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Segunda, Out 19 2015

Mesmo com toda a situação adversa da economia, a expectativa de contratação para o comércio no Espírito Santo é positiva. São aproximadamente 3,2 mil vagas de emprego temporários até dezembro na Grande Vitória. No jornal Metro de hoje (19), saiu uma matéria que comprova o posicionamento otimista do Sindicato em relação as contratações.

Veja abaixo matéria na íntegra:

Mais de 3,2 mil pessoas serão contratadas para vagas temporárias em shoppings e comércios de rua até dezembro na Grande Vitória. O número supera a previsão inicial da Fecomércio (Federação do Comércio do Espírito Santo). Entre os requisitos, os principais pedidos são: possuir carteira de trabalho e ter disponibilidade para trabalhar em finais de semana e feriados.

Nos shoppings do grupo Sá Cavalcante, a expectativa é de contratação de 1,5 mil pessoas. As vagas são para vendedores, assistentes de vendas, operadores de caixa e estoquistas. Os currículos já podem ser entregues nas SACs (Serviços de Atendimento ao Consumidor) de cada unidade.

Na Capital, o Shopping Vitória vai contratar mil temporários até o fim do ano. São 300 oportunidades de trabalho para o mês de outubro, outras 300 para novembro e mais 400 para dezembro. Lojas contratantes, como Itapuã e Limits, por exemplo, já recebem currículos.

Ainda em Vitória, os lojistas da Praia do Canto calculam a abertura de 50 vagas. A Associação Comercial do bairro recomenda que os interessados procurem as lojas que estão contratando. No Boulevard Vila Velha, a previsão é que 109 pessoas sejam contratadas. Os interessados podem se inscrever na seção ‘Oportunidades’ no site www.boulevardvilavelha.com.br .

Na Glória, também em Vila Velha, a associação dos comerciantes acredita que sejam criadas 600 novas vagas de emprego até o fim deste ano. Os currículos já podem ser encaminhados por email para o endereço eletrônico unigloria@gmail.com.

Crise deve acirras concorrência

O emprego temporário pode ser a porta para um emprego fixo e até para uma carreira na área. Mas os candidatos a uma experiência desse tipo devem ter dedicação e atenção redobrada, ainda mais em tempos de crise. De acordo com a psicóloga Fernanda Carvalho, devido a atual situação econômica do país, a concorrência entre os interessados será maior neste ano. Por isso, o comprometimento e a disponibilidade são fundamentais para quem quer conquistar, de fato, uma vaga. “Diferentemente de anos anteriores, os empregadores serão mais exigentes. Educação, boa aparência, iniciativa e simpatia são nossas principais recomendações para quem se candidata. E vale o investimento: muitos que se destacam como temporários podem vir a ser contratados”, explica

Segunda, Out 19 2015

Após três anos consecutivos disputando a final do Campeonato, a equipe do Citron conquista o troféu de Campeão. A disputa foi neste último domingo, 18, na Arena Dalpasso, em Agostinho Simonato. Os comerciários e comerciárias de Cachoeiro de Itapemirim e região, curtiram um delicioso dia de lazer e confraternização. Isso porque além da final do VIII Campeonato de Society, os comerciários tiveram a oportunidade de participar da 15ª edição da festa de confraternização dos Comerciários da Região Sul.

Disputando o primeiro lugar, as equipes Citron e Polonini, o jogo começou equilibrado, no entanto o time da Citron disparou e goleou por 6x2. Durante todo o jogo os times mostraram garra e disposição, e mesmo em desvantagem no placar, a equipe do Polonini lutou até o apito final.

O time do Moinhos garantiu ainda o terceiro lugar. Com sete gols, a artilharia da competição foi dividida entre Junhinho, do Polonini e Igor, do Citron. Já o título de goleiro menos vazado, foi para o atleta da Citron, Paulo Vitor.

Dando continuidade as festividades, quem esteve presente pôde curtir muita música ao vivo, recreação para as crianças, almoço e diversos sorteios de prêmios. A diretoria do Sindicato também esteve presente, representada pelos diretores, Genivaldo Lopes, Jaldo Ferreira, Josinete Fonseca, além dos diretores da região Sul Agnaldo Reis, Gerúsia de Fátima e Sônia Brito. Todos fizeram questão de agradecer a participação dos comerciários e seus familiares em mais uma confraternização de sucesso. “Os times estão de parabéns, todo o campeonato foi bem disputado, as equipes estão cada vez melhores”, comentou o diretor da Sede Regional de Cachoeiro, Agnaldo Reis.

