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CUT participa de encontro em Brasília para debater saúde do trabalhador
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesEvento tem como objetivo priorizar temas e apresentar na 15º Conferência Nacional de Saúde.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) participa, em Brasília, do VI Encontro Nacional das Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador (CIST), que acontece nesta quarta-feira (1) e termina nesta quinta (2). Com uma plateia de 370 pessoas do Brasil todo, entre eles membros dos CISTs estaduais, municipais, usuários da saúde, entidades, movimentos sociais e populares, tem como objetivo definir 15 prioridades das 209 resoluções que saíram na 14º Conferência Nacional de Saúde, que aconteceu em 2011 e leva-las para a 15º que vai acontecer em dezembro, deste ano, com o tema “Saúde pública de qualidade para cuidar das pessoas: direito do povo brasileiro”.
As deliberações das Conferências, convocadas pelo Ministério da Saúde, devem servir para orientar os governos na elaboração dos planos de saúde e na definição de ações que sejam prioritárias em todas as esferas, municipais, estaduais e nacional.
A Conferência têm várias vertentes, uma delas é CIST, uma comissão que tem entre seus objetivos, o controle social das políticas públicas em saúde do trabalhador em âmbito municipal, estadual e nacional.
A CUT é a central que tem mais participantes nos CISTs no Brasil, quase metade dos 270 que têm a comissão legalmente instituída. O representante da CUT Nacional no evento e coordenador do CIST, Geordeci Menezes de Souza, explica o papel da central neste encontro. “O papel aqui é alinhar a política que a CUT defende e passar nossas propostas para a saúde do trabalhador no âmbito federal”, afirma Geordeci.
“Temos que nos organizar para garantir a permanência da CUT no Conselho Nacional da Saúde, na eleição que acontecerá com a 15º Conferência, em Dezembro”, observa ele.
Em audiência na Câmara, Margaridas entregam pauta da Marcha
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesTrabalhadoras tem encontro com Dilma na sexta-feira (6) para apresentar reivindicações Em audiência pública na Câmara dos Deputados na tarde desta quarta-feira (1), lideranças de movimentos feministas que integram a Marcha das Margaridas entregaram ao Legislativo a pauta de reivindicações da mobilização com a relação dos projetos de lei que os rurais reivindicam aprovação pelos deputados e senadores.
Na sexta-feira (3), as trabalhadoras tem um encontro marcado com a presidenta Dilma Rousseff para apresentar os pontos de luta também para o Executivo.
Como o lema “As Margaridas seguem em marcha por desenvolvimento sustentável, com democracia, justiça, autonomia, igualdade e liberdade”, a 5ª edição da Marcha acontece nos dias 11 e 12 de agosto, em Brasília, e deve levar à capital federal mais de 100 mil mulheres.
Convocada pela deputada federal Erika Kokay (PT-DF), a audiência ocorreu na Comissão de Direitos Humanos e Minorias para formalizar a entrega e segundo a vice-presidente da CUT, Carmen Foro, que falou em nome da Central, as trabalhadoras deixaram que não aceitarão retrocesso.
“A pauta que entregamos é focada nos eixos gerais das nossas reivindicações, que tratam do enfrentamento à violência contra a mulher, combate aos transgênicos, defesa da lógica da agroecologia, educação e saúde universais. Nossa visão é que o Congresso, neste momento conservador, exige de nós que saiamos às ruas para continuar pressionamento nessa disputa por um modelo de desenvolvimento para país que não vai pelo caminho da produção de alimentos com veneno e da educação sexista”, definiu Carmen.
Conversa com Dilma – A pauta que será entregue à presidenta tem como base os eixos da marcha: soberania e segurança alimentar; terra água e agroecologia; sociobiodiversidade e acesso a bens naturais; autonomia econômica, trabalho e renda; violência sexista; direito à saúde e saúde reprodutiva; democracia, poder e participação.
“Vamos entregar essas reivindicações para o governo para cobrar que algumas negociações já sejam iniciadas e consigamos dar sequência a uma mesa de negociação permanente, que tem seguido ininterruptamente desde 2007”, diz.
Margarida vive
A Marcha das Margaridas é uma homenagem à Margarida Maria Alves, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, município da Paraíba, assassinada em 1983. As caravanas de mulheres chegam ao estádio Mané Garrincha a partir do dia 11 e a abertura oficial do encontro está para prevista para as 18 horas do mesmo dia. Na manhã seguinte, a Marcha deixa o estádio e segue para a frente do Congresso Nacional.
Desde 2003, primeiro ano da manifestação, mais de 140 mil mulheres ocuparam a capital federal para cobrar políticas públicas voltadas a um modelo de desenvolvimento centrado na vida, no respeito à diversidade e contra a violência sexista.
