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Imprensa Sindical

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Quinta, 02 Abril 2015 03:39

A Comissão de Cidadania realizou, nesta terça-feira, dia 31, um debate para lembrar o período da ditadura em que liberdades democráticas foram suprimidas e os direitos humanos violados.

Presidente da mesa, o deputado Nunes ressaltou que o regime ditatorial deve ser lembrado pela população de modo que seu retorno não aconteça. “A ditadura militar foi um período que jamais deve ser apagado da memória histórica do povo brasileiro. Foram 21 anos em que a tortura, a censura e o medo fizeram parte do dia a dia de milhares de brasileiros. As sequelas deixadas pela ditadura militar devem servir de lições para reforçarmos sempre mais a democracia e os direitos humanos”.

O convidado do debate foi Perly Cipriano, que resgatou o regime militar e destacou a bandeira “democracia sempre mais, ditadura nunca mais” defendida por movimentos sindicais e sociais.

“Esse é um momento muito importante de reflexão. No dia 31 de março e 1º de abril de 1964 triunfou a ditadura mais cruel que existiu no Brasil. Ditadura que matou, estuprou, torturou, cassou um presidente democraticamente eleito, rasgou a constituição. Foi o mais alto grau de traição nacional”, lembrou Perly.

Ele relata que as manifestações são importantes, pois fortalecem a democracia e a liberdade, mas nas últimas manifestações podemos verificar que algumas pessoas pediram pela volta da ditadura, por intervenção militar, carregaram bandeiras com a suástica nazista, incentivando assim o ódio e a violação de direitos. E deixa um alerta a todos para refletirem e reforçarem a democracia, sem esquecer os erros e crueldades da ditadura.

Os diretores, Genilda Bochou, Genivaldo Lopes, Jaldo Ferreira, Jeam Cabidelle e o presidente do Sindicomerciários, Jakson Andrade estiveram presentes na plenária em respeito ao tema tão importante e para mostra apoio ao ato que clama por mais democracia. Diversos companheiros sindicalistas também compareceram.

Os deputados da Comissão de Cidadania decidiram solicitar junto à Casa Civil da Presidência da República o relatório final elaborado pela Comissão da Verdade.

Terça, 14 Abril 2015 03:33

Através da presente, convocamos todos os ex-empregados e/ou seus sucessores constantes do processo 0133100-54.1997.5.17.0003 movido em face de FERREIRÃO ATACADISTA LTDA abaixo relacionados, para comparecerem com a máxima urgência na sede do SINDICOMERCIÁRIOS-ES, no setor jurídico, nas segundas e quartas em horário comercial, para tratar de assunto relativo ao referido processo.