Para a diretora, Sônia Brito, momentos como o de ontem são importantes para unir e fortalecer a categoria. Já na visão da diretora, Gerúsia de Fátima, os eventos são sempre um sucesso graças à participação em massa da categoria.

Sexta, Out 16 2015

Os delegados e delegadas que participam do 12º CONCUT (Congresso Nacional da CUT) elegeram nesta sexta-feira (16) a direção (cliquei aqui para conhecer) que comandará a Central até 2019. Entre secretários e diretores executivos, serão 44 nomes, pela primeira vez com paridade de gênero.

Segundo o presidente nacional da Central, Vagner Freitas, a nova configuração, com representantes de todo o país, reflete a pluralidade da base cutista. "Construímos a central pensando em cada trabalhador e trabalhadora, os que estão nas roças e fábricas, nas escolas, nos bancos. É por isso que somos socialistas e temos classe. Somos uma central para enfrentar os patrões. Uma central que organiza a classe trabalhadora e enfrenta o capitalismo. " Na ocasião, Vagner fez referência aos trabalhos que são construídos a partir das entidades. "A importância do movimento sindical está nos sindicatos de base. Agradeço aos nossos quatro mil sindicatos. A CUT não orienta os sindicatos, a CUT é orientada pelos sindicatos, que são os mais combativos do Brasil", afirmou.

Vagner agradeceu o trabalho e o compromisso dos dirigentes que deixam a Executiva nesta sexta. O presidente destacou a renovação de quadros e citou que a CUT manterá o compromisso de mudar o país para além do mundo sindical.

"Aviso à mídia golpista que não haverá democracia enquanto não houver a democratização dos meios de comunicação. Aviso ao Poder Judiciário que ele não foi constituído para fazer política e sim justiça. Aviso aos deputados e deputadas que foram eleitos com financiamento empresarial e representam os patrões que continuaremos lutando e ocupando a Câmara para defender os trabalhadores. E aviso à Dilma que terá nosso apoio, mas terá de mudar a política econômica", elencou.

Vice-presidenta reeleita, Carmen Foro, disse que uma nova Central nasce a partir de hoje. "A paridade já começou com a divisão de falas no discurso político", brincou. "A CUT tem nova cara a partir de hoje, porque tem nas estaduais e na direção nacional 50% de homens e 50% de mulheres. Nunca mais seremos os mesmos e queremos também ver a juventude mais presente. Temos também que garantir que a juventude se empodere do movimento sindical e faça parte de todos os processos", acrescentou.

Carmen citou o desafio de derrotar a política econômica vigente para garantir o crescimento econômico, o emprego, as políticas públicas e sociais. "Nosso papel é continuar mobilizando sindicatos desde a base. Assim faremos a mudança."

Pluralidade

Exemplo da democracia que garantiu chapa única neste 12º CONCUT, todas as correntes (Articulação Sindical, O Trabalho, EPS e CSD) tiveram voz e defenderam a importância da unidade em defesa da classe trabalhadora.

Diretores executivos, Juvândia Moreira Leite (Articulação Sindical) e Júlio Turra (O Trabalho) enalteceram que, mesmo diante de uma conjuntura extremamente difícil, a Central manteve os princípios e a autonomia e independência.

Nova secretária-adjunta de Saúde, Maria de Fátima (EPS) afirmou que o respeito às diferenças fortalecem a Central. Os ex-secretários Expedito Solaney (Políticas Sociais) e Rosane Silva (Mulheres) lembraram que a existência da CUT é resultado da necessidade da classe trabalhadora, inclusive, de acreditar na capacidade de eleger seus representantes. Solaney e Rosane são dois dirigentes que estão deixando a Executiva da CUT. Ele vai assumir a Secretaria de Políticas Sociais da CUT-PE e ela vai presidir o Instituto Observatório Social.

Outra liderança que deixa a direção, o ex-secretário de Relações Internacionais, João Felício, presidente da CSI (Confederação Sindical Internacional), apontou que, se a elite e a velha mídia se incomodam com a atuação da maior central sindical do país, isso se devia ao mérito de ser combativa. Incomodar, destacou, era um mérito.

Quinta, Out 15 2015

A Semana Nacional pela Democratização da Comunicação tem atividades confirmadas em pelos menos 13 estados de todas as regiões do país. São inúmeras ações previstas, que vão desde panfletagens, debates, audiências púbicas, rodas de conversa, minicursos, oficinas, até intervenções culturais, atos políticos e festas temáticas.