O Sindicomerciários entrou com ação em favor dos comerciários das Lojas C&A, pois a empresa descumpriu a norma Coletiva, pois exigiu o labor extraordinário dos seus empregados, sendo, que ao invés de compensar 50% das horas e pagar o restante de 50%, a empresa simplesmente compensava todas as horas laboradas.
Os trabalhadores cujo nome consta na lista abaixo, favor comparecer a Sede do Sindicato (Rua Caramuru, 38, Centro – Vitória/ES), munidos de Carteira de Trabalho e Identidade (RG) no dia e horário indicado. Caso tenha perdido o dia do pagamento poderá voltar de segunda a quinta-feira no horário de 14h às 16h.
01/07/15 – 09h às 16h 
ADILSON CARVALHO AMARAL 
ADRIANA DIAS VASSOLEN 
ADRIELE PIRES DE MENEZES 
ALESSANDRA FERREIRA BERNARDES DA COSTA 
ALESSANDRA GROPPO RIBEIRO 
ALEXSANDRO CAMPOS ALVES 
ALINE BEATRIZ CARNEIRO GUIMARÃES 
ALINE CARDOSO OLIVEIRA 
ALINE GONÇALVES SINÉSIO DA SILVA 
ALVARO VILELA JANIQUES 
AMANDA ALVES NUNES 
ANA CLAUDIA RODRIGUES MATEUS 
ANA GABRIELA LEITE TENÓRIO 
ANA MARGARETH SOUZA FARIAS 
ADELITA CARLA FERRARI 
ANDERSON MONTEIRO COSTA 
ANDRÉ PEREIRA CRUZ 
ANDREIA DE ALMEIDA TEJADA FABRES 
ANDRESSA DO NASCIMENTO 
ANDRESSA FERREIRA SALES 
ANDRESSA TESSINARA ABREU 
ARIARDINE LOUREIRO VIEIRA DA SILVA 
ARLENE DE JESUS TEIXEIRA 
BARBARA ARAUJO RAMOS 
BIANCA JANUÁRIO 
BRUNELLA LEPAUS MONTEIRO 
BRUNO DE SOUZA SAMPAIO 
BRUNO FISCHER MARQUE TORRES 
BRUNO RODRIGUES NETTO 
CAMILA MORASSUTI CARDOSO 
CARLA CHRISTINA MATTOS DE MORAES 
CARLA DA ENCARNAÇÃO MONTEIRO 
CARLOS ALBERTO DE MELO BARBOSA JÚNIOR 
CAROLINA GERALDA DE OLIVEIRA 
CAROLINA SILVA VIANA 
CÉLIO MARCOS LESSA 
CLAUCILAN BATISTA SOARES 
CLAUDIA SOUZA DA SILVA 
CRISTIANE CHAGAS 
DANIEL FRASSON VIEIRA 
DANIELA AVILA RAMOS 
DANIELLE FERNANDA REIS SANTOS 
DANILO ANDRÉ DIAS PEDRUZZI 
DAVI BRAZ LEAL 
DAVI DOS SANTOS TELEK 
DAYANE AGATHE B. MIRANDA RAMOS MARINARO 
DÉBORA REGINA GOLTARA BICHARA 
DEISE GAMBARINE SOARES 
DEISIMARA MIRANDA DA SILVA 
DEYSIELE NASCIMENTO MARTINS 
DIEGO PACHECO DE SOUZA 
DIME GONÇALVES DOS SANTOS 
DUAN FERNANDES DOS SANTOS 
EDUARDO BALDUINO DE ARAÚJO 
EDUARDO DOS SANTOS 
EDVANIA FARIAS 
ELIEZIO AURELIANO SALVADOR 
ELIZABETH PEREIRA FIME 
ELLEN CRISTINE FERNANDES MARQUIORI 
ELOARA DE JESUS MARTINS 
EMANOELY OLIVEIRA DO NASCIMENTO 
EMANUELLE FRANCA DA SILVA 
ERIC AYRES MOREIRA 
ERIKA DE JESUS OLIVEIRA 
ESTER LEMOS RANGEL 
EZILENE MILTES PEREIRA
02/07/15 – 09h às 16h 
FABIANA FIRMINO DA COSTA DE BRITO 
FABIANA MOREIRA DOS SANTOS 
FABIOLA DO ESPIRITO SANTO 
FABIOLA FERNANDES DE ALMEIDA BRAMBILLA 
FABIOLA ROCHA DA SILVA 
FABIOLA SANTOS GOMES 
FELIPE COSSETTI 
FELIPPE CORREA DA SILVA VERLY 
FERNANDA DA SILVA MARTELO 