LEILA SANTOS DE ALMEIDA
ACACIA DO CARMO CARDOSO DEMILSON PEREIRA
ADRIANA ZAMBON VIEIRA
AGLAIS SANTOS DA SILVA
ALBERICIO PINHEIRO
ALESSANDRA RODRIGUES
ALEXANDRE ROSA DOS SANTOS
ALEXANDRO CORREA PIMENTEL
ANANIAS DE AGUIAR MATTOS
ANDREIA PEREIRA TEODOLINO
ANDRESANDARC CHRISTIES BENEDITO
ANGELICA CALIARI ALMEIDA
ANTONIA EDILEUSA CAETANO SILVA
ANTONIO RAIMUNDO SANTOS DE JESUS
APARECIDA MARTINS FREITAS
ARQUIMEDES CARLOS MAMANZOLI
ATAIDE ARES ANACLETO
AURASIL .RODRIGUES DA SILVA JUNIOR
AZIEL GONÇALVES DA SILVA,
BEATRIZ XAVIER DE MOURA
CAMILO DE LELIS MALHEIROS DE OLIVEIRA
CARLA PEREIRA TEIXEIRA
CARLOS FERNANDES
CARLOS VENTURA
CLAUDIO ANTONIO SHWAMBACH
CLAUDIO SEPULHRO
CLEONICE JULIA NEVES
CRISTIANO SILV
DILENE GONÇALVES LIRIO
DURVAL BASILIO
EDENILDO JUVENCIO
EDENIVAL BONFIM SOUZA
EDNEIA VIEIRA FELIX
ELAINE KELLEN RODRIGUES ROCHA
ELISVALDO SOUZA DE JESUS
ELSON DA COSTA OLIVEIRA
FABIANA BOLZONI
FABIO CLIPS BARCELLOS
FABIO LUCIO BARBOSA DE SOUZA
FABIO TAVARES RODRIGUES
FLAVIO NUNES RODRIGUES
FRANCISCO CARLOS MANZOLI
GELSON ANDRADE 9,
GERMANO MORELATO
GILMAR TOMAZ
GLUCIELHO CASSIMIRO CAMPOS
HARLEM MAGNO GOMES FERREIRA
HELOISA ARAUJO DOS SANTOS
IZABEL CRISTINA DA SILVA
JEAN CARLO DE MELO
JEFFERSON FERREIRA RAMOS
JOAO RIBEIRO DIAS
JOCIRLAN SANTANA DA SILVA 54) JONAS ROSARIO DE JESUS
JORGE SANTOS DE JESUS
JORGE TOMAZ
JOSE BENEDI TO OLIVEIRA SANTANA
JOSÉ CARLOS FERREIRA GOMES
JOSE DARLI DO ROSARIO
JOSÉ MARIA MANZOLI
JOSELITO GOMES ALVES
KELISON DE OLIVEIRA BORGES
KLEVER TELMO TRINDADE FARIAS
LENIR ROSA DA ROCHA
LUCIANA CAMILA FERREIRA
MANOEL DOS SANTOS FILHO
MARCELO ELIAS BRANDÃO
MARCIA REGINA DE ASSIS DA SILVA
MARCOS ANTONIO VIEIRA
MARGARIDA DA PAIXAO
MARIA ANGÉLICA ALMEIDA DOS SANTOS
MARIA APARECIDA ZEQUINI
MARIA DE LOURDES EMILIANO DE SÁ
MARIA JOSÉ FELÍCIO
MARIA ROSÂNGELA PANCIERI SILVA
MAR1LDA BOTELHO DA SILVA
MARLENE ALVARENGA TAVARES
MARLENE FERREIRA FELÍCIO
NÁDIA ELIAS BRANDÃO
NELSON JOSÉ DE OLIVEIRA
NERE EVARISTO MOREIRA
NILSON DOS SANTOS
NILZETE FARIA RAMOS
NIVALDO ANDRADE SILVA
ODAIR BARCELLOS SANTANA
OZENILDA GOLDENER
PATRICIA LUCIA ALVES
PAULO CESAR DA SILVA
PAULO HENRIQUE DE FREITAS
PEDRO CAVALCANTI LIMA
PEDRO PAULO CORREA
PETRONIO SANTOS DE AZEVEDO
REGINALDO BARROS DE OLIVEIRA
REINALDO NUNES BRASILEIRO
RENATO SAMORA BATISTA
RODRIGO PEREIRA CARBAS
ROGERIO COIMBRA DOS SANTOS
ROGÉRIO FRANCISCO RIBEIRO
SANDRO BARROS DE ALMEIDA
SCHEILA BOEKER
SEBASTIÃO DE SOUZA VASCONCELLOS
SÍLVIO CÉSAR DE OLIVEIRA
TÂNIA MARA RIBEIRO
VALTEIR PEREIRA
VANDERLÉIA GONÇALVES DE OLIVEIRA
WAGNER PIRES RAFUL
WANDERSON DASS
ZÉLIA APARECIDA DELUCAS

Terça, 31 Março 2015 14:10

Dirigentes de centrais sindicais reúnem-se na tarde de hoje (30) com o deputado Arthur Maia (SD-BA), relator e autor do substitutivo do Projeto de Lei 4.330/2004, cuja votação no plenário da Câmara está prevista para 7 de abril. Combatido pelas centrais, o projeto abre caminho para a terceirização de todas as atividades nas empresas, inclusive a atividade-fim.

Cientes da força numérica da bancada patronal na Câmara favorável ao projeto, os sindicalistas querem barrar ou pelo menos melhorar o texto. Outro ponto central é que o projeto não estabelece a responsabilidade solidária, que obriga empresas contratantes a arcar com os salários e direitos trabalhistas caso a contratada não honre esses compromissos.

Antes do encontro com o deputado, os sindicalistas reúnem-se pela manhã com o Dieese, em Brasília, para fazer uma avaliação geral sobre o PL 4.330. “Existe um risco enorme de o projeto ser aprovado se o governo não entrar forte junto com as centrais”, alerta o analista Antônio Augusto Queiroz, o Toninho, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

“Houve redução significativa da bancada sindical e enorme crescimento da bancada empresarial, que pode aprovar esse projeto com folga”, acrescenta. “São 51 deputados da bancada sindical e 221 na bancada empresarial.” Os sindicalistas também estão preocupados com o desarquivamento, solicitado pelo PSDB, do Projeto de Lei do Senado 87/10, visto como um congênere do PL 4.330.

“A agenda dos empresários terá prioridade. Por isso, temos de organizar e mobilizar cada vez mais nossas bases e nossa militância porque a luta pela manutenção e ampliação dos direitos vai exigir uma dedicação enorme de todos nós”, avalia o presidente da CUT, Vagner Freitas.

CUT e CTB já definiram a realização de atos juntamente com movimentos sociais, no dia 7 de abril, nas capitais e em Brasília, para tentar barrar a aprovação do PL. Os sindicalistas prometem ocupar o Congresso Nacional para esclarecer os novos deputados e tentar impedir a aprovação de um projeto que, como afirmam, tira direitos e piora as condições de trabalho, saúde e renda.

A mobilização faz parte de um calendário que inclui atos unificados no 1º de Maio contra o PL 4.330, em defesa da democracia, dos direitos sociais e da Petrobras, e pelas reformas política, agrária e da comunicação.

“A novidade é que o movimento social está junto com as centrais porque o Projeto 4.330 precariza as relações de trabalho do futuro e vai afetar tanto os filhos dos trabalhadores das centrais quanto os dos movimentos sociais”, avalia o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes. Além das centrais, devem participar a Federação Única dos Petroleiros (FUP), União Nacional dos Estudantes (UNE), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Central dos Movimentos Populares (CMP), entre outras entidades.

O deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP), também salientou a importância da mobilização dos trabalhadores para barrar o projeto. “Na legislatura passada, o movimento sindical foi fundamental com suas mobilizações, pressionando os deputados, denunciando em suas bases os seus interesses nocivos à classe trabalhadora. Com efeito, o projeto foi parado. Com o perfil da legislatura atual, a pressão precisará ser ainda maior, pois estamos distantes das próximas eleições federais.”

Terça, 31 Março 2015 13:35

Na última sexta-feira, 27, os delegados e delegadas do 9º Congresso se reuniram no Auditório Praia do Morro do Centro de Convenções do Sesc para votar as emendas apresentadas pelos grupos e que constavam no caderno de emendas do Congresso.

Antes de iniciar os trabalhos, o presidente da UNI Américas Jose Luis saudou os companheiros do comércio e serviços que estavam reunidos. “Queremos agradecê-los porque estamos nos sentindo em casa, companheiro Alci. A casa de vocês já é nossa casa. A UNI sempre estará ao lado da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços e vai estar ao lado dos trabalhadores comerciários. Um abraço a todos e sigam todos com muita força. Depois da luta tem sempre mais luta.”

Neudi Giachinni, da CUT-SC, destacou a importância da PL 4330 e pediu que a Contracs coloque um ônibus à disposição no aeroporto de Brasília dia 7 de abril para levar aos companheiros ao Congresso e lutar contra o PL 4330. “Eu estou muito feliz por tudo que aconteceu aqui neste congresso e espero que saiamos daqui mais fortalecidos para lutar em nome desta categoria e desta classe porque a Contracs tem este papel.”

Nova direção

Após a aprovação das emendas, a nova direção da Confederação foi apresentada ao Plenário e foi referendada por todos os dirigentes.

Reeleito, o presidente Alci Matos Araujo referiu-se à nova direção afirmando que não seria fácil reunir em uma só sala a quantidade, a qualidade, a representatividade que nós temos do Brasil. “Mas nós temos o desafio. O desafio de quatro anos, que nós conseguimos para este Congresso, em um processo de coordenação, do projeto político, de uma estratégia para os milhões de trabalhadores do comércio e serviços.” O também diretor do Sindicomerciários, Rodrigo Rocha, fará parte da diretoria eleita.

Entre os desafios para o próximo mandato, que se inicia em maio, Alci destacou a necessidade de ter entidades sindicais filiadas nos três estados em que a Contracs não está presente, aumentar o número de entidades filiadas e da direção, aprovar a paridade e romper todas as barreiras para sair mais unificado para todos os trabalhadores e trabalhadoras. “Eu já vejo em cada rosto a energia, a capacidade, o compromisso com as lutas, com a nossa coragem, com o nosso tamanho. Temos que avançar em cinco setores, como os trabalhadores informais, os trabalhadores prestadores de serviços. Isto é responsabilidade, companheiros, de todos vocês. Não é só minha.”

Terça, 31 Março 2015 13:23

Após os seminários e palestras, o segundo dia do 9° Congresso Nacional da Contrac foi marcado pelo torneio de futebol de salão entre os sindicatos associados. Ao todo 13 equipes masculinas e duas equipes femininas participaram do torneio.

As mulheres foram as primeiras a entrarem em quadra e mostrarem a habilidade no esporte que sempre foi dominado pelos homens. O jogo foi divertido e uma equipe goleou a outra por 4 x 0. A interação promovida pelo evento merece destaque.

Após o show dado pelas mulheres, os homens entraram em quadra para a disputa do título. A equipe do Sindicomerciários perdeu nos pênaltis para o time da Contracs. A final foi disputada entre as equipes do Ceará e Paraíba e quem levou a melhor, ganhando por 3x1 foi o time do Ceará.

Ao final do torneio o presidente da Contracs, Alci Matos e o secretário de esportes do Sindicomerciários, Genivaldo Lopes, fizeram as entregas das medalhas e dos troféus. “As equipes estão de parabéns pela participação e pelo empenho nos jogos. A torcida deu um show à parte”, comemorou Genivaldo.

Quinta, 26 Março 2015 17:29

Na manhã desta quinta-feira, 26, o 9º Congresso da Contracs contou com quatro seminários formativos. Um deles tratou especificamente do processo de intensificação do trabalho e contou com a participação do professor José Dari Krein, a pesquisadora Cristiane Queiroz da Fundacentro, Aparecida Carmo da Unicamp e Lea Marques, assessora da secretaria de juventude da CUT Nacional.

Dari contextualizou sobre a intensidade do trabalho e sua articulação como forma de determinar um padrão flexível de gerir a força de trabalho. Entre os elementos principais da intensificação, o professor Dari destacou a intensidade, a duração da jornada de trabalho, a distribuição do trabalho, o tempo de preparação e deslocamento para o trabalho.

Segundo ele, a forma como se distribui a jornada sofreu alteração, influenciando a condição de vida e saúde e como a sociedade se organiza. As mudanças no capitalismo trouxeram implicações para o trabalho e gerando uma ordem desfavorável onde a reorganização do trabalho torna-se desfavorável ao trabalhador sob todos os pontos de vista, fragilizando os trabalhadores.

A pesquisadora da Fundacentro, Cristiane Queiroz destacou a necessidade de se discutir a terceirização, pois esse processo traz consequencias à saúde dos trabalhadores tornando-se necessária estratégias para lidar com as consequencias fora e dentro do trabalho.

Segundo a pesquisadora, as consequências mais conhecidas são o grande número de afastamentos do trabalho com altos índices de depressão e doenças psiquicas como a síndrome do pânico. Cristiane Queiroz destacou que o cenário tem se agravado, chegando a consequências extremas com a elevação de suicídios.

