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Notícias Gerais

Notícias Gerais (472)

Quinta, Jan 11 2018

As vendas do varejo cresceram 0,7% em novembro na comparação com outubro, depois de recuarem 0,7% no mês anterior. O número foi divulgado nesta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse foi o melhor novembro desde 2011, quando a alta nas vendas havia sido de 1,1%.

O aumento das vendas foi observado em quase todos os setores. Tiveram destaque:

- Artigos de uso pessoal e doméstico (8%)

- Móveis e eletrodomésticos (6,1%)

- Livros, jornais e papelaria (1,4%)

- Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,2%)

- Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ( 0,8%)

Ao divulgar os resultados do varejo de outubro, Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, já havia sugerido que a queda nas vendas observada naquele mês poderia ter relação com as promoções da Black Friday, realizada em novembro. Isso porque, segundo ela, o consumidor teria segurado as compras em outubro para aproveitar as promoções previstas para o mês seguinte.

“A gente agora consegue observar isso mais claro quando a gente analisa setorialmente. Os dois resultados mais elevados são justamente os de setores que registraram taxas mais baixas em outubro e que, coincidentemente, têm grande atividade de vendas pela internet, foco principal da Black Friday”, apontou.

Os dois setores aos quais Isabela se referiu são o de artigos de uso pessoal e doméstico, que avançou 8% depois de ter recuado 3,4% em outubro, e o de móveis e eletrodomésticos, cujas vendas cresceram 6,1% após uma queda de 4,2%.

Por outro lado, recuaram as vendas de combustíveis e lubrificantes (1,8%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,8%). O setor de tecidos, vestuários e calçados (0,0%) manteve as vendas estáveis.

Segundo Isabella Nunes, o comércio varejista encerrou novembro 8,6% abaixo do patamar recorde de vendas no setor, que havia sido alcançado em outubro de 2014.

“Isso significa dizer que a recuperação observada em 2017 ainda não compensou as perdas dos dois anos anteriores, mas ainda assim aponta para uma recuperação do setor”, destacou.

Na passagem de outubro para novembro, o avanço no volume de vendas do comércio varejista foi registrado em 24 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Minas Gerais (6,8%). Por outro lado, entre os estados com variações negativas frente a outubro, destaca-se Tocantins (-1,8%).

Considerando o comércio varejista ampliado, o volume das vendas em novembro cresceu 2,5% em relação a outubro de 2016, com as vendas de veículos, motos, partes e peças e de material de construção registrando aumento, em relação ao mês anterior, respectivamente de 1,5% e 2,3%.

Comparação anual

Já na comparação com novembro de 2016, o comércio cresceu 5,9%. Essa é a oitava taxa positiva seguida e a segunda maior registrada de 2017.

Segundo a pesquisadora, na comparação anual, este foi o melhor novembro desde 2013, quando o setor havia avançado 7,1%.

O aumento das vendas foi generalizado. As altas partiram de:

- Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,2%),

- Móveis e eletrodomésticos (15,6%)

- Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,1%)

- Tecidos, vestuário e calçados (9,1%)

- Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,0%)

"O setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo exerceu o maior impacto positivo na formação da taxa global do varejo. O desempenho desta atividade vem sendo beneficiado por fatores, tais como, o crescimento da massa de rendimento real habitualmente recebida e a deflação do preço de alimentação no domicílio", disse o IBGE em nota.

Assim como na comparação mensal, caíram as vendas de combustíveis e lubrificantes (-2,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-6,8%); e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,3%).

As vendas de combustíveis exerceram a maior contribuição negativa no resultado total do varejo. "A elevação dos preços de combustíveis acima da variação média de preços, é fator relevante que vem influenciando negativamente o desempenho do setor. Com isso, o setor acumula de janeiro a novembro variação de -2,9%."

No ano, de janeiro a novembro, a alta foi de 1,9% e, nos últimos 12 meses, de 1,1%.

“A maior parte das atividades já está com resultados positivos nos 12 meses, o que mostra uma certa recuperação do setor”, afirmou a pesquisadora.

Quarta, Dez 13 2017

A nova proposta de reforma da Previdência que está na Câmara dos Deputados e pode ser votada na semana que vem, se o governo do golpista e ilegítimo Michel Temer (PMDB-SP) conseguir os 308 necessários para aprovar a PEC, acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição, reduz o valor dos benefícios e institui a idade mínima obrigatória para todos os trabalhadores do campo e da cidade.