FERNANDA DE OLIVEIRA NOSSA 
FERNANDA GRAVINA PEREIRA 
FILLIPE VIDOTTI BATISTA PARDINI 
FLAVIA DA SILVA BEZERRA 
FLAVIA DOS SANTOS CURITIBA 
FLAVIA LEITE FEDELIS 
FRANCINE CARDOSO LIRIO 
FRANCISCO WANDERSON CARVALHO CAMPOS 
FRANCISLENE DOS SANTOS 
FERNANDA SILVEIRA DE ABREU 
GABRIEL TOME QUEIROZ DA SILVA 
GABRIELA CARDOSO COIMBRA 
GABRIELA DA COSTA RODRIGUES 
GABRIELA LIMA DA SILVA 
GABRIELA VIEIRA DE JESUS 
GEICILENE DA SILVA NUNES 
GIOVANA FABRICIA BARCELOS BRITO 
GIRLENE FAGUNDES DE SOUZA 
GISELY ALVES NASCIMENTO 
GLAUCIENE APARECIDA BEZERRA GOMES 
GUSTAVO CORTELETTI CRUZ 
HANNA DE SOUZA ROCHA 
HELAINE DOS SANTOS MEDEIROS 
HERICA HENYA OLIVEIRA SANTOS 
HINGRID AGUIAR DE CARVALHO 
INGRID MARTINS OLIVEIRA 
ISABEL CRISTINA DE JESUS ROZARIO 
IZABEL GOMES SALVADOR 
JACSEANE OLIVEIRA VELASCO 
JADILSON SENNA VIEIRA 
JEAN CARLOS MORAIS DA SILVA 
JEAN CARLOS SILVA 
JEAN RAMON BRAGA GOMES 
JENEFER SCHAFFELU 
JESSICA ALVES DE OLIVEIRA 
JESSICA KYVIA PIANCA 
JOÃO PAULO GOMES COUTINHO 
JOCASTA KELLY FERREIRA DA COSTA 
JONARA FERREIRA OLIVEIRA 
JOSÉ ALEXANDRE EMIDIO TEIXEIRA 
JOSÉ AUGUSTO DE OLIVEIRA 
JOSI DOS SANTOS LEPAUS 
JOZIENE SILVA DEZAN 
JOSILAINE LIMA LERBACH 
JOZI NATAL BERNARDO 
JULIANA DAS NEVES SANTANA DE AMARAL 
JULIANA DOS SANTOS CARMO 
JULIANA PALMEIRA DE ARAUJO 
JULIANA FARIAS DOS SANTOS 
KARINA COSTA TRINDADE 
KARINE PUPPO BRANDÃO 
KARLA ALBERTA NEVES 
KARLA ALMEIDA SOARES 
KATHIA CRISTHINA R. C. RODRIGUES 
KAYTH AFONSO BESSA 
KEILA CRISTINA DE OLIVEIRA FARIA 
KEILA JUCELINE SILVA MEDEIRO 
KELLY RODRIGUES 
KELLY RODRIGUES ALMEIDA 
KENIA SILVA PEREIRA 
LETICIA BASTOS ASTOLPHI 
LETICIA CARVALHO PIRES 
LEIDIANA PEREIRA DE SOUZA 
LELIS ROBERTA DALGOBO DE ANDRADE 
LEONARDO DE OLIVEIRA FERRO 
LEONARDO FREITAS VELOOSO 
LEONARDO VERBENO PEREIRA 
LILIAN FERREIRA BUQUER 
LILIANE TEIXEIRA FERREIRA 
LORENA CRISTINA CANCIAN 
LORENA CRISTINA O' REILLY SEPULCRO 
LORENA DOS SANTOS FRASSON 
LORENA VANDERCE TEIXEIRA DOS SANTOS 
LORRAINE LAMERI CRUZ E SILVA 
LUANA CAPISTRANO DE JESUS 
LUCIELLE SARTÓRIO DO NASCIMENTO 
LUCIMAR FONTANA 
LUDMILA MARTINS SANTOS ALMEIDA 
LUIZA DOS SANTOS NUNES 
LUZIA FERREIRA MARTINS
03/07/15 – 09h às 16h 
MARCIO VINICIUS FERREIRA DE SOUZA 
MARCUS VINICIUS SOARES DE OLIVEIRA 
MARIA APARECIDA MIGUEL BARBOSA 
MARILENE CARDOSO 
MARILIA RAMOS SCHODER 
MARILZA HASE 
MAYARA FRASSON DA SILVA 
MAYCON MARVILA GONÇALVES 
MIBSAN SOUZA VALADARES 
MICHELE CABRAL DA SILVA 
MICHELE DE OLIVEIRA 
MICHELI BONADIMAN GONÇALVES 
MICHELLE CRISTINE LOPES SEQUIM 
MICHELLY RODRIGUES DE FREITAS 
MYARA PEREIRA PIMENTEL 
NAIARA FRANCO CLIMACO 
NATÁLIA HENKER 
NATÁLIA RAISA DA SILVA LADIPO 
NELZA PONCIANO SILVA 