Convocada pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, a ‘Semana’ tem por objetivo a atenção sobre a importância da atualização do marco legal para as comunicações, que contemple todos os setores da sociedade, com ênfase no apoio e coleta de assinaturas ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática e cobrar do Poder Público medidas imediatas para avançar na garantia e promoção da liberdade de expressão.

Vale lembrar que menos de dez grupos familiares concentram os principais meios de comunicação no Brasil, num verdadeiro esquema de monopólios e oligopólios em âmbito regional e nacional. Além disso, cerca de 25% dos senadores e 10% dos deputados controlam concessões de rádio e televisão, violando a Constituição Federal de 1988 e desequilibrando o jogo democrático da representação política. A violação de direitos humanos praticada pela mídia e falta de equilíbrio entre emissoras públicas, comunitárias e comerciais se soma a todo esse cenário de pouca diversidade e pluralidade de ideias, impactando seriamente sobre as condições para o exercício pleno da nossa democracia.

Contexto político

O atual cenário político brasileiro, com o aumento da movimentação antipopular que busca quebrar a legalidade democrática expressa no voto, aliado à promoção, por parte dos governos, de medidas de austeridade que afetam as condições de vida da maioria da população, tornam a luta pelo direito à comunicação ainda mais estratégica se queremos alcançar um projeto justo e democrático para o desenvolvimento do país.

No Espírito Santo, a Semana Nacional pela Democratização da Comunicação ocorre em Vitória, no contexto da programação geral do Seminário sobre Jornalismo e Direitos Humanos, realizado na UFES, de 16 a 17 de outubro. Evento conta com programação de altíssima qualidade. Não dá pra ficar de fora.

Acesse o link e confira a programação completa: [clique aqui]

Terça, Out 13 2015

Além das lutas sindicais, com questões comuns em todo o mundo, o movimento sindical deve estar preparado para enfrentar os "ajustes fiscais" promovidos pelos governos, geralmente buscando diminuir o tamanho do Estado e sempre atingindo os trabalhadores. Essa avaliação foi feita pelo presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI), maior entidade trabalhista global, João Felício, no encerramento do conselho geral da CSI, reunida pela primeira vez no hemisfério sul. O ex-presidente do Uruguai José "Pepe" Mujica, atual senador, participou da conclusão do encontro.

"A esmagadora maioria dos governos, em dados momentos, se utiliza desses artifícios. Claro que devem controlar suas contas, mas a forma é profundamente desumana e antidemocrática", diz Felício. "Nunca se procura taxar a riqueza. O lugar onde mais vão buscar recursos é na classe trabalhadora. Na CSI, devemos rejeitar essa opção política", acrescenta o dirigente, citando também o Brasil. Ele afirma que, enquanto se busca ajustar as contas públicas à custa dos mais fracos, a sonegação global soma US$ 3 trilhões anuais.

Para o dirigente, ex-presidente da CUT um desafio da entidade, cuja presidência ele assumiu em 2014, é desenvolver ações mundiais conjuntas. "A gente ainda não conseguiu estabelecer uma ação que se consiga efetivar ao mesmo tempo em todos os continentes." Alguns passos nesse sentido já foram dados, como o Dia Mundial pelo Trabalho Decente (7 de outubro) e a atuação da central sindical na Organização Internacional do Trabalho (OIT). "Precisamos de mais momentos dessa natureza", afirma Felício. "As multinacionais são as mesmas."

Avanços

Entre os mais de 200 dirigentes que participaram do conselho da CSI (encontro anual da entidade), se identificam alguns problemas comuns, como as más condições de trabalho, as restrições ao exercício da atividade sindical e a questão de gênero. O secretário-geral da entidade na região Ásia/Pacífico, Noryuki Suzuki, por exemplo, diz que a mais recente conferência da região, realizada em agosto na Índia, com 157 delegados, teve 51% de mulheres e 15% de jovens. "A igualdade de gênero é um desafio, mas estamos avançando aos poucos", afirmou.

A questão da migração foi um dos temas discutidos no encontro da CSI. "Hoje você tem dois tipos de cidadão: o que migra pelo desemprego alto, pela falta de condições. É um deslocamento provocado pelo capital. E o provocado pela guerra. É o cidadão que está fugindo da morte", diz Felício.

Ao se referir à próxima Conferência do Clima, a ser realizada na França entre 30 de novembro e 11 de dezembro, o presidente da CSI afirma que desenvolvimento sustentável pressupõe respeito pela organização sindical e funcionamento efetivo do chamado tripartismo (diálogo entre governo, trabalhadores e empresários). "A maioria dos governos ouve o patronato", critica.

