reajustado é de 7% (sete por cento), bem como a permanência de todos os demais benefícios, entre eles o Seguro de Vida e Plano de Saúde ambulatorial que permanecem gratuitos para os trabalhadores.

Também informamos que, conforme estabelecido na Cláusula 20ª da Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014, publicada no jornal A Tribuna do dia 01/11/2013, ficam as empresas obrigadas a descontar de seus empregados nos meses de NOVEMBRO e DEZEMBRO de 2013 e JANEIRO e FEVEREIRO de 2014, o valor equivalente a 1% (um por cento) de seus respectivos salários, e para os trabalhadores contratados posteriormente os descontos deverão ocorrer a partir da contratação nos meses subsequentes. Os boletos devem ser retirados no site www.sindicomerciarios.org.br”.

Lembramos ainda que estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizer necessário através dos telefones (27)3232-5000, (27)3232-5037 e (27)3232-5025.

Atenciosamente,

 

JAKSON ANDRADE SILVA
PRESIDENTE - SINDICOMERCIARIOS/ES

Quinta, Out 31 2013

Na manhã da última quarta-feira, dia 30, o prefeito Lubiana Barrigueira sancionou a Lei nº 2.242, que altera e institui no calendário oficial de datas comemorativas o Dia do Comerciário, que a partir de agora será comemorado sempre na segunda segunda-feira do mês de agosto de cada ano. A proposta de mudança da data, que era 30 de outubro, foi apresentada pelo vereador José Luiz do Cricaré e aprovada pela Câmara de Vereadores.

A alteração da data, solicitada pelo Sindicato dos Comerciários, teve como justificativa que o mês de outubro é bastante aquecido pelas vendas do comércio local e um feriado neste período comprometeria o trabalho da categoria.

“A nossa administração é participativa, então estamos resolvendo alguns impasses ouvindo as reivindicações das categorias. Esta alteração, por exemplo, não prejudica ninguém e só traz benefícios para as partes envolvidas”, justificou o prefeito Lubiana Barrigueira.

Participaram da solenidade o prefeito Lubiana Barrigueira, o vice-prefeito e secretário municipal da Agricultura, Teomir Bassetti. Os diretores do Sindicomerciários Marco Aurélio dos Santos e Adriano Poubel, a Advogada do Sindicato Aracélia Gobby, os vereadores Marlene Gonçalves e Ronaldo Barreira, entre outros representantes sindicais e comerciais. Para os diretores do sindicato esta é uma conquista importante da categoria de Nova Venécia.

Em São Gabriel da Palha desde 2009 os comerciários, através da direção do Sindicomerciários/ES, já haviam garantido este direito. Toda terceira segunda-feira do mês de agosto é considerado o dia dos comerciários e em decorrência disso o sindicato organiza uma confraternização na região com o intuito de proporcionar lazer e diversão a uma das maiores categorias do país.

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