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Imprensa Sindical

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Sexta, 14 Novembro 2014 00:02

“Sinto que está faltando política em nossa ação sindical. O economicismo só não é suficiente”, disse Lula na manhã desta terça (11), durante reunião da Executiva Nacional da CUT, realizada no auditório do Sindicato dos Químicos de São Paulo. Em sua opinião, o sindicalismo não pode ficar restrito à conquista de cláusulas econômicas durante as campanhas salariais. “O movimento sindical tem de sair do chão de fábrica, do chão das lojas, do chão dos locais de trabalho, pois o limite de representatividade passa do chão”, desafiou.

Frente ao processo deliberado e contínuo de negação da política que vem sendo comandado por setores oposicionistas e da mídia, “temos de colocar um pouco de política na cabeça deles”, segundo o ex-presidente. “Hoje me espanto quando vou na porta de fábrica e vejo muito jovem que quer fazer faculdade, não quer ser mais apenas um peão. Esse jovem sabe qual foi o papel do pai e da mãe dele? Ele sabe qual foi e qual é o papel da CUT?”, questionou, ao lembrar que a construção das condições políticas e econômicas de vida custou muito sacrifício.

Fundador da CUT e ex-presidente do Brasil, Lula lembrou que parcelas da população não têm associado as conquistas sociais recentes ao processo políticos e por isso, muitos não fazem a diferenciação entre partidos e movimentos que organizam ou dão respaldo às mudanças. “Outro dia ouvi um amigo me dizer que o filho dele se formou em Jornalismo com a ajuda do Pro Uni, mas que não vota no PT e é contra o Bolsa Família”, disse.

“Qual a mensagem?”

Com o uso de uma metáfora, Lula lembrou que a conjuntura é mais complexa do que um canteiro de obras onde uma placa se dirige às pessoas com os dizeres “Desculpe, governo trabalhando”. Para ele, promover a conscientização e a conquista da opinião pública exige um questionamento: “Qual a mensagem? Qual a ideia-força para motivar e entusiasmar as pessoas?”.

Sugeriu que a CUT e seus sindicatos deem destaque a pautas e ações no âmbito municipal, estadual e federal, valorizando a construção de políticas públicas que toquem a vida dos trabalhadores e trabalhadoras fora do horário de serviço. Desafiou o movimento sindical a também representar as parcelas que realizam novas formas de trabalho, como os autônomos. “Eu não acho que a gente tem de já ter todas as respostas. Eu só estou dizendo que a gente tem de estudar”, disse.

Antes de fazer essa análise, Lula destacou o que considera papel decisivo desempenhado pelo movimento sindical e os movimentos sociais na eleição de Dilma. Citou alguns momentos dessa atuação que, em sua opinião, representaram marcos da campanha: o ato político em defesa da Petrobrás realizado no Rio de Janeiro (15 de setembro), a manifestação em Petrolina (22 de outubro) e ações sindicais como a empreendida pelo SindUte (Sindicato Único dos Trabalhadores em Minas Gerais), na denúncia das más condições de trabalho, remuneração e ensino na rede pública do estado. “O trabalho que a Bia (Beatriz Cerqueira, coordenadora do sindicato) fez para desmistificar o que o Aécio fez em Minas foi extraordinário”, afirmou.

Mais diálogo e negociação

Ele também disse que as últimas eleições representaram para o governo e os partidos da coalizão “uma lição de humildade, conversação e negociação”. Defendeu que os novos mandatos que se iniciam devem ouvir mais os movimentos sindical e sociais para estabelecer suas ações. E pontuou: “Toda a política de desoneração tem de passar por negociação com os sindicatos, para saber se vai haver ganhos para os trabalhadores do setor beneficiado”.

Vagner Freitas, presidente da CUT, já havia cobrado ampliação de diálogo com o governo reeleito. “O terceiro turno está em curso. A oposição, a direita, perdeu no voto e agora tenta ganhar a agenda política. A Dilma não foi eleita para acalmar os bancos ou promover ajuste fiscal que retire direitos. Ajustes são necessários, mas com prioridade ao olhar da classe trabalhadora”, disse.

Em seguida, elencou algumas propostas de ajustes redistributivos. “Ajuste significa taxar grandes fortunas para obter recursos para financiar investimentos. Ajuste é promover uma política nacional de negociação permanente e de valorização dos funcionários públicos para dinamizar o Estado, é implementar uma reforma tributária que desonere o trabalhador”, citou Vagner.

Vagner deu especial destaque à reforma política. “Ajuste que queremos é convocar um plebiscito nacional para pedir uma assembleia constituinte exclusiva que vai elaborar uma reforma política”. Lula concorda. “Constituinte exclusiva é a única forma de fazer uma reforma democrática. Não dá mais para fazer política com essa estrutura podre. A reforma política é fundamental para realizarmos as outras mudanças que queremos”.

Defender a Dilma

Lula exortou os dirigentes das CUTs estaduais, das confederações, federações e sindicatos a estarem prontos para enfrentar dura resistência da oposição e ajudar Dilma a fazer um bom governo. “Esses que nos atacam são os mesmos que nunca aceitaram política social neste País. Mas o que os incomoda é o que me dá mais prazer”.

Para exemplificar o comportamento da oposição, Lula criticou o candidato derrotado Aécio Neves. “O Aécio está se achando. Teve 48% dos votos, com toda a mídia ajudando ele. Eu, em 1989, contra toda a imprensa e contra a maioria dos partidos, tive 47% e nem por isso me achei. E esse cidadão está lá, numa trincheira, não quer diálogo, não quer conversa. Deixa pra depois o que vai acontecer com ele”.

Sexta, 14 Novembro 2014 00:01

O ministro de Estado do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, informou na tarde desta quarta-feira (12) que atenderá a recomendação da Casa Civil da Presidência da República e colocará seu cargo à disposição da presidenta Dilma Rousseff, a partir do próximo dia 18. A decisão tem como finalidade deixar a presidenta à vontade para promover as trocas que achar necessário em seu ministério.

“Sou um ser político e estou no cargo de ministro em vitude do apoio que meu partido, o PDT, oferece ao governo da presidenta Dilma. O cargo pertence à ela e o deixarei quando ela determinar”, comentou o ministro.

Manoel Dias está confiante que o segundo mandato da presidenta será ainda melhor que o primeiro, com mais inclusão social e geração de empregos e renda. “A presidenta tem condições de fazer um segundo mandato ainda mais dinâmico, atendendo a todos os anseios da nossa população”, complementou.

Sexta, 14 Novembro 2014 23:57

Se quiser ter relevância e ampliar sua representatividade, o movimento sindical deve, mesmo, passar a interagir com os trabalhadores e trabalhadoras em diferentes aspectos da vida deles, inclusive fora do horário de trabalho. E procurar sempre associar as questões trabalhistas – salário, carga horária, saúde e segurança – aos temas políticos mais gerais que estão em pauta na sociedade. A opinião é de Vagner Freitas, presidente da CUT, ao comentar os argumentos que Lula apresentou ontem, durante a reunião da Executiva Nacional Ampliada da Central.

“O que o Lula falou, corretamente, é que muitas vezes os sindicatos deixam de se empoderar, de se apropriar, das transformações sociais que eles mesmos ajudaram a construir”, comenta o presidente da CUT. “As políticas públicas que estão sendo postas em prática nos últimos 12 anos não são uma criação do Lula ou da Dilma, mas sim a aplicação de ideias e propostas que a CUT e o PT vêm formulando ao longo das últimas três décadas e aperfeiçoando por intermédio de nossa atuação em espaços como conselhos de participação social. Precisamos defender esse legado e sempre debater com a base essa relação”.

Politizar

Para Vagner, uma oportunidade para fazer essa associação entre os interesses imediatos das categorias e o debate político amplo se dá na mais tradicional e corriqueira tarefa sindical: a busca por aumento de salário.

“Nesses últimos anos, foi possível conquistar aumento acima da inflação para a grande maioria das categorias. Quando se fecha um acordo como esse, não basta apenas destacar a ‘vitória do sindicato’ no jornal. É preciso argumentar que, num quadro de desemprego bastante baixo, o patrão não consegue recorrer ao exército de reserva, ou seja, aos desempregados, como forma de amedrontar o trabalhador empregado e, assim, impedir o aumento. Observe, só com isso já se pode iniciar uma discussão política profunda”, comenta o presidente.

Sem esquivas

“E dirigente sindical também não pode se esquivar”, diz. “Quando surgem denúncias contra os partidos de esquerda, não é hora de se esconder. Tem de entrar no debate. Tem de ir ao local de trabalho e discutir o assunto. Senão, com o tempo, a única pergunta que o trabalhador vai fazer ao dirigente é: ‘Quando o sindicato vai arranjar aumento pra gente?’”.

Firmar parcerias

Firmar parcerias diretas com governos progressistas ou com políticas públicas de cunho social, acredita Vagner, também pode ser uma forma de divulgar e defender a gênese e o legado das conquistas recentes, ao mesmo tempo em que se politizam os trabalhadores. Ele cita dois exemplos concretos. “O Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre firmou um convênio direto com o programa Minha Casa Minha Vida, para o trabalhador da base, caso queira, se inscrever no programa através de sua entidade sindical. E isso passa a fazer parte das campanhas salariais deles”, anuncia. “Já o Sindicato dos Bancários de São Paulo conseguiu conquistar, em acordo coletivo, o direito de sua base de ter o cartão Vale Cultura”, completa Vagner.

Num exercício de imaginação para saber outras formas de chegar aos trabalhadores e trabalhadoras fora do horário de serviço, Vagner aponta alguns caminhos. “Por que não nossos sindicatos firmarem parcerias com universidades para estabelecer um calendário de debates? Por exemplo: seminário sobre atividade sindical voltado a estudantes de Direito ou Jornalismo, como atividade extracurricular”, aponta. E ainda: “Firmar convênio direto com as prefeituras para discutir e propor soluções para o transporte coletivo, desde a política mais ampla até intervenções pontuais como a criação de uma linha de ônibus ou a alteração de um itinerário para atender trabalhadores de um determinado bairro ou mesmo empresa”.

Vagner vai mais longe e propõe parcerias com entidades como a CUFA (Central Única das Favelas), que tem base física e política nas principais e maiores favelas do Brasil, ou com as igrejas. “Você se aproxima do trabalhador e da trabalhadora no momento em que eles não estão na lida, e sim na vida”, sintetiza.

Quarta, 12 Novembro 2014 20:21

Apesar de serem as principais criadoras de empregos na América Latina, as micro e pequenas empresas (MPEs) do continente mantêm pelo menos seis em cada dez dos seus trabalhadores em situação de informalidade, de acordo com dados divulgados ontem (11) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A publicação Notas Sobre Políticas para a Formalização de Micro e Pequenas Empresas destaca a necessidade urgente de melhorar as condições de trabalho nessas unidades de atividade econômica.

“Trata-se de um desafio complexo, pois a informalidade é um fenômeno multidimensional e o mundo das MPEs é extremamente heterogêneo", disse a diretora regional da OIT para a América Latina e o Caribe, Elizabeth Tinoco, ao apresentar o documento.

Segundo o estudo, na América Latina a taxa de emprego informal nas MPEs (60%) é superior à taxa geral de informalidade no mercado de trabalho, que é de aproximadamente 47%.

No caso do Brasil, segundo a OIT, a taxa de informalidade de trabalhadores em empresas com até dez empregados diminuiu de 55,8%, em 2006, para 46,9%, em 2012. As MPEs representam 95% das empresas brasileiras e são responsáveis por cerca de 16,6 milhões de empregos formais, contribuindo com 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, de acordo com a organização.

A publicação da OIT ressalta a necessidade de os países latino-americanos encontrarem mecanismos para formalizar a atividade de micro e pequenas empresas como primeiro passo no caminho para a redução da informalidade laboral. “É por isso que as medidas para a formalização dessas unidades produtivas também devem incorporar os aspectos do emprego", finalizou Tinoco.

Quarta, 12 Novembro 2014 20:17

A violência contra as mulheres atinge cotidianamente a classe trabalhadora como um todo! É um problema que divide homens e mulheres da mesma classe, que deveriam ter relações de solidariedade e companheirismo contra o mesmo inimigo, o capital. A violência contra as mulheres reforça o papel da mulher enquanto oprimida, atingindo sua auto-estima, sua dignidade e até mesmo sua vida (o número de assassinatos de mulheres por seus próprios parceiros tem aumentado). Dessa forma atinge sua capacidade de participação e de empoderamento enquanto sujeita da transformação revolucionária.

Os dados nacionais nos mostram como esse é um problema real: quatro mulheres são espancadas por minuto no Brasil. Dentre as formas de violência mais comuns no país, destacam-se a agressão física mais branda, sob a forma de tapas e empurrões, sofrida por 20% das mulheres; a violência psíquica de xingamentos, com ofensa à conduta moral da mulher, vivida por 18%, e a ameaça através de coisas quebradas, roupas rasgadas, objetos atirados e outras formas indiretas de agressão, vivida por 15%. Dos casos de assassinatos, 70% são cometidos por ex-maridos, ex-amantes ou ex- namorados. E estima-se que somente 10% das mulheres brasileiras vítimas de violência fazem a denúncia.

A data de 25 de novembro de 1960 ficou conhecida mundialmente por conta do maior ato de violência cometida contra mulheres. As irmãs Dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país (República Dominicana) foram perseguidas, diversas vezes presas, até serem brutalmente assassinadas por agentes do governo militar. A ditadura simulou um acidente.

Em 1981, durante o I Encