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Imprensa Sindical

Imprensa Sindical

Sexta, 05 Maio 2017 21:54

A direção do Sindicomerciários mais uma vez realizou a tão esperada Festa de Confraternização da categoria. O 1° de maio, dia do trabalhador, foi festejado por mais de 4 mil comerciários e comerciárias de todo o estado no Sesc de Praia Formosa, em Santa Cruz-Aracruz.

O dia amanheceu meio tímido, mas logo o sol não decepcionou a galera que estava animada à beira das piscinas do parque aquático. Sem dúvidas foi um ingrediente a mais na festa que já estava impecável.

Guarapari, Cachoeiro, Venda Nova, Afonso Cláudio, Iúna, Guaçui, Itatiba, Marataízes, Castelo, Vila Velha, Cariacica, Serra, Vitória, Colatina, Aracruz, Baixo Guandu, Pinheiros, São Mateus, Linhares, Sooretama, Barra de São Francisco, Nova Venécia, Vila Valério e São Gabriel da Palha. Pouco a pouco os ônibus de várias regiões do estado foram chegando e lotando a vigésima quarta edição da Festa dos comerciários. Os trabalhadores e seus dependentes vestiam o abadá, que era o passaporte para a folia.

Festa boa tem que ter música, e nesse quesito a diretoria do Sindicato caprichou, pela manhã os meninos do grupo Samba Jr entraram no palco e colocaram todo mundo para sambar. “Foi bonito ver os trabalhadores dançando e cantando, sucesso garantido”, comemorou os diretores da sede regional de Cachoeiro, Agnaldo, Sônia e Gerúsia.

Depois do almoço, que por sinal estava divino, a musicalidade ficou por conta da dupla que já é conhecida dos capixabas, Estevão e Willian. O sertanejo comeu solto e os meninos cantaram os maiores sucessos da atualidade, “dava gosto ver os comerciários curtindo”, foi o que disse o diretor da sede regional de São Mateus, José Amaral.

A Festa continuou e um dos momentos mais aguardados pelos sindicalizados foi os sorteios dos prêmios, e neste ano a diretoria do Sindicato caprichou. Foram várias bicicletas, fornos de micro-ondas, TV’s de led e ainda uma incrível Moto (Honda Fan 125). “Nós da diretoria queríamos proporcionar aos nossos companheiros sindicalizados uma festa pra ficar na história e os prêmios tinham de ser a altura desses trabalhadores”, pontuou o diretor de Administração e Finanças, Rodrigo Rocha.

Era por volta de 15h quando a grande atração do dia foi anunciada, a banda Comichão fez um dos shows mais bombados, ninguém conseguia ficar parado, a animação tomou conta de todo o espaço do Sesc.

“Eu não tenho palavras para agradecer a presença de cada um dos trabalhadores que aqui estão, falo com propriedade e em nome de toda a diretoria do Sindicato, muito obrigado por fazerem dessa festa o evento do ano”, agradeceu o diretor de Esporte Cultura e Lazer, Genivaldo Lopes.

Às 17h, como de costume, os ônibus começaram a se dirigir para suas cidades de origem, e os trabalhadores e trabalhadoras foram se despedindo da XXIV Festa de Confraternização dos Comerciários capixabas. “Mais um ano em que o verdadeiro show foi realizado fora do palco, a categoria está de parabéns, mostrou que mesmo não tendo muito que comemorar por conta das maldades políticas que estão querendo a todo custo empurrar para cima dos trabalhadores, o evento foi um momento de alívio e de descontração, afim todos nós merecemos momentos de lazer e cultura”, finalizou o presidente do Sindicomerciários, Jakson Andrade.

É isso então companheiros, novamente a diretoria do Sindicato deixa o muito obrigado por tornarem a Festa de Confraternização um evento histórico. E não se esqueçam, ano que vem têm mais. Seja um comerciário sindicalizado e fortaleça a luta de sua entidade sindical.

Sexta, 05 Maio 2017 21:51

No domingo, dia 30, rolou mais uma rodada do IV Campeonato Estadual de Futebol dos Comerciários do estado. Os jogos de volta foram decisivos e três equipes já garantiram a classificação para a semifinal que acontece a partir do dia 14 de maio.

Vila Velha e Vitória terminaram empatados em 2 a 2, mas a vantagem do time canela verde prevaleceu e a equipe já está classificada para semifinal. Linhares e São Mateus fizeram uma partida equilibrada, o zero a zero no placar final comprova o equilíbrio. Neste caso, o time classificado foi o Linhares, por conta da vitória na primeira rodada. O outro time que já está classificado é o Colatina. Uma vitória simples por 1 a 0 contra o Aracruz garantiu a vaga na semifinal.

São Gabriel e Cachoeiro disputam no próximo domingo, dia 7, em jogo único, a última vaga para a semifinal. O jogo será no Estádio do Bambu, em Aracruz, a partir das 9h. O secretário de Esporte, Cultura e Lazer, Genivaldo Lopes, espera um jogão bastante movimentado nesse fim de semana. “As duas equipes se empenharam bastante, o Cachoeiro mesmo vindo de derrota no primeiro jogo, fez bonito e marcou quatro vezes contra a forte equipe do Guarapari. Está bonito ver os atletas comerciários jogando, São Gabriel vai vir forte pra cima da equipe do sul do estado”, finalizou Genivaldo.

Não fique de fora dos eventos de seu Sindicato, venha torcer pelos atletas comerciários!

Quarta, 03 Maio 2017 22:21

O 1º de Maio no Espírito Santo foi realizado em comum pela CUT/ES, CTB/ES, Fetaes e Famopes (Federação das Associações de Moradores e Movimentos Populares do ES). Este ano as atividades do Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora foram levadas para o Sambão do Povo, no bairro Mario Cypreste, na capital, Vitória. Isso marca uma mudança no ato, já que ele se realizava na praia de Camburi, zona nobre da capital, distante da periferia e dos bairros mais populares.

O dia começou com concentração na Praça 8 de setembro, no centro da cidade. Dali, cerca de 2 mil pessoas caminharam até o local do evento, em uma passeata cujos principais gritos de ordem eram o Fora Temer e Não à reforma da previdência e à reforma trabalhista.

Atividades políticas, culturais e recreativas compuseram o dia. Houve atrações e brinquedos para as crianças, além de apresentações culturais com o grupo Comitiva Forrozeira, Samba Show da Escola de Samba Novo Império (escola tradicional do carnaval capixaba e pertencente ao bairro onde aconteceu o evento) e Bloco Bleque. Durante o ato político lideranças políticas e populares reafirmaram os compromissos em lutar contra o golpe contra os ataques aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil.

A decisão de mudança de local mostrou-se acertada, pois aproximou mais o primeiro de maio da CUT da população trabalhadora. O presidente da Associação de Moradores do bairro fez questão de recepcionar os sindicalistas e se disse muito feliz com a decisão de se levar o primeiro de maio para um bairro popular. A sensação entre os organizadores não era diferente, com opiniões positivas quanto à mudança realizada.

Por: Edilson Lenk (CUT-ES)

Quarta, 03 Maio 2017 22:17

O projeto da reforma trabalhista chegou a Senado e foi cadastrado nesta terça-feira (2) no sistema da casa, como Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017. A primeira sessão do plenário do mês de maio debateu a tramitação da proposta que desconstrói a Consolidação da Leis do Trabalho (CLT). Senadores da oposição ao governo Michel Temer usaram o microfone para defender que o PLC 38 passe obrigatoriamente pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), o que os governistas tentarão evitar.

Antes, após reunião de líderes, o vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que comandou a sessão na ausência do presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE) – afastado por problemas de saúde –, disse que o projeto passará pelas comissões de Assuntos Sociais e de Assuntos Econômicos e será votado em plenário em 30 dias.

“No Senado, a percepção que a gente tem é de que o governo terá muitas dificuldades com o texto que veio da Câmara”, diz a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB). A parlamentar desmente a previsão do ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Pereira, que afirmou que a expectativa do governo é de que “a modernização” da legislação trabalhista passe com facilidade no Senado. “Eu tenho muita esperança que no Senado será até um pouco mais fácil a aprovação da reforma trabalhista, porque são menos cabeças, a oposição é menor”, disse.

“Não é verdade. Basta você ver que parte do próprio PMDB, a liderança do PMDB e um número significativo de parlamentares não está a favor desse texto. Um exemplo concreto é que, na bancada do meu estado (Amazonas), os três são contra”, afirmou Vanessa à RBA.

Omar Aziz (PSD-AM) discursou no Plenário na tarde de hoje e foi categórico. “Em muitos pontos não irei votar de jeito nenhum. Quero deixar claro (que) não irei contra a história do trabalhador”, declarou. O outro amazonense na casa é Eduardo Braga (PMDB).

Paulo Rocha (PT-PA) acredita que a mobilização do movimento sindical nos dias 28 de abril e 1° de maio e a perspectiva de outra greve geral possam catalisar o movimento contrário à reforma no Senado.

“Essa reação do movimento sindical pode constranger (o apoio ao texto) e proporcionar que a gente conte com uma parte do PMDB, puxada pelo Renan, e articular uma razoável reação para impedir que se faça essa quebra de direitos.”

Dirigentes das centrais sindicais viajaram hoje a Brasília para se reunir com parlamentares contrários às reformas, entre eles Renan Calheiros. A reunião, prevista para hoje, deve ocorrer na tarde desta quarta-feira (3). No dia seguinte, as entidades sindicais se reúnem para começar a definir uma nova agenda de ações conjuntas com movimentos sociais – a exemplo da greve geral do último dia 28 e do 1º de Maio.