PAMELA TORQUATO PIANA 
PAOLA LAURIANO GOLTARA 
PATRICIA MAURA AMORA VIEIRA 
PAULO HENRIQUE RIBEIRO BASTOS 
PERYCLES MEDEIROS DO NASCIMENTO 
POLIANA MARQUES NOBRE 
POLYANA BARCELLOS GOTARDO 
RAFAEL GUSTAVO DA SILVA VITÓRIO 
RAFAEL SAMPAIO DE MATOS 
RAFAELA MARIA FRAGOSO MATOS 
RAFAELLA FERREIRA BRAGA 
RANYELLI SOUZA ERLACH 
RAQUEL ESTEVÃO DA SILVA E SILVA 
RAQUEL QUIRINO DOS SANTOS DA SILVA 
RAYANNE NASCIMENTO DO ABREU 
RENATA FIRME ESTEVES COUTINHO 
RENATA FREITAS DUTRA 
RHANIERY TORREZANE DE CARVALHO 
RICARDO ALVES LIRIO 
ROBERTA SANTANA DE JESUS 
RODRIGO FERREIRA DA SILVA 
ROGER PATRICK COFFLER 
ROGER RAYMUNDO MARTINS 
ROSALINA BARROS GOMES 
ROSANA SILVA DOS SANTOS 
ROSANE MARTINS BALLA 
SANDRA FRAGA DE OLIVEIRA 
SANDRA PAULA JACOBSEN DE ASSIS 
SAULO CEZER BASSUL ZETUM JUNIOR 
SHEYLA DE AZEVEDO SILVA 
SHIRLAINE OLIVEIRA GONÇALVES 
SHIRLENE SHINAIDER 
SIDNEIA DE OLIVERIRA 
SILVIA MAXIMO DA SILVA 
SONIA GRASSI BAUTZ 
STELLA COSTA ALMEIDA 
SUELEN ALMEIDA BRANDÃO 
SUELEN GOMES DA SILVA BAIOCO 
SUYANE KAREN BATISTA DE MELO 
TACIANI VIEIRA DE CESAR GOMESE 
TAIANE DOS SANTOS REIS 
TALITA MARIA DA COSTA LIMA 
TATIANE AMARAL COMBAT 
TATIANE MACEDO DA HORA 
TAYSON FERNANDES BIACHI 
TEREZA CRISTINA MAJEVSKI 
THAIS GALVÃO 
THAIS JORDEM PEREIRA 
THAIZ DE SOUZA BARBOSA 
THAMIRES SANTOS NUNES 
THATIANA NASCIMENTO DOS SANTOS 
THIAGO ESTEVES DOS SANTOS 
THIAGO VIEIRA NUNES DE ALMEIDA 
THYELLES YOSHITOMI 
VALDIRENE KENIT LUDOVICO SALVADOR 
VANESSA PORCINO BARBOSA 
VANILZA HARQUES DE OLIVEIRA 
VATUSE BERNADETE NASCIMENTO 
VITOR ARAUJO TRINDADE 
VIVIANE GOMES CAETANO 
VIVIANE GOMES PARAISO 
VIVIANE MENDES DE MELO 
VIVIANE PEREIRA SÉRGIO 
WESLEANA DOS SANTOS GUIMARÃES 
WESLEY DOS SANTOS ANDRADE NASCIMENTO 
WILLIANDRA CHRISTIE BARCELOS DOS SANTOS 
WIR WANYR DE PIANTI SILVA 
ZAYANNA PINHEIROS DOS SANTOS
São Mateus
O Sindicomerciários entrou com ação em favor dos comerciários das IZZARRO MODA TEEN LTDA pois a referida empresa supostamente pagava comissão por fora. Os trabalhadores cujo nome consta na lista abaixo, favor entrar em contato com a Sede Regional de São Mateus e procurar o diretor José Amaral. Tel: 27 3763-4436.
ELIZANGELA DOS SANTOS 
LOISLENI GOMES DOS SANTOS 
DANIELE MARINHO DOS SANTOS 
KELLE GAIA NASCIMENTO 
SIMONE FERNANDES DA SILVA 
ANGELA VIEIRA PINTO 
DAIANE BELLUMAT 
JOSINAE OLIVEIRA LIMA SILVA 
JALUSA DOS SANTOS REAIS 
LETÍCIA CASTI DOS SANTOS 
WINE PACHECO ANDRADE 
RENATA ALVES 
MONICA SANTOS DE SOUZA 
JULIO CESAR CONSTA DA SILVA
O foco precisa ser a defesa intransigente dos mais desvalidos e dos direitos humanos e a proteção de nossas crianças e adolescentes como prevê a Constituição: com prioridade absoluta.