Se a nova proposta for aprovada, para receber 60% da média salarial do primeiro e mais baixo até o último salário, os trabalhadores e as trabalhadoras da iniciativa privada, que fazem parte do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), terão de ter 62 anos de idade, no caso das mulheres; e 65 anos, os homens. Em ambos os casos, é preciso contribuir com o INSS durante no mínimo 15 anos para ter direito à aposentadoria.

O valor da aposentadoria vai diminuir em praticamente todas as faixas, conforme tabela que publicamos na matéria sobre as perversas regras que Temer quer aprovar.  

“Os mais pobres serão, mais uma vez, os mais prejudicados com as reformas de Temer”, diz Adriana Marcolino, técnica da Subseção do Dieese da CUT Nacional.  

Ela está se referindo aos mais de 47,9 milhões de trabalhadores e trabalhadoras brasileiros que têm salários próximos de um salário mínimo e se aposentam por idade porque não conseguem cumprir o tempo mínimo de contribuição.

“A reforma prejudica todos trabalhadores, em especial os mais pobres que começam a trabalhar mais cedo, estão nas piores ocupações, com os salários mais baixos, ficam mais tempo desempregados ou na informalidade”, explica.

“Eles vão ter de ficar muito mais tempo trabalhando e contribuindo para conseguir se aposentar, se estiverem vivos”, critica Adriana.

Como é hoje

Hoje, os trabalhadores da iniciativa privada podem se aposentar por tempo de contribuição e por idade.

Para se aposentar por tempo de contribuição e receber 100% do valor do benefício, as mulheres têm de contribuir por no mínimo 30 de contribuição e, os homens, 35. A soma da idade com o tempo de contribuição tem de dar 85 no caso das mulheres e 95 no dos homens. Para professores, o fator é 80/90 e a contribuição mínima é de 23 anos (mulheres) e 30 (homens)

Quanto aos cálculos do valor do benefício são feitos com base nos 80% maiores salários recebidos ao longo da vida laboral.

Já as regras da aposentadoria por idade exigem que as mulheres tenham 60 anos de idade e 15 de contribuição e que os homens tenham 65 anos de idade e 15 de contribuição para terem direito a 100% do valor do salário benefício, que é a soma das 80% maiores contribuições feitas do primeiro ao último emprego.

Servidor Público

Os servidores públicos que fazem parte do Regime Próprio de Previdência (RPPS), também perderão a aposentadoria por tempo de contribuição, caso a reforma seja aprovada. Se isso acontecer, eles terão de contribuir no mínimo 25 anos para receber uma aposentadoria correspondente a 70% da média salarial. Há ainda exigência da idade mínima de 65 anos homem e 62 anos mulher para terem direito ao benefício. 

Para receber o valor integral terão de contribuir por 40 anos. E o teto passa a ser o do INSS e não mais o salário da ativa, quando permitido.

É importante lembrar que o servidor público não tem direito ao FGTS, nem à negociação coletiva. Quase metade do salário de muitos servidores públicos é gratificação por produção, ou seja, não faz parte do salário. Isso significa que o servidor perde cerca de 33% do valor da sua remuneração ao se aposentar, pois gratificação não conta nos cálculos da aposentadoria. Recebem, em média, de R$ 3 a 4 mil por mês.

Hoje, eles podem se aposentar por tempo de contribuição (mulheres, aos 55 anos de idade e 30 anos de contribuição) e (homens, aos 60 anos de idade e 35 anos de contribuição) e por idade (mulheres, aos 60 anos de idade e 15 anos de contribuição) e (homens, aos 65 anos de idade e 15 anos de contribuição)

Terça, Dez 12 2017

Divulgada pelo governo como uma forma de acabar com privilégios, a nova proposta de reforma da Previdência do ilegítimo e golpista Michel Temer (PMDB-SP) na verdade prejudica os mais pobres e pode ser ainda pior do que o texto aprovado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados.

“Nenhuma proposta feita até agora pelo golpista Temer preserva os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras que ganham menos, sofrem mais com a alta rotatividade e os longos períodos de desemprego”, afirma a secretária Nacional de Relações do Trabalho da CUT, Graça Costa, que alerta: e pode piorar ainda mais.

Segundo a secretária, é preciso ter clareza de duas coisas nesta discussão da reforma Previdência:  as mudanças propostas não mudam o caráter prejudicial à população mais pobre que continuará sendo muito penalizada; e há um ponto mais grave que não está chamando a atenção das pessoas: “até agora, nós não sabemos o tamanho do prejuízo. Nós só conheceremos as reais mudanças quando o texto legislativo for apresentado do Plenário da Câmara”, afirma Graça.

Ela se refere ao fato de que o texto da PEC 287/2016 que está tramitando é o que foi aprovado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados em maio deste ano. A proposta final, que pode ser mais cruel para a classe trabalhadora é definida no plenário da Casa.

“Tudo que vem de Brasília prejudica os trabalhadores, em especial os que ocupam funções mais precárias, mesclam períodos de emprego formal, informal e desemprego”, conclui Graça.

O ex-ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, concorda com a avaliação da dirigente da CUT. Ele diz que “para o governo não interessa aprovar a proposta que eles estão vendendo na mídia”. Gabas lembrou a fala do ministro da Fazenda Henrique Meirelles, que disse se não aprovar o projeto original, que previa 25 anos de contribuição, é melhor não aprovar nada.

País não está quebrado

Gabas contesta ainda os argumentos do governo de que as contas públicas não estão fechando, que o país está quebrado e que se a Reforma da Previdência não for aprovada o sistema da previdência vai falir, lembrando da  Medida Provisória (MP 783), que isenta dívidas milionárias previdenciárias de empresas.

“Quem tá quebrado não perdoa dívidas, cobra! O governo abriu mão de um trilhão de arrecadação, duas vezes o que ele quer economizar com a reforma da Previdência. Não existe nenhum compromisso com equilíbrio de conta ou com a previdência. O compromisso do governo é entregar para a iniciativa privada a nossa proteção social”, destacou Gabas.

Tanto Gabas quanto Graça dizem que a decisão da CUT e das centrais na manhã da última sexta-feira (8) foi acertada. 

“Só com muita mobilização e manifestações é que a gente pode conseguir barrar esse desmonte e garantir que os trabalhadores e as trabalhadoras possam se aposentar. A jornada de luta será fundamental para denunciarmos todas as atrocidades deste governo”, finaliza Graça.

Fonte: CUT

Terça, Dez 12 2017

Um mês após a Reforma Trabalhista, o número de ações no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES) caiu quase 60%, se comparado aos 30 dias que antecederam a vigência da nova lei. Foram 1.418 novos processos depois da reforma, que teve início no dia 11 de novembro, contra 3.322 um mês antes.

Para o presidente do TRT-ES, o desembargador Mário Cantarino, a redução nos processos pode ser reflexo da nova reforma, porém, ele diz que ainda é cedo para fazer alguma análise. “O período ainda é muito curto para fazer uma avaliação definitiva, é preciso aguardar mais tempo para chegarmos a uma conclusão”, contou.

Entretanto, Cantarino acredita que de algum modo o número de ações irá cair, já que, com a nova lei, se o trabalhador perder a causa ele terá de arcar com as custas do processo. “Eu acredito que algum percentual de ações, de fato, será reduzido, principalmente aquelas ações que tinham o caráter mais especulativo. Com as novas regras, existe a sucumbência recíproca. Caso o trabalhador não tiver êxito na sua pretensão, ele pode responder pelas despesas do processo. Isso pode inibir aquelas ações em que não haja muita convicção por parte do autor”, afirmou.

Fonte: Gazeta Online

Quinta, Dez 07 2017

Desde a última terça-feira (5), sindicalistas, parlamentares e militantes dos movimentos de mulheres e feministas estão fazendo resistência e vigília contra a aprovação da Proposta de Emenda a Constituição (PEC 181) que, entre outras mudanças pode proibir o aborto em qualquer hipótese, inclusive as já permitidas por lei, como em caso de risco de vida para a mãe, para fetos anencéfalos e para gravidez resultante de estupro.

As mulheres, que denominaram o movimento como #PelaVidaDasMulheres, acompanham todas as sessões de votações e vão às ruas para denunciar o desvirtuamento da PEC que, no momento, está sendo apreciada por uma Comissão Especial na Câmara doa Deputados. A votação dos destaques, agendada para a manhã dessa quarta-feira (6), foi suspensa ao iniciar a ordem do dia no Plenário da Câmara dos Deputados.