O cenário de crise internacional atinge diretamente os trabalhadores e deteriora as condições de vida, mas a CSI avalia que essa situação de precariedade é crônica em vários locais do mundo, independentemente do período. A entidade pretende atuar em movimentos com objetivos como a erradicação do trabalho escravo e da pobreza extrema, além da implementação de políticas de trabalho decente. E tem como meta conquistar mais de 20 milhões de trabalhadores sindicalizados até 2018, atingindo aproximadamente 200 milhões.

A confederação também aprovou moção pela democracia no Brasil, referindo ao respeito "à vontade popular expressa na urnas" em 2014, com a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. "Não há fatos que justifiquem que grupos ultrarreacionários derrotados queiram fazer no Brasil o que já testemunhamos com pesar em países como Honduras e Paraguai em anos recentes. Golpes de Estado foram cometidos com o apoio da grande mídia local através de manobras judiciais e parlamentares, com a pretensão de passarem por processos democráticos de impeachment. Sabemos que a consequência destes golpes foi, além do grave dano à democracia, o empoderamento de regimes conservadores e autoritários que promoveram a perda de liberdades civis e políticas" diz a moção.

Terça, Out 13 2015

O plenário do Pavilhão de Exposições do Anhembi estava completamente lotado na manhã desta terça-feira (13). Trabalhadores e trabalhadoras do Brasil inteiro e de diversas partes do mundo, que trouxeram até São Paulo as trajetórias de luta dos sindicatos que representam, ajudaram a fazer do 12º Congresso Nacional da CUT (CONCUT), o maior já realizado pela Central.

O Sindicomerciários está presente no evento representado pelo seu presidente, Jakson Andrade, e pelos diretores, Genilda Bochou, Jaldo Gomes, José Amaral, Luciene Ferreira e Márcia Matias.

As mortes de palestinos, após mais uma sequência da ataques criminosos de Israel; O ataque terrorista na Turquia, que vitimou 97 pessoas e feriu outras 250; Além da tentativa de golpe da direita no Brasil, com a retomada, na Câmara dos Deputados, do movimento golpista, foram os temas propulsores do “Seminário Internacional”, que abriu o 12º CONCUT.

Antes do “Seminário Internacional”, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, saudou os trabalhadores e as trabalhadoras que vieram ao Congresso e fez um pedido aos delegados estrangeiros. “Não repercutam em suas bases, as mentiras contadas pela mídia burguesa brasileira repete. Eles não suportam saber que a classe trabalhadora brasileira conseguiu mostrar que tem um projeto de sociedade muito mais exitoso do que o que é oferecido pela burguesia”, decretou.

A luta brasileira contra o golpe foi motivo de uma enérgica fala do presidente da Confederação Sindical das Américas (CSA), Victor Baez. “Estou aqui para dizer que, ao priorizar a luta sindical, a CUT tem o respeito de todo o sindicalismo mundial. Neste momento, o Brasil enfrenta uma situação complicada, estão querendo derrubar um governo que tirou 40 milhões de pessoas da pobreza. Não vamos deixar, não vai ter golpe”, afirmou o argentino.

Seminário Internacional

O respeitado cientista político americano Michael Fichter foi o primeiro debatedor a falar durante o “Seminário Internacional” e defendeu uma luta global dos trabalhadores e trabalhadoras contra a opressão das grandes empresas.

“As cadeias de produção não atuam em prol dos direitos trabalhistas, apenas para o lucro. As empresas atuais colocam um local de trabalho contra o outro, isso é a marca da precarização”, explicou Fichter, para em seguida pedir sindicatos mais fortes, que “rompam a rede das empresas, para empodera os trabalhadores.”

A Secretária-Geral da CSI, Sharan Burrow, reforçou a importância de uma luta global que una os trabalhadores e as trabalhadoras e apresentou os motivos. “60% da força de trabalho global está na informalidade, mais de 50% deles em trabalho precário. Pessoas assinam contratos de trabalho sem ideia de carga horária e nem de renda. Infelizmente, 58% dos países excluem os trabalhadores de leis trabalhistas, 77% dos países não oferecem aos trabalhadores o direito de greve.”, informou a dirigente.

O debate foi interrompido para a emocionante participação de Kacem Afia, representante da União Geral dos Trabalhadores Tunisianos (UGTT), que recentemente foi contemplada com o Nobel da Paz, por sua luta pela transição democrática do País, após a “Primavera Árabe”, em 2011.