A Central Única dos Trabalhadores- CUT, diante da eminência de sofrermos um terrível retrocesso no sistema de garantias de direitos da criança e do adolescente brasileiro, através da aprovação da PEC 171/93, que esta em discussão no congresso nacional e que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos, vem reafirmar seu posicionamento, consolidado em sua última plenária nacional, de ser contraria a qualquer iniciativa ou projeto de lei que venha a reduzir a idade penal.
Não há como concordar com a redução da maioridade penal que só vai penalizar ainda mais os grupos e indivíduos vulneráveis psicológica, econômica, cultural e socialmente, enviando os mesmos para um sistema policialesco, punitivo e encarcerador que não ressocializa ninguém, como é o caso do sistema carcerário brasileiro.
O sistema de garantias de direitos das crianças e dos adolescentes utilizados no Brasil é um dos mais avançados do mundo e a determinação da imputabilidade penal aos 18 anos é destas garantias avançadas que tratam as crianças e adolescentes como sujeitos de direitos e portanto tratados corretamente como cidadãos e cidadãs em crescimento que dependem da proteção do Estado, da família e da sociedade para seu desenvolvimento pleno.
A confusão entre imputabilidade e impunidade não pode haver quando o tema é a aplicação do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e das medidas sócioeducativas aos adolescentes infratores. Temos um arcabouço jurídico que conceitua e condena estes jovens, mas que nunca foi aplicado integralmente e como demonstram as pesquisas mais recentes, cada vez mais jovens estão sendo privados de sua liberdade em locais onde não há condição alguma para a sua ressocialização, assim a impunidade não é justificativa para as penas mais pesadas e a imputabilidade não existe como querem fazer crer especialistas conservadores do congresso.
As unidades de internação de adolescentes em conflito com a lei, assim como as prisões no Brasil, estão abarrotadas de jovens pobres, negros e com baixa escolaridade. A maioria destes jovens vive na periferia das cidades e 54% dos que cumprem medidas sócio educativas de internação, tem apenas o ensino fundamental, segundo o ILANUD (Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Deliquente) e pertencem a famílias que sobrevivem com menos de R$350,00 mensais, de acordo com a DEPCA (Delegacia Especial de Proteção a Criança e ao Adolescente).
O número de crimes cometidos por adolescentes são 10 (dez) vezes menor do que os cometidos pelos adultos comparando os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo nos últimos 3 anos e a grande maioria destes crimes são contra o patrimônio e a minoria são crimes violentos não ensejando uma medida desproporcional como esta para controlá-los.
E ainda lembrando que a vitimização de jovens duplicaram no país nos últimos anos. Segundo o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), dos 21 milhões de adolescentes brasileiros, apenas 0,013% cometeu atos contra a vida. Mas são eles que estão sendo assassinados sistematicamente: o Brasil é o segundo país no mundo em número absoluto de homicídios de adolescentes, atrás apenas da Nigéria. Hoje, os homicídios já representam 36,5% das causas de morte por fatores externos de adolescentes no país, enquanto para a população total corresponde a 4,8%. Mais de 33 mil brasileiros de 12 a 18 anos foram assassinados entre 2006 e 2012. Se as condições atuais prevalecerem, afirma o Unicef, até 2019 outros 42 mil serão assassinados no Brasil.
Se esta é a saída que encontramos para nossos adolescentes, vamos consagrar nossa incapacidade para lidar com o problema da violência juvenil e vamos condenar nossos filhos e filhas a uma eterna sociedade onde impera o medo e a submissão de classe.
A Central Única dos Trabalhadores entende que o foco não pode ser a penalização maior destes jovens que vem sendo privados de tudo, não pode ser a alteração das leis sem verificar as que existem se estão sendo completamente aplicadas, não pode ser a reafirmação da segregação de classes a qual o Brasil tenta se livrar, o foco precisa ser a defesa intransigente dos mais desvalidos e dos direitos humanos e a proteção de nossas crianças e adolescentes como prevê a Constituição: com prioridade absoluta.
Fonte: CUT Nacional
Exemplos de como a 85/95 vai diminuir tempo para a aposentadoria integral
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesA fórmula 85/95 entra em vigor até 2017, após medida provisória, do governo federal, editada na noite de quarta-feira passada.
Essa nova regra vai melhorar bastante a vida de pessoas que já tem tempo de contribuição avançado. Abaixo, vamos apresentar alguns exemplos que comprovam isso.