Na semana passada, Renan, líder do PMDB, disse que a reforma “só interessa à banca, ao sistema financeiro, rejeitada em peso e de cabo a rabo pela população”. Disse também que "a reforma é tão malfeita, que chega a constranger e a coagir a base do próprio governo. Por isso ela vai e volta, de recuo em recuo". Afirmou ainda que, como está, não passa no Senado.

Aliados de Temer se dizem "indignados" com a postura de Renan e ameaçam destituí-lo da liderança do partido. Romero Jucá (RR) chegou a dizer na sexta-feira (28) que "qualquer decisão sobre a liderança do partido no Senado cabe à bancada de senadores". "Aprovar a reforma trabalhista é uma necessidade imperiosa, é um ato de defesa do trabalhador, sobretudo o trabalhador que não está protegido pela CLT", disse Cássio Cunha Lima.

Comissões

A aposta inicial da oposição é ampliar a tramitação para a CCJ e a CDH. No primeiro discurso sobre o tema, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) defendeu que a importância do PLC 38 exige que passe pelas duas comissões, e não só pela CAE e CAS. Para ela, a CLT é mais do que uma legislação e se caracteriza como um código, assim como o Código Civil e outros.

Segundo a petista, o texto aprovado pela Câmara é repleto de “barbaridades” em questões relativas a direitos humanos, e por isso precisa tramitar pela comissão relativa ao tema. Ela citou a situação das mulheres no texto do governo, tais como a previsão de que a decisão sobre o local de trabalho das grávidas será do médico da empresa. “Ele vai decidir com os critérios do empregado ou do empregador?”, questionou.

Com apoio da oposição, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou requerimento para que o PLC 38 seja analisado CCJ e pela CDH. O pedido deve ser apreciado amanhã (3).

A bancada governista, comandada por Jucá, articula para que o projeto tramite apenas nas comissões “de mérito”, a CAE e a CAS. Eles querem evitar que, uma vez na CCJ, presidida pelo aliado de Renan Edison Lobão (PMDB-MA), o relator seja negativo ao andamento do texto governista.

Em discurso na tribuna, Roberto Requião (PMDB-PR) afirmou que a reforma trabalhista de Temer está ancorada pelo modelo do sindicalismo liberal norte-americano. “O que se pretende com a reforma, sem sofisma, é enfraquecer financeiramente a estrutura sindical de um ponto de vista sócio-político. O segundo ponto é a proposta de prevalência do contratado sobre o legislado”, destacou.

Para o peemedebista, o agora PLC 38 “configura a intenção manifesta de liquidar com a proteção ao trabalhador”, com o enfraquecimento dos sindicatos. “O sindicato enfraquecido vai para a mesa de negociação com os representantes patronais para estabelecer um contrato de trabalho que pode simplesmente ignorar os mais desfavorecidos. Quem garante que um sindicato enfraquecido não vai ceder direitos dos trabalhadores na negociação?”, questionou Requião.

Quarta, 03 Maio 2017 22:13

O número de pessoas sem trabalho no Brasil chegou a 14,2 milhões de pessoas, um contingente 27,8% maior que o registrado há um ano e 14,9% superior ao apurado de outubro a dezembro de 2017. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira 28 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, o desemprego atingiu 13,7% da população ativa no primeiro trimestre deste ano, taxa 2,8 ponto porcentual maior que a registrada no mesmo período do ano passado e 1,7 ponto superior à apurada entre outubro e dezembro de 2016.

Quando se observa o comportamento do mercado formal, os números apontam para direção semelhante à do mercado de trabalho como um todo. O número de empregados com carteira assinada somou 33,4 milhões de pessoas janeiro a março de 2017, queda de 3,5% ante o mesmo período do ano passado e de 1,8% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. É o menor número de pessoas com carteira assinada já observado pelo IBGE desde o início desta pesquisa, em janeiro de 2012.

O forte encolhimento do mercado formal não significou, no entanto, a migração desses trabalhadores para o empreendedorismo. A categoria dos trabalhadores por conta própria, calculada em 22,1 milhões de pessoas, ficou estável em relação ao trimestre anterior e retraiu em 4,6% na comparação com os dados de um ano atrás.

A deterioração do mercado de trabalho brasileiro é o principal argumento do governo para o avanço de medidas que retiram direitos dos trabalhadores e flexibilizam as relações de trabalho. A reforma trabalhista foi aprovada na Câmara dos Deputados na quarta-feira 26 e segue para o Senado.

Contra as medidas, diversas categorias profissionais se organizaram para cruzar os braços nesta sexta-feira 28. A greve geral, convocada pelas maiores centrais sindicais brasileiras busca chamar a atenção também para outra propostas do governo de Michel Temer, e reforma da Previdência. Inúmeras categorias vão aderir ao movimento que denuncia mudanças na legislação e Constituição percebidas como prejudiciais aos trabalhadores.

A greve foi convocada por oito centrais sindicais: CUT, UGT, CTB, Força Sindical, CSB, NCST, Conlutas e CGTB. Juntas, elas representam mais de 10 milhões de trabalhadores. Além de centrais opositoras ao atual governo, como a CUT, ligada ao PT, a paralisação contará também com aquelas tidas como aliadas de Michel Temer, como a Força Sindical. Comandada pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), a Força ameaça romper com o governo caso o fim do imposto sindical seja confirmado.

Também estão a favor da greve as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, ambas do campo da esquerda, que surgiram para lutar contra o impeachment de Dilma Rousseff. Pesa a favor do movimento também a pressão de diversos setores da Igreja Católica. Medidas da reforma

No centro do projeto da reforma está a ideia de estabelecer que acordos coletivos negociados entre trabalhadores e empresas prevaleçam sobre previsões da CLT. Assim, será possível negociar jornadas maiores, de até 12 horas diárias, desde que elas não somem mais de 220 horas mensais (contando as horas extras). Hoje o limite é 44 horas semanais, com no máximo 8 horas de trabalho por dia.

O período de férias também poderá ser fatiado em até três vezes e está previsto que as "horas in itinere", o tempo de deslocamento até o trabalho, possam ser ignoradas por meio de acordo, não cabendo pagamento pelo período.

Outros pontos que podem envolver negociação: parcelamento da participação nos lucros e resultados (PLR); plano de cargos e salário; estabelecimento de intervalos durante a jornada; prorrogar acordo coletivo após expiração; banco de horas; remuneração por produtividade; e registro de ponto.

O texto contempla ainda o fim da contribuição sindical, mas cria impeditivos para a terceirização. FGTS, 13º salário, integralidade do salário e férias proporcionais foram assegurados.

Renda

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em 2.110 reais no trimestre de 2017, praticamente estável ante o apurado há um ano. Neste período, porém, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 4,57%, o que indica perda de poder aquisitivo do trabalhador.

Sexta, 28 Abril 2017 22:22

Troco Jurídico Especial Dadalto.

Quarta, 26 Abril 2017 00:34

Carlos trabalha no comércio há seis anos. Quando foi contratado, seu patrão o informou que ele receberia a base de comissão sobre todas as vendas. Porém, a empresa só anotou na Carteira de Trabalho o valor do salário comercial. Suas comissões eram pagas “por fora” de seu contracheque. Ao sofrer um acidente de trajeto, Carlos precisou ficar afastado. Ao receber o primeiro benefício pelo INSS, o empregado teve uma surpresa.

O valor recebido era correspondente a um terço da sua remuneração. Isso porque a empresa contribuía ao INSS apenas com base no valor de um salário comercial. Esse exemplo demonstra a realidade de Carlos, mas poder ser a sua realidade também, comerciário. E essa realidade é mais frequente do que você imagina. Muitos trabalhadores aceitam receber essa comissão “por fora” e acabam perdendo direitos.

O trabalho comissionado é previsto na Consolidação das Leis de Trabalho – CLT. Em geral, a remuneração é paga com base em uma porcentagem sobre os valores das vendas. Apesar de ser regulamentada, muitas empresas não anotam a comissão na Carteira de Trabalho e nem pagam ao trabalhador no contracheque. Essa prática é conhecida como comissão “por fora”, isso acontece porque as empresas querem fugir dos encargos trabalhistas e reduzir o valor das férias e do 13° salário.

Porém, a prática é ilegal e pode ser questionada judicialmente pelo trabalhador. Pois, ela traz prejuízos ao trabalhador no valor da média do seguro desemprego, em verbas rescisórias, afastamento pelo INSS e no cálculo da aposentadoria.

Quarta, 26 Abril 2017 00:33

Nesta semana começa o II Campeonato de Futebol Society dos Comerciários que trabalham em Concessionárias. A competição, que no ano passado foi um sucesso, retorna ao calendário esportivo do Sindicato e já começa com grandes confrontos.

Quatro times participam do campeonato e a primeira rodada já acontece no dia 27 de abril, quinta-feira, no campo da Área de Lazer dos Metalúrgicos a partir das 20h. Entram em campo Jeep x Kuruma e logo após às 21h Nissan x Vessa.

O diretor responsável pela Sede Regional da Serra, Warlley Giacomim, que está organizando o Campeonato juntamente com o diretor da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer, Genivaldo Lopes, deixam um convite a todos os trabalhadores. “Esperamos contar com a participação dos atletas comerciários e ainda com a torcida de seus familiares e amigos”, disse Genivaldo.