Apelidada de “cavalo de troia”, a PEC 181/2015, de autoria do Senador Aécio Neves (PSDB-MG), originalmente, previa apenas a ampliação da licença maternidade para mães de bebês prematuros, de 120 para 240 dias. Uma  articulação da bancada evangélica, no entanto, modificou completamente o texto. O atual relator, senador Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), propôs duas alterações com o objetivo de proibir todo tipo de aborto.

Quem decide sobre os próprios corpos são as mulheres, afirmou a secretária de Mulheres da CUT Nacional, Junéia Martins Batista.

“Não podemos aceitar que nós mulheres morramos por conta de uma sociedade machista e patriarcal que culpa, julga e mata. Lutamos pela descriminalização do aborto e pelo direito das mulheres decidirem sobre seus corpos”, destacou Junéia.

Segundo a secretária, desde 1991, mesmo com menos de 30% de participação feminina na direção naquele momento, às mulheres da CUT se atreveram a levar a discussão do aborto para o CONCUT (Congresso Nacional da CUT). 

“Esse debate contribuiu para que a CUT saísse fortalecida e reafirmou a sua posição pela descriminalização e legalização do aborto”, lembrou Junéia, que completou:  “A maior Central Sindical ouviu as mulheres e agora precisamos conversar sobre o aborto com a sociedade e exigir que o Estado nos ouça  para que a definição de políticas públicas seja voltada a saúde e a vida das mulheres”.

Quinta, Dez 07 2017

A pressão do movimento sindical contra a aprovação da Reforma da Previdência obrigou o governo a recuar e retirar da pauta da Câmara dos Deputados a nova proposta de desmonte da aposentadoria, que deveria ser colocada em votação no próximo dia 6.

Esta é, sem dúvida, uma importante vitória da CUT e das demais centrais sindicais. Mas ainda não é definitiva. E, por isso, a greve do dia 5 foi adiada, mas mobilização continua. A  orientação da direção da CUT para os sindicatos, federações, confederações e toda a base permanece a mesma: manter a mobilização e o estado de vigilância, fazer pressão nos aeroportos, em todos os eventos onde um deputado ou senador estiver presente, além de pressionar nas bases de cada parlamentar.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, lembra ainda que precisamos continuar usando o site NA PRESSÃO para mandar recados por WhatsApp e e-mail, além de preparar os trabalhadores e as trabalhadoras para a greve que será marcada assim que a Câmara dos Deputados colocar a reforma na pauta.

“A nossa palavra de ordem continua a mesma: se botar pra votar, o Brasil vai parar”, diz o dirigente.

A mobilização é fundamental para pressionar os deputados, a maioria, de olho na reeleição de 2018, acrescenta Vagner, que alerta: “O governo Temer continua trabalhando para conseguir os 308 votos necessários para aprovar a  Reforma da Previdência, medida rejeitada por 85% dos brasileiros, como apontou a última pesquisa CUT-Vox Populi, o que é inaceitável”.

Para o secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre, “o adiamento da votação é  uma vitória, mas parcial. Eles podem colocar a proposta em votação já na semana de 11 a 15 de dezembro e temos de estar preparados para isso”.

“Vamos continuar mobilizados, pressionando os parlamentares e preparando os trabalhadores e as trabalhadoras para a greve. A luta continua”, conclui Vagner.

Mesmo gastando mais de R$ 171 milhões em propaganda, fora os custos com os jantares para convencer deputados, o golpista e ilegítimo Michel Temer (PMDB-SP) não conseguiu a quantidade de votos favoráveis necessários para aprovar  o fim da aposentaria, lembra Vagner. “As milhares de mobilizações que fizemos nos municipios, estados e aeroportos impediu que ele conseguisse os votos necessários para aprovar o fim da Previdência.”

Vagner alerta que é fundamental fortalecer as mobilizações em todo o país, em especial as que estvam previstas e forem possíveis no dia 5 para que possamos enterrar de vez essa reforma.

Fonte: CUT

Quinta, Dez 07 2017

Com o recuo temporário do governo golpista no andamento do projeto de Reforma da Previdência no Congresso, a greve geral convocada pelas centrais sindicais para o último dia 5 de dezembro foi cancelada. A data, no entanto, acabou se transformando num dia de protestos realizados em diversos pontos do Brasil.

Em São Paulo foram realizados dois atos. Ambos foram realizados na Avenida Paulista e tiveram a participação do Secor e dos companheiros comerciários. O primeiro foi organizado pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, e reuniu CUT, CTB e Intersindical. O segundo foi coordenado pela CSP-Conlutas.

As centrais estão de prontidão e prometeram convocar novamente a greve geral caso a reforma seja colocada em pauta no Congresso.

Fonte: Secor

Sexta, Dez 01 2017

A juíza Rosimayre Gonçalves de Carvalho, da 14ª Vara Federal de Brasília, percebeu a manipulação nas propagandas do governo de Michel Temer (PMDB-SP) sobre a reforma da Previdência e decidiu suspender a veiculação de todos os anúncios da campanha, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

A magistrada, que deferiu pedido de tutela antecipada feito pela Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil), entendeu que a campanha do governo é, na verdade, "uma genuína propaganda que objetiva conduzir a população à aceitação da reforma da previdência, tal como idealizada pelo executivo”.

A juíza afirmou que as peças publicitárias apresentam “um ponto de vista e conceito que, a despeito de nada informar, propaga ideia que compromete parcela significativa da população com a marca de ter privilégios”, em referência ao ataque do governo aos servidores públicos. 

“Não bastasse, ainda veicula desinformação no sentido de que haverá mais recursos para a área social, visto que não se confundem as fontes de custeio”, argumentou a juíza, que, em outro trecho do documento afirma: “a notícia leva a população brasileira a acreditar que o motivo do déficit previdenciário é decorrência exclusiva do regime jurídico do funcionalismo público. Essa diretriz conduz a população ao engano de acreditar que apenas os servidores públicos serão atingidos pela mudança.”

O governo do ilegítimo e golpista Temer, que já gastou R$ 171 milhões com anúncios publicitários enganosos, terá de tirar a propaganda do ar imediatamente.

Sexta, Dez 01 2017

No dia 1° de dezembro, vários países comemoram o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Essa data foi instituída como forma de despertar a necessidade da prevenção, promover o entendimento sobre a pandemia e incentivar a análise sobre a aids pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, a data começou a ser comemorada no final dos anos 1980, envolvendo os governos federal, estaduais, distrital e municipais e organizações sociais.

Na década de 80, o diagnóstico positivo de HIV era motivo de pânico e uma garantia de morte rápida. Além disso, o preconceito e a discriminação contra os soropositivos eram muito maiores que atualmente. Várias pessoas com o vírus viram suas famílias serem desfeitas, seus empregos ameaçados e seus amigos simplesmente sumirem.

No dia 1º de dezembro é importante que todos realizem uma reflexão a respeito de solidariedade, amor ao próximo e compaixão. É importante que cada um reveja sua postura em relação aos soropositivos e também utilize esse momento para informar-se a respeito da doença e de como ela pode ser evitada. O preconceito e a falta de informação são os principais problemas enfrentados pela luta contra a AIDS.

Curiosidade: O laço vermelho passou a ser usado como símbolo dessa luta a partir de 1991. Ele foi criado pela Visual Aids como uma forma de homenagear todas as pessoas que sofrem e morrem em decorrência da doença.

Fonte: Brasil Escola

Quinta, Nov 30 2017

Se a proposta de reforma da Previdência for aprovada, o trabalhador poderá se aposentar após 15 anos de contribuição ao INSS, como acontece atualmente. No entanto, receberá um valor menor do que receberia hoje. Pelas regras atuais, após 15 anos de contribuição, esse trabalhador tem direito a receber 85% da sua aposentadoria integral. Pelas novas regras, cairia para 60%.

As novas regras propostas estabelecem que, para se aposentar, os homens precisarão ter no mínimo 65 anos e as mulheres, 62anos. Ambos devem ter contribuído pelo menos 15 anos com o INSS – para servidores públicos, serão pelo menos 25 anos de contribuição.

A reforma da Previdência está na Câmara dos Deputados. O governo espera que seja votada ainda este ano, para depois seguir para o Senado. Em busca do apoio de mais congressistas, enxugou a proposta.

Pelas novas regras propostas, quem cumprir os requisitos mínimos (15 anos de contribuição, além de 65 anos de idade para homens e 62 para mulheres) poderá receber 60% do valor da aposentadoria a que tem direito.

Se quiser ganhar mais, terá que contribuir por mais tempo com o INSS. O aumento será gradativo.

Fonte: Brasil 247

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