A 85/95 vai valer sem alterações até 2017. Portanto, é tempo de muitos trabalhadores e trabalhadores aproveitarem a oportunidade e se aposentarem agora com benefício integral, sem as perdas do fator previdenciário.
Mas atenção: essa nova regra não acaba com as regras anteriores. Se você já tem idade, mas ainda não tem 30 anos de contribuição (mulheres) ou 35 anos (homens), poderá escolher a regra antiga, se considerar que isso vai ser melhor para você.
Acompanhe, pelos exemplos abaixo, como fica a nova situação com a regra 85/95:
Exemplo 1: um trabalhador com 60 anos e que já contribuiu com 35 anos, pelas regras atuais, receberia apenas 85% do benefício. Se tivesse direito a uma aposentadoria de R$ 1.500,00, receberia R$ 1.275,00, uma diminuição de R$ 225,00 devido à aplicação do fator;
Pela regra do 85/95: 
• TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO: 35 ANOS 
• IDADE: 60 
• PELA REGRA 85/95: 35+60=95 
• Valor da aposentadoria: R$ 1.500,00
Exemplo 2: uma trabalhadora com 51 anos e que já contribuiu com 34 anos, pelas regras atuais, receberia apenas 68% do benefício. Se tivesse direito a uma aposentadoria de R$ 1.500,00, receberia R$ 1.020,00, uma diminuição de R$ 480,00 devido à aplicação do fator;
Pela regra do 85/95: 
• TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO: 34 ANOS 
• IDADE: 51 
• PELA REGRA 85/95: 34+51=85 
• Valor da aposentadoria: R$ 1.500,00
Exemplo 3: um trabalhador que possui 51 anos e já contribuiu 35 anos (começou aos 16 anos), teria de trabalhar mais nove anos para atingir o valor integral da aposentadoria.
Pela regra do 85/95: 
• TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO: 35 ANOS 
• IDADE: 51 
• PELA REGRA 85/95: 35+51=86 
• 95 – 86 = 9 
• 9 / 2 (tempo de contribuição adicional mais a idade) = 4,5 anos
Ou seja, ao invés de trabalhar nove anos, este trabalhador precisaria trabalhar 4,5 anos para obter a aposentadoria integral.
Por outro lado, lembre-se que muitos brasileiros e brasileiras trabalham muito, mas nem sempre conseguem comprovar tempo de contribuição, por falta de registro em carteira ou por falta de condições financeiras para pagar o carnê da Previdência. Nesses casos, é possível se aposentar por idade. Homens com 65 anos e 15 anos mínimos de contribuição podem requerer a aposentadoria. Mulheres com 60 anos e 15 de contribuição, também.
Como fica depois de 2017
A regra 85/95 vai mudar a partir de janeiro de 2017. Nesse momento, a regra vai ganhar um ponto. Ou seja, vira 86/96. Em janeiro de 2019, vai se tornar 87/97. Em janeiro de 2020, vai se tornar 88/98. Em janeiro de 2021, vai ser acrescido mais um ponto, tornando-se então 89/99. E, por fim, em janeiro de 2022, ganha último ponto e torna-se 90/100.
Então, em janeiro de 2022, acaba a progressão e a regra se torna permanente. As pessoas vão poder calcular sua aposentadoria integral com mais segurança e previsibilidade.
Lembrando que a fórmula 85/95 se atinge da seguinte forma:
• Mulheres: idade + tempo de contribuição = 85 
• Homens: idade + tempo de contribuição = 95.
De 2017 a 2022, essa conta vai ser acrescida de um ponto.
Mulheres ganham quase 21% a menos que os homens
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesO salário das mulheres é inferior o salário dos homens, apesar das conquistas delas no mercado de trabalho nos últimos anos. A média do salário feminino representa 79,5% do salário masculino, destaca o estudo do Cadastro Central de Empresas, divulgado na última terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a nota técnica referente a 2013, a diferença salarial havia recuado de 2011 para 2012, mas voltou a crescer de 2012 para 2013, chegando a 25,8%. A média salarial nos setores administração pública, de empresas e de entidades sem fins lucrativos é de R$ 1855,37 para mulheres e R$ 2334,46 para os homens.
Para a secretária de mulheres trabalhadoras da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Rosane Silva, a diferença até diminui nos últimos anos. Num passado não muito distante os homens ganhavam o dobro das mulheres, exercendo a mesma função. Ela destaca o aumento das ocupações feitas por mulheres nas categorias que antes eram ocupadas somente por homens, como o transporte público, taxistas e até construção civil. “Isso mostra o quanto é importante as mulheres entrarem para o mercado de trabalho, porque impulsiona a diminuição das diferenças salariais entre homens e mulheres”, afirma Rosane.
Também teve um aumento de mulheres entrando para os sindicatos nos últimos anos. Nos dois maiores sindicatos de São Paulo, dos bancários e dos professores, temos duas mulheres à frente das bases. Rosane lembrou que é fundamental a luta por mais igualdade para as mulheres. “A gente precisa ter mais mulheres nas mesas de negociações para reivindicar pautas femininas, como a diferença salarial. A gente faz o mesmo trabalho e ganha menos, por que?”, finaliza ela.
São anos e anos de militância das mulheres, mas ainda não somos tratadas igualmente. Mas a luta acontece todos os dias e em todos os lugares.
Proposta para fechar lojas mais cedo e evitar demissão
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesNa última quinta-feira, 18, o presidente do Sindicato, Jakson Andrade, concedeu uma entrevista para o jornal A Tribuna, no qual falava sobre uma proposta apresentada pela direção do sindicato aos donos de lojas e supermercados, em que tratava a redução da jornada de trabalho dos funcionários para evitar demissões em massa e diminuir custos.
Veja abaixo trechos da reportagem:
Proposta para fechar lojas mais cedo e evitar demissão
O Sindicato dos Comerciários do Espírito Santo (Sindicomerciários) apresentou uma proposta aos empresários do setor lojista, donos de lojas de shoppings e supermercados, para reduzir a jornada de trabalho, diminuir os custos e evitar demissões em massa no setor.
De acordo com o presidente do Sindicomerciários, Jakson Andrade, os lojistas conseguiriam reduzir os custos com pessoal, além de despesas de consumo de água, energia elétrica e telefone. Ele disse que em todo o Estado são aproximadamente 150 mil trabalhadores no comércio.
A proposta é que os shoppings que funcionam todos os dias das 10 horas às 22 horas, fechem uma hora mais cedo e não abram aos domingos.
Já os supermercados, onde o funcionamento vai das 8 às 21 horas, e em algumas lojas o horário é estendido até às 22 horas, o fechamento seria uma hora mais cedo.
“O empresário tem que entender que precisa fazer a parte dele, não apenas resolver o problema da crise realizando demissões. Se estou em crise e não estou vendendo, para quê continuar com a loja aberta até tarde?, questionou.
Perguntado sobre qual seria a redução dos custos aos empresários, caso eles concordem com a redução da jornada de trabalho, o presidente do Sindicomerciários disse que não há como calcular.
Para o vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espíritos Santo (Fecomércio-ES), João Elvécio Faés, mesmo com a queda nas vendas, não há previsão de demissão em massa no setor.
Segundo ele, a federação ainda não recebeu nenhum pedido oficial para a redução da carga horária dos funcionários, mas que se isso acontecer, cada lojista é que deverá definir o seu funcionamento.
“Estamos preocupados, mas as demissões que estão ocorrendo estão na normalidade”, frisou. Salário
Segundo o presidente do Sindicomerciários, Jakson Andrade, os trabalhadores ainda não discutiram a possibilidade de uma contraproposta aos empresários, como a redução dos salários ou corte de horas extras e comissões.
“Se houver essa proposta, vamos submetê-la aos trabalhadores. Ainda não falamos sobre essa possibilidade”.
Centrais insistem para que governo não vete alternativa ao fator previdenciário
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesNão houve consenso na reunião entre ministros e representantes das centrais sindicais realizadas na tarde de ontem (15) para discutir alternativas ao fim do fator previdenciário. O presidente da CUT, Vagner Freitas, representando as centrais, saiu do encontro afirmando ter considerado ruim a reunião e reclamando a falta de uma proposta pelo governo.
Segundo Freitas, os ministros fizeram uma apresentação que concluiu, basicamente, que o modelo 85/95 não seria uma boa saída porque, em 2060, a Previdência Social estaria falida se a regra for aplicada. De acordo com Freitas, "é essencial que a presidenta sancione aquilo que foi aprovado no Congresso. A regra 85/95 repara parcela dos danos provocados pelo fator previdenciário”.
O dirigente da CUT afirmou aos ministros, no entanto, que a central está disposta a dialogar para achar uma solução para a Previdência, mas que isso está condicionado à entrada em vigor da regra aprovada no Congresso. “O debate sobre as adaptações que precisam ser feitas para garantir o equilíbrio das contas da Previdência Social no futuro deve ser feito a partir da sanção da fórmula 85/95”, acrescentou.
Para presidente da central, o próprio governo provocou essa situação ao editar as Medidas Provisórias 664 e 665, que restringem o acesso a benefícios previdenciários, seguro-desemprego e abono salarial, sem conversar com o movimento sindical.
O ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, apresentou uma projeção de gastos extras da União com a Previdência Social caso não seja apresentada o que chamou de “alternativa sustentável” e ressaltou que aguarda uma discussão sobre essa alternativa a partir do fórum multissetorial que vai debater o tema. Sendo assim, o impasse continua, faltando dois dias para a presidenta Dilma Rousseff decidir se veta ou não a derrubada desse instrumento (fator previdenciário).
Estiveram presentes ao encontro representantes da CUT, Força Sindical, CSB), CTB,UGT e Nova Central, além da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Freitas contou que foi feito um apelo ao governo para que a presidenta Dilma não vete as mudanças no fator previdenciário. Mas deixou claro que, se Dilma optar pelo veto, tais entidades vão utilizar as armas que possuem junto aos deputados e senadores para fazer com que o veto seja derrubado durante sua apreciação pelo Congresso Nacional. Já o presidente da Força, Miguel Torres, destacou que a presidenta, se decidir pela sanção da lei sem o veto para que uma alternativa à Previdência seja construída em conjunto, posteriormente, “tem a oportunidade de fazer o bem aos trabalhadores”.
"É essencial que a presidenta sancione aquilo que foi trazido pelo Congresso. E reparar parcela dos danos que o fator previdenciário criou na década de 1990", acrescentou Freitas.
Ao falar sobre o resultado da reunião com os jornalistas, o ministro da Previdência acentuou que o intuito do governo, durante a conversa (além dele, esteve presente Miguel Rossetto, secretário-geral da Presidência), foi mostrar que sancionar a nova regra significaria levar o atual sistema previdenciário a caminhar para “um colapso inevitável”. Mas que uma proposta, mesmo, terá de ser construída em consenso, a partir do fórum multissetorial criado em maio passado, com representantes de todos os setores. Para Gabas, as projeções do Executivo apontam que até 2060, com o fim do fator previdenciário e sem a adoção de nenhuma outra alternativa para conter o impacto nas contas previdenciárias, o país passará a ter um gasto extra de R$ 3,2 trilhões.
Dona da Centauro pagará R$ 300 mil por assédio moral
Escrito por Imprensa Sindical Publicado em DestaquesA SBF Comércio de Produtos Esportivos Ltda, dona das lojas Centauro Esportes, terá que pagar dano moral coletivo de R$ 300 mil por assédio moral. A empresa foi processada pelo Ministério Público do Trabalho em Minas Gerais (MPT-MG) por submeter vendedores a constrangimentos por não atingirem metas referentes a valores, a itens por venda e quantidade de clientes atendidos por mês.
Quem não alcançasse os números diários ou mensais fixados pela empresa, era obrigado a recolher o lixo ao final do expediente e a buscar água para o serviço de faxina, no dia seguinte. Os trabalhadores também ficavam expostos às gozações de colegas. A sentença é da 14ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. O caso foi acompanhado pelo procurador do Trabalho Marco Antônio Paulinelli.
Na decisão, o juiz Marcelo Palma Brito analisou a gravidade da conduta e caracterizou o assédio moral. Para ele, as atividades de recolher o lixo e buscar água funcionavam como meio de pressão para que o vendedor se sentisse compelido a produzir mais, pelo receio se sofrer punições ou retaliações. “Essa conduta afronta o princípio da dignidade da pessoa humana e respeito à personalidade do trabalhador, da valorização do trabalho humano e da busca pelo pleno emprego digno e saudável.”
O dano moral coletivo será revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Além do pagamento da indenização, a Centauro deve abster-se de submeter os vendedores a atividades incompatíveis com suas funções. Também não poderá permitir, incentivar ou tolerar, por meio dos gerentes e demais cargos superiores, que os empregados fiquem caçoando daqueles colegas que não tenham atingido as metas de vendas.
Na última sexta-feira, 5, o Presidente do Sindicomerciáros, Jakson Andrade, concedeu uma entrevista para o jornal Notícia Agora, falando sobre a possibilidade da reabertura dos supermercados aos domingos.
Em sua fala, o presidente foi categórico e deixou claro que o Sindicato não irá aceitar retrocessos e que os inúmeros projetos apresentados na Assembleia Legislativa não passam de manobras eleitoreiras. Veja abaixo a nota na íntegra:
A volta dos supermercados aos domingos no Estado não vai acontecer, garante o presidente do Sindicato dos Comerciários, Jakson Andrade. Nem que as empresas contratem funcionários (as) só para trabalhar no dia, pois eles se tornariam comerciários (as) e estariam sob a convenção da categoria, diz ele.
Quanto a projeto de lei sobre o tema, ele dispara: “São inúteis e eleitoreiros”.
                