“As barreiras geográficas e da língua não podem ser empecilhos para uma luta global dos trabalhadores. Aproveito essa ocasião para saudar a CUT que nunca deixou de lutar e acreditar em seus princípios”, afirmou o dirigente sindical tunisiano.

Por fim, Sharan lamentou a precarização de trabalhadores e trabalhadoras no mundo. “Precisamos eliminar o trabalho escravo. Os empresários chamam isso de trabalho forçado, mas não é isso”, afirmou a dirigente sindical, que declarou seu desejo para 2016. “Que nós todos, no 1º de maio do ano que vem, estejamos atrás de uma faixa pedindo uma luta global.”

Jornada Continental

Durante o “Seminário Internacional”, foi apresentada a “Jornada Continental de Luta Anti-Imperialista”. Paola Estrada, representante do movimento, explicou a inciativa: “Dia 5 de novembro de 2005 derrotamos a Alca. Essa jornada quer celebrar essa vitória, que foi uma bela integração do continente contra o imperialismo. É momento de fazer um balanço dos acordos de livre comércio tomaram outras formas.”

No dia 05 de novembro, o movimento irá às ruas nos países do continente, no Brasil, os atos estão programados para São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Entre os dias 20 e 22, em Cuba, ocorrerá o “Encontro Hemisférico”, que fecha a programação.

Segunda, Out 05 2015

Em um jogo de muitas emoções e com um grande publico presente nas arquibancadas, o Ginásio da ACD, em São Silvano, recebeu a grande final da 15° edição do campeonato de Futsal dos Comerciários. A partida tão esperada entre Supermercados Lavagnolli (São Silvano) e Supermercados Casagrande foi no domingo, 04, a partir das 08h.

Com o placar elástico de 9 x 2 o time do Lavagnolli conquistou o troféu de campeão. Este é o primeiro título da equipe do Lavagnolli deste campeonato, mas precisamos lembrar que das 10 equipes participantes, respeitando seus limites, todas se dedicaram e foram muito importantes para o sucesso do campeonato. Foram mais de 100 atletas inscritos, e fizeram da competição um sucesso. O terceiro lugar ficou com a equipe do Unimarka.

CONFRATERNIZAÇÃO

Após o jogo da final, jogadores e convidados participaram de um verdadeira confraternização no Clube Galetos, anexo ao ginásio ACD, com uma ótima estrutura, com muita comida, bebida e claro, um bom som ambiente ao vivo para animar a todos os presentes. Pondo em prática assim o verdadeiro espírito de organização participação, respeito e integração entre todos, afinal este é o principal objetivo do Sindicato.

O Ginásio da ACD, em São Silvano, tem uma das melhores quadras do município, mas esse não foi o diferencial do Campeonato. O clima fora da quadra foi o que mais chamou atenção. Um ambiente calmo e familiar, que ocupava as arquibancadas a cada domingo. A presença freqüente de familiares principalmente crianças, os companheiros de trabalho, dos jogadores comerciários e, é claro, os amantes de um bom futebol, que não resistem em prestigiar um campeonato da grandeza que é o nosso.

Para o diretor da Sede de Colatina, e um dos principais responsáveis pela realização do campeonato, Joãozinho, a competição não poderia ter sido melhor, ele aproveita e agradece a todos os envolvidos. “Toda a diretoria do Sindicomerciários comemora o resultado conquistado, nós de Colatina, agradecemos todas as equipes e os trabalhadores comerciários que participaram, aos diretores, Jeam Cabidelle, de Vitória e Vanderlei Soares, de Linhares, que vieram prestigiar o evento. Ficamos muito satisfeitos com o resultado, acreditamos que são momentos como estes que unem a categoria, promovendo a proximidade entre trabalhadores e o Sindicato que os defendem. Com certeza esse campeonato foi inesquecível para muito de nós, e que venham os próximos”, finalizou Joãozinho.

Quinta, Out 01 2015

A campanha de conscientização contra o câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa, é realizada por diversos entidades, no mês de outubro, e dirigida à sociedade, em especial às mulheres. Entre os temas do movimento, está a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença.

O nome da campanha remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades: o rosa. Durante o período, monumentos por todo o país se iluminam com essa mesma cor.

O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e, apesar de também atingir os homens, as mulheres, acima de 35 anos, são o principal alvo.

Prevenção

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) orienta que todas as mulheres conheçam seu corpo e sempre que possível, seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano, façam o autoexame das mamas. Segundo o Inca, não há técnica específica para a autopalpação e deve se valorizar a descoberta casual de pequenas alterações mamárias durante o toque.

Segunda, Set 28 2015

Nos dias 21 e 22 de setembro de 2015, a UNI Global Union – Américas realizou sua reunião anual da Aliança Global Walmart na qual a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT (Contracs/CUT) participou através do secretário de relações internacionais Eliezer Gomes.

O evento avaliou as ações desenvolvidas pelo movimento sindical em conjunto e com o apoio da UNI frente às práticas desenvolvidas pelo Walmart em todos os continentes além de discutir o surgimento de novas estratégias (de quê: ação sindical, exploração da empresa?), do crescimento do comercio eletrônico e elaborar um plano de ação para o próximo período com ênfase no crescimento da sindicalização.

Participaram da reunião representantes de vários países, dentre os quais Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, República Dominicana, Peru, Uruguai, África do Sul, Colômbia, El Salvador, Estados Unidos e Alemanha.

Durante a reunião, o Secretário de Relações Internacionais da Contracs Eliezer Gomes fez um relato das atividades realizadas pela confederação bem como destacou as conquistas no último período. A Contracs também apresentou um plano de atividades e desafios previstos para trabalhar junto à sua base do Walmart nos próximos meses.

Outra agenda

Ainda em Bogotá, a Contracs-CUT participou da reunião ordinária do Comitê Executivo da UNI Américas Comércio, oportunidade em que a diretora mundial do setor, Alke Boessiger apresentou rico relatório global sobre o setor comercio. Demais dirigentes da UNI também fizeram exposições, entre eles Adriana Rosenzvaig, secretária regional da UNI Américas; Rubén Cortina, Presidente da UNI Américas; José Luis Oberto, Presidente da UNI Américas Comércio e Gustavo Triani e Orhan Akman, coordenadores regionais.

Durante a reunião do Comitê, entre os vários temas abordados, um desafio foi lançado pelo presidente da UNI Américas, Rubén Cortina, que visa a construção de uma política de integração regional do movimento sindical na América Latina começando pelos sindicatos de fronteiras.

Ambas as reuniões foram avaliadas como as mais importantes e produtivas dos últimos anos.

Quarta, Set 23 2015

Na próxima quinta-feira, 24 de setembro, o Sindicato dos Trabalhadores no comércio do Estado do Espírito Santo, completa 84 anos de existência. São mais de oito décadas de lutas e conquistas em prol de uma das mais importantes categorias do país.

Comemorar 84 anos de história não é para qualquer um. E com uma trajetória recheada de lutas que trouxeram grandes conquistas para os trabalhadores e toda a sociedade é mesmo razão para muito orgulho. Então, comerciário, pode celebrar, porque essa é a história do seu Sindicato.

Foi no início de 1931 que um pequeno grupo deu o primeiro passo para criar uma representação dos trabalhadores do comércio no Espírito Santo. Eram trabalhadores comuns, empregados nas principais casas comerciais de Vitória. Ao organizarem seu sindicato, os comerciários de Vitória buscavam instrumentalizarem-se juridicamente para fazer face aos novos tempos pretensamente modernizadores do Governo Provisório da República que, ironicamente, tornar-se-iam mais e mais autoritários e repressivos nos anos seguintes.

"Os comerciários sempre estiveram na vanguarda do movimento sindical. Muito do que foi garantido primeiro na nossa Convenção Coletiva de Trabalho acabou virando referência para outras categorias e até para reforçar a legislação", afirma o presidente do Sindicato, Jakson Andrade.

A cada ano o Sindicomerciários investe em infra-estrutura buscando estar presente nos 78 municípios do Estado. São 12 sedes Regionais, além da Sede de Vitória, prontas para melhor atender as demandas do trabalhador. O sindicato conta ainda com uma unidade móvel para levar atendimento nos locais mais afastados dos grandes centros.

"Ao longo desses anos, o sindicato construiu uma imagem de confiança, de credibilidade, junto aos trabalhadores e às instituições", acredita o Secretário de Administração e Finanças, Rodrigo Rocha. Para ele, esse fato contribui para a relação com a categoria e as negociações com empresas e o sindicato patronal.

Seja como dirigentes sindicais – na luta diária ao lado da categoria – ou em outras frentes na sociedade, os trabalhadores comerciários não fogem à luta. "Temos uma história construída por milhões de personagens que nesses 84 anos dedicaram parte de suas vidas para fazer avançar o sonho de um mundo melhor.

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