No mesmo período, acontecia em outro auditório o seminário de mídias e políticas. Os membros da mesa debateram sobre o atraso nas leis (e na falta delas) que regem a comunicação no Brasil, sobre a democratização da mídia e também sobre a importância da comunicação dentro do meio sindical.

Os diretores do Sindicomerciários, Adriano Pobel, Jaldo Gomes, Marcos Aurélio e Rodrigo Rocha, não só participaram do debate como levantaram questões importantes a respeito da comunicação sindical como meio de diálogo com a categoria. “Nós dirigentes sindicais não podemos ficar esperando o PIG (partido da imprensa golpista) noticiar as nossas lutas e vitórias, esse papel é nosso. Precisamos produzir material de qualidade e com freqüência para manter nossa base informada”, ponderou o Secretário de imprensa, Jaldo Gomes.

Outro ponto importante discutido no seminário foi o monopólio da informação. A maioria do conteúdo da TV aberta está em poder de dez famílias, que coincidentemente são as dez famílias mais ricas do país. Uma prova cabal de que a estrutura do monopólio da informação está diretamente ligada a estrutura do monopólio financeiro. “Enquanto não houver uma discussão mais acalorada sobre a democratização da mídia, enquanto a lei não é votada, nós iremos ficar reféns desse monopólio que controla e manipula o telespectador brasileiro”, finalizou o Secretário de Finanças e administração do Sindicato, Rodrigo Rocha.

A programação do congresso está prevista para acabar nesta sexta-feira, 27.

Quarta, 25 Março 2015 12:35

As vendas do comércio varejista cresceram 0,8% em janeiro, segundo informou hoje (13) o IBGE. Na receita nominal, a alta foi de 1,3%. Em relação a igual mês do ano passado, o volume de vendas aumentou 0,6%, enquanto a receita subiu 6,4%. Em 12 meses, o instituto apurou expansão de 1,8% e 8%, respectivamente.

De acordo com o IBGE, de dezembro para janeiro cinco das dez atividades pesquisadas registraram resultado positivo e uma se manteve estável. Entre os destaques, a de equipamentos e material para escritório subiu 12,3% e a de móveis e eletrodomésticos, 1,4%. A atividade de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo avançou levemente, 0,3%. Uma das quedas (-0,5%) foi em veículos e motos, partes e peças.

Na comparação com janeiro de 2014, em oito atividades de varejo, cinco cresceram, como material para escritório (19%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5%). Em hipermercados e supermercados, a variação de 0,2%. Os impactos negativos vieram de móveis e eletrodomésticos (-3,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (-10,4%) e tecidos, vestuário e calçados (-0,7%).

Quarta, 25 Março 2015 12:33

No domingo, 22 de março, os primeiros delegados e delegadas de todo o país chegaram ao Sesc Guarapari, no estado do Espírito Santo, para participar da 2ª Plenária Nacional da Contracs e do 9º Congresso Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT. O momento é marcado por grande alegria e emoção dos participantes por integrarem mais esse importante período político, democrático e de construção de nossa Confederação.

A 2ª Plenária ocorre nesta terça-feira, dia 24, das 9 às 12 horas. Durante três horas, 534 delegados, dos quais 190 são mulheres, estarão reunidos para promover as adequações estatutárias necessárias para o fortalecimento do trajeto de nossa Confederação. Companheiros e companheiras de 22 estados estarão representando 161 entidades sindicais durante as votações das emendas que apresentam as mudanças necessárias para nossa entidade.

Segundo o presidente da Contracs, Alci Matos, o estatuto da Confederação é tradicionalmente discutido durante o Congresso do Comércio e Serviços. Nesta edição, a Plenária Estatutária ocorre antes do Congresso e aborda temas importantes.“Será feita uma readequação do estatuto para que ele seja ajustado ao código civil. Queremos ampliar a direção, o tempo de mandato, as regionais e as condições de algumas secretarias”, ressaltou.

De acordo com o secretário de Finanças, Nasson Antônio, a 2ª Plenária da Contracs terá como prerrogativas os ajustes dos contratos sindicais. “Queremos permitir que algumas entidades participem do congresso e que sejam feitas adequações que faltaram na primeira Plenária”.

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