Clipping
Troco (Terça, 10 Novembro 2020 22:42)
Troco (Sexta, 06 Novembro 2020 23:41)
Clique aqui e descubra seus direitos (Segunda, 26 Outubro 2020 22:59)
Sindicalização Premiada (Quinta, 15 Outubro 2020 18:12)
Informe Jurídico: Supermercado Santo Antônio (Quinta, 15 Outubro 2020 18:10)
Troco Guarapari (Sexta, 09 Outubro 2020 13:22)
Troco Edital (Segunda, 14 Setembro 2020 19:30)
Troco Walmart (Sexta, 11 Setembro 2020 17:25)
VMT Telecomunicações: vitória do sindicato! (Quinta, 10 Setembro 2020 18:48)
Troco Guarapari (Quinta, 10 Setembro 2020 15:26)
Nota de Esclarecimento (Quarta, 05 Agosto 2020 22:23)
Campanha Solidária Sindicomerciários (Quarta, 27 Maio 2020 14:46)
Destaques

Destaques (642)

Sexta, Mai 22 2015

No próximo dia 29, sexta-feira da semana que vem, a CUT, as centrais sindicais e os movimentos sociais farão mobilizações e paralisações em diferentes cidades do país. Será um dia de Paralisação Nacional contra a Terceirização, as Medidas Provisórias 664 e 665 e o Ajuste Fiscal e em Defesa dos Direitos e da Democracia.

Portanto, evidentemente, será dia de luta em defesa da classe trabalhadora, da liberdade e da democracia, contra as medidas econômicas restritivas anunciadas pelo governo federal e em defesa da aprovação definitiva da fórmula 85/95, que vai acabar com o fator previdenciário e melhorar o atual sistema de aposentadorias no Brasil.

A mobilização do próximo dia 29 será também outra etapa de preparação de uma greve geral no País, algo que os movimentos sociais tencionam realizar caso o governo e as demais forças políticas, como o Congresso Nacional, não deem sinais de mudança de rumos.

Neste ano, as grandes mobilizações dos movimentos sindicais e sociais tiveram como marco inicial o dia 13 de março, quando trabalhadores e trabalhadoras foram às ruas em defesa da democracia e dos direitos. Desde então, as mobilizações vêm se multiplicando.

A seguir, informamos algumas das atividades já confirmadas em diferentes regiões do Brasil. Continuaremos a fazê-lo até o dia 29.

Terça, Mai 19 2015

Mesmo com o impacto da crise econômica brasileira, o comércio capixaba manteve o número de contratações e demissões estável. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e janeiro a março deste ano, a diferença entre o número de contratações e demissões do setor foi de 4.536 negativos, cerca de 7% a mais que no mesmo período de 2014.

No entanto, o número de demissões no trimestre desse ano foi menor: em 2015 foram demitidos 30.894 trabalhadores do comércio, 1.400 a menos que no primeiro trimestre do ano anterior. Em todo o Brasil, foram dispensados em 2015 mais de 125 mil trabalhadores no período, mais de 40 mil a mais que em 2014.

Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio no Estado do Espírito Santo (Sindicomerciário), Jakson Andrade Silva, a entidade está acompanhando a oscilação do mercado no Estado e pronta para atuar em prol do trabalhador. “O Sindicomerciário está presente para cobrar os direitos dos empregados”, reiterou.

O sindicato possui um departamento jurídico com especialistas nas áreas Trabalhista e Previdenciário para orientar, informar e dar assessoria necessária aos comerciários.

Top of Mind

O Sindicomerciário se destacou como o segundo sindicato mais lembrado na pesquisa realizada pelo Ibope entre os capixabas para a premiação Marcas Ícones, da Rede Vitória. Jakson Andrade Silva avalia que a lembrança seja resultado da repercussão positiva dos serviços prestados.

“Buscamos sempre os direitos dos trabalhadores. Os comerciários capixabas são os únicos no Brasil a possuir plano de saúde e odontológico, além de seguro de vida, garantidos em Acordo Coletivo de Trabalho. Fazemos a nossa parte, e as pessoas se lembram disso”, finalizou o presidente da entidade.

Segunda, Mai 18 2015

A fórmula 85/95, aprovada pela maioria dos deputados, vai melhorar bastante a vida dos futuros aposentado. Vai diminuir o tempo para se aposentar e ainda vai aumentar o valor das aposentadorias.

Ao contrário do que muitos estão imaginando, as pessoas não terão de ter 85 anos ou 95 anos de vida para se aposentar. Nada disso.

A fórmula é simples. Os trabalhadores e trabalhadoras vão poder somar a idade e o tempo de contribuição à Previdência para se aposentar sem desconto.

Acompanhe:

Idade + tempo de contribuição = 85 (mulheres) e 95 (homens). Se a conta bater, o trabalhador ou trabalhadora terá aposentadoria integral.

Pelas regras, os homens têm de contribuir 35 anos para a Previdência. As mulheres, 30.

Vamos citar dois exemplos básicos:

a) Homem com 60 anos + 35 anos de contribuição = 95 (aposentadoria sem desconto)

b) Mulher com 55 anos + 30 anos de contribuição = 85 (aposentadoria sem desconto)

A idade das pessoas pode variar caso a caso, já que muitos começam a trabalhar desde muito cedo, e tantos outros trabalham alguns períodos sem fazer contribuições à Previdência – seja porque ficam um tempo sem carteira assinada ou não pagam o Guia da Previdência Social (GPS), quando autônomos.

“O que não muda é a certeza de que com a Fórmula 85/95 os brasileiros e brasileiras vão ter uma situação bem melhor do que a atual”, diz Vagner Freitas, presidente nacional da CUT.

Fator previdenciário

Hoje em dia existe o fator previdenciário, criado pelo governo FHC (PSDB), em 1998, que estica o tempo de trabalho das pessoas e encolhe as aposentadorias.

Com o fator previdenciário criado pelo FHC, mesmo quando o trabalhador e a trabalhadora já pagaram 30 anos ou 35 anos para o INSS, não podem se aposentar com o ganho integral, por causa da chamada “tábua de expectativa de vida”.

Ao longo das últimas décadas, a idade média da população vem subindo, em função das melhorias no atendimento médico, habitação e saneamento. Nossa expectativa de vida sobe todos os anos.

Por causa do fator previdenciário do FHC, toda vez que a expectativa de vida sobe, aumenta o tempo de trabalho necessário para se aposentar. É uma situação perversa que poderia ser ilustrada com a imagem de um pedestre que corre atrás de um carro veloz: vai tentar, mas nunca conseguirá alcançar.

Caso cansem de esperar, já que a tábua de expectativa de vida não para de subir, o trabalhador ou a trabalhadora se aposentam com o desconto criado pelo fator previdenciário.

Como surgiu a 85/95

A Fórmula 85/95 acaba com essa distorção. A 85/95 foi elaborada e negociada em conjunto, em 2009, pela CUT e as outras cinco maiores centrais, a Secretaria Geral da Presidência, o Ministério da Previdência e o então deputado federal Pepe Vargas (PT-RS), no segundo mandato do governo Lula. O projeto seguiu então para o Congresso.

No ano seguinte, com nova composição, o Congresso deixou o projeto na gaveta, até que, na última quarta-feira, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) sacou a proposta, logo depois aprovada em plenário.

O governo Fernando Henrique, com o fator previdenciário, retirou direitos dos trabalhadores. Já a proposta aprovada pela Câmara é resultado de um amplo debate. Sua adoção será um antídoto para a distorção existente hoje. Como regra de transição, vai respeitar o tempo de trabalho e de contribuição das pessoas

Mais vantagens

Outra mudança vai beneficiar aqueles que já tiverem tempo de contribuição, mas que ainda não atingem a soma 85 ou 95, por causa da idade.

A partir do momento em que atingirem o tempo de contribuição, além de a tábua de expectativa de vida ficar congelada, cada ano seguinte de trabalho vai valer por dois.

Dois exemplos:

a) Um homem com 50 anos + 35 anos de contribuição = 85

Matematicamente, ele deveria trabalhar mais dez anos. Porém, como cada próximo ano de trabalho passará a valer dois, pois serão somados o ano de vida e o ano de contribuição, ele terá de trabalhar só a metade, ou seja, cinco anos, para se aposentar sem descontos.

b) Uma mulher com 45 anos +30 de contribuição = 75

Da mesma forma que o exemplo anterior, essa trabalhadora deveria puxar mais 10 anos de trabalho. Com as novas regras do 85/95, esse tempo cai para cinco anos.

Comprovar tempo de contribuição ficará mais fácil

Para ter uma ideia de como atualmente o tempo de contribuição – o precioso tempo em que o trabalhador e a trabalhadora pagam a Previdência – é pouco valorizado pelo sistema, basta citar que apenas 26% das aposentadorias no Brasil são concedidas por esse critério. A grande maioria, 56%, são por idade, o que significa que as pessoas não conseguem comprovar a contribuição.

A Fórmula 85/95 cria novos mecanismos para mudar isso e dar mais oportunidades para as pessoas terem e comprovarem o tempo de contribuição. Confira as propostas neste sentido:

- a tábua de expectativa de vida não vai mais ser considerada para fins previdenciários para quem já tiver atingido 30 ou 35 anos de contribuição. A tábua será congelada, ou seja, a idade mínima de contribuição não vai aumentar todo o ano;

- o trabalhador que estiver desempregado e recebendo o seguro- desemprego vai poder contar esse período como tempo de contribuição para a Previdência. Dessa forma, vai diminuir lacunas ao longo da sua vida laboral;

- o aviso prévio também será considerado como tempo de contribuição;

- garantia de que todos os trabalhadores que estiverem a 12 meses de se aposentar tenham estabilidade no emprego, da mesma forma como já acontece em vários acordos e convenções coletivas de categorias como metalúrgicos, bancários, químicos, eletricitários, etc.

Como ficam as contas da Previdência

Os meios de comunicação tradicionais já estão alardeando que essa mudança, embora boa para os trabalhadores, vai piorar as contas do governo e prejudicar o Brasil.

“Não se pode esquecer, no entanto, que a valorização das aposentadorias vai injetar mais dinheiro na economia, o que faz girar o comércio e os serviços e gera mais empregos e salários. É isso que faz a arrecadação subir e manter o País forte. E que deixa o povo mais feliz”, diz o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas.

Voltaremos a esse assunto na próxima semana. Mostraremos que essa mudança não provocará “rombo” na Previdência, como estão dizendo os analistas e jornalistas conservadores.

Quinta, Mai 14 2015

Na noite desta terça-feira, 12, foi realizada no Hall da Sede da CUT/São Paulo, a cerimônia de posse do segundo mandato do diretor do Sindicomerciários, Alci Matos, como presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs).

Além de Alci, o também diretor do Sindicomeciários, Rodrigo Rocha, tomou posse e irá compor a mesa diretora da Contracs no quadriênio 2015 – 2019. Como diretor, Rodrigo garante que a partir de agora, a Confederação irá fortalecer ainda mais as demandas dos trabalhadores e trabalhadoras comerciários capixabas.

Já para o presidente Alci, o grande desafio dessa nova gestão é inserir entidades sindicais nos três estados em que a contracs ainda não está presente, aumentar o número de entidades filiadas e da direção e também aprovar a paridade e romper todas as barreiras para sair mais unificado para todos os trabalhadores e trabalhadoras.

O secretário de imprensa do Sindicato, Jaldo Ferreira, compareceu ao evento e fez questão de prestigiar os colegas diretores que foram empossados. Agora, fica o compromisso e a responsabilidade de dar continuidade ao trabalho transparente e eficiente que já vinha sendo feito pelo presidente e demais diretores.

Quinta, Mai 14 2015

Assinada em 1888, a Lei Áurea aboliu oficialmente a escravidão no Brasil. No entanto, a assinatura da lei em 13 de maio não provocou significativas mudanças à população negra, fazendo algo muito mais cruel: renegando direitos e condições dignas de inserção social desta população na sociedade.

Devido às distorções causadas com a promulgação da lei, que apenas libertou os escravos e não garantiu trabalho, renda, estudo, moradia e etc, hoje são necessárias reparações históricas como a imposição de cotas e outras leis que combatam o racismo e o preconceito oriundos da discriminação que os negros e ex-escravos sofriam e a população negra perpetuou apenas por ser seus descendentes e ter a mesma cor de pele.

Diante do atual cenário, em que racismo e preconceito continuam presentes na sociedade brasileira e fazem parte do cotidiano de milhões de trabalhadores e trabalhadoras negras, o Sindicomerciários tem participado ativamente da campanha permanente contra o racismo lançada pela Contracs.

Desde março de 2014, a Contracs desenvolve a Campanha Basta de Racismo – que foi adotada também pela CUT e pelos sindicatos filiados – para estimular o debate sobre o racismo no ambiente de trabalho e fazer com que entidades sindicais, dirigentes, trabalhadores/as assumam uma postura de denúncia em relação às práticas ilegais.

Terça, Mai 12 2015

Noilde Maria de Jesus, 45 anos, é agricultora familiar e mãe de nove filhos. Denise Arruda Fonseca tem 24. É auxiliar administrativa e mãe do bebê Júlio César, de dois anos. Laura Sousa, de 28 anos, é mãe de Ana Luiza, de sete, e trabalha como assistente de mídia. Cada uma a seu modo, as três fazem parte de uma geração de mães brasileiras que contribui cada vez mais para a construção de um novo Brasil.

O País assiste hoje a um notável crescimento profissional da mulher brasileira, seja por meio do próprio negócio ou de uma atividade com carteira assinada. As políticas públicas para a geração de novos postos formais de trabalho, aliadas a ações de inclusão social e investimentos na educação, ajudaram a reposicionar a mulher no mercado, mudando seu papel familiar. O aumento da participação feminina na economia nacional vem corrigindo distorções históricas como as desigualdades salariais entre os gêneros.

Laura Sousa conta que a inscrição no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) a ajudou a ascender profissionalmente, antes mesmo de se formar, e a arcar com os custos do colégio da filha. “A faculdade era um sonho distante”, lembra. Hoje, trabalha como assistente de mídia, uma posição acima da que exercia anteriormente. A filha cursa a segunda série do ensino fundamental e enche a mãe de orgulho. “A cada semana, ela me diz que quer ser algo diferente. Minha filha acha lindo trabalhar.”

Dados do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estátistica), de 2010, revelam que cerca de 40,9% das mulheres contribuem para a renda das famílias do País. No campo, o índice chega a 42,4%, 51% dos quais no Nordeste. Indicadores que refletem a inclusão produtiva promovida pelo governo federal (leia matéria sobre mulheres rurais).

Ainda de acordo com o IBGE, que elaborou o estudo Estatísticas de Gênero, em 2000, as mulheres chefiavam 24,9% dos 44,8 milhões de domicílios particulares. Em 2010, 38,7% dos 57,3 milhões de domicílios registrados já eram comandados por mulheres.

Segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), em mais de 42% destes lares, a mulher vive com os filhos, sem marido ou companheiro. Neste cenário de dificuldades e desafios, elas conquistaram muito mas é preciso avançar mais. “É por isso que o governo da presidenta Dilma estimula a autonomia das mulheres”, observa a ministra da SPM, Eleonora Menicucci.

Os esforços do governo brasileiro para reduzir as desigualdades de gênero no Brasil obtiveram reconhecimento internacional. Um relatório das Nações Unidas, divulgado recentemente pela agência ONU Mulheres, aponta as múltiplas ações do governo brasileiro na última década, entre elas a valorização do salário mínimo, como essenciais para reduzir a pobreza e, consequentemente, aumentar a presença da mulher no mercado de trabalho.

Segundo o relatório, em 1995 as mulheres ganhavam 38% menos do que os homens. Em 2007, no entanto, essa diferença diminuiu para 29%. E, entre 2001 e 2009, o peso das trabalhadoras na população economicamente ativa cresceu de 54% para 59%, de acordo com o documento.

A pesquisa do IBGE também atesta um aumento real do rendimento médio das mulheres. De acordo com o instituto, em uma década, as mulheres registraram aumento relativo de salário maior do que o dos homens (12% para elas e 7,9% para os homens). Além disso, a proporção de mulheres com carteira assinada saltou de 32,7% em 2000 para 39,8% em 2010.

Empreendedorismo com inovação

Chefes de família ou solteiras, as mulheres também estão se destacando no empreendedorismo, com aumento significativo da participação no segmento. O Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, editado pelo Sebrae, registra crescimento da mulher empreendedora nas cinco regiões do País, entre 2002 e 2012. De acordo com o estudo, o Norte lidera, com uma expansão de 78% do número de empreendedoras, seguido por Centro-Oeste (36%), Sul (21%), Nordeste (12%) e Sudeste (10%).

O relatório do Sebrae também aponta para a capacidade de inovação da mulher. O documento sustenta que 34% das mulheres que têm empresa trabalham em casa, número cinco vezes maior do que os empreendedores do sexo masculino, que ronda a casa dos 6%.

Segunda, Mai 04 2015

Na última sexta-feira, 1° de maio, CUT, Fetaes e sindicatos filiados, realizaram a caminhada do Trabalhador. Este ano o tema central era a luta contra o Projeto de Lei 4330 que aprovado recentemente pelos deputados federais e encaminhado ao senado.

Milhares de trabalhadores, aproximadamente cinco mil, caminharam da Praça dos Namorados até a Praia de Camuburi com suas bandeiras e cartazes de luta. Durante todo o percurso representantes sindicais subiram ao trio para deixar suas palavras de ordem e reflexões para os trabalhadores e também para o população.

O presidente do Sindicomerciários, Jakson Andrade, aproveitou a oportunidade para lembrar os prejuízos da terceirização e ainda cobrou explicações dos deputados federais capixabas que votaram a favor do PL 4330 que precariza o trabalho e escraviza os trabalhadores.

Quinta, Abr 30 2015

Na noite desta quarta-feira, 29, o Sindicomerciários participou da festa de premiação das marcas ícones 2015, realizada pela Rede Vitória. A ideia do prêmio é premiar aquelas marcas que não saem da cabeça dos capixabas nos mais diversos segmentos.

O Sindicomerciários pela terceira vez consecutiva foi o segundo mais lembrado pelos capixabas em se tratando de Entidades Sindicais. O presidente da Entidade, Jakson Andrade, a secretária de Assuntos Jurídicos, Genilda Bochou e o diretor de Imprensa, Jaldo Ferreira, receberam o troféu. Jakson agradeceu o reconhecimento e aproveitou para destacar as lutas do sindicato.

“Ser reconhecido pela população, em uma pesquisa que atinge vários seguimentos, é de extrema relevância, isso é sinal que as lutas travadas pelo sindicato e o trabalho realizado pela diretoria tem feito toda a diferença”, disse Jakson.

Nos últimos anos a entidade tem se firmado na sociedade capixaba como uma das principais referências no movimento sindical. Isso não é à toa. Mas fruto de um trabalho árduo, além de sério, eficiente, transparente e corajoso, que tem alcançado avanços importantes para a categoria.

Escolha dos premiados

Para fazer a pesquisa, uma equipe do Ibope do Rio de Janeiro veio à Capital Capixaba e ficou por uma semana. "O objetivo da pesquisa é fazer o levantamento das marcas Top of Mind. Como se diferenciam, como se destacam. Quando a marca é lembrada é sinônimo de um bom trabalho de comunicação", disse a gerente de atendimento e planejamento do Ibope Inteligência, Márcia Corrêa, durante a apresentação da pesquisa no dia 5 de março.

Ao todo, 600 pessoas com mais de 15 anos dos municípios de Cariacica, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória foram entrevistadas entre os dias 17 e 23 de janeiro.

Quinta, Abr 30 2015

O Sindicomerciários comunica que, por força de Convenção Coletiva, é proibido o trabalho da categoria no dia 1° de maio. Ocorre que nos últimos anos algumas empresas têm obrigado seus empregados a trabalharem, que configura em flagrante de descumprindo da CCT.

Lembramos que a multa prevista na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) é de 200% do salário do empregado, e que o Sindicomerciários juntamente com o Ministério do Trabalho fará a devida fiscalização neste dia.

Quinta, Abr 30 2015

A mobilização contra o projeto de lei da terceirização continua. Após ser aprovado na Câmara dos Deputados, o PL 4330, que permite a terceirização sobre todas as atividades das empresas, encontra-se sob apreciação do Senado. E essa é a hora de fazer valer o seu voto. Cobre dos senadores capixabas um voto favorável aos trabalhadores e contra o projeto que retira direitos e precariza ainda mais as condições de trabalho. Não permita que passem por cima dos direitos trabalhistas, exerça o seu papel de cidadão e exija que o Senado vote NÃO ao PL 4330.

Convoco todos os comerciários e comerciárias capixabas para intensificar a pressão contra a aprovação desse projeto que ameaça os direitos trabalhistas, consolida a precarização do trabalho no Brasil e tenta, ainda, desarticular a organização sindical.

A mobilização contra o PL 4330 será o eixo das atividades do 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, que acontece a partir das 8h, na Praça dos Namorados, seguido de passeata até a Praia de Camburi. Compareça.

Senadores do Espírito Santo:

Magno Malta
magno.malta@senador.leg.br

Ricardo Ferraço
ricardo.ferraco@senador.leg.br

Rose de Freitas
rose.freitas@senadora.leg.br

Pagina 37 de 46

Denúncias

Se você está sofrendo qualquer tipo de abuso no seu local de trabalho, o Sindicato sempre será o seu maior aliado!

Informativos



Siga-nos nas redes sociais

Receba nossas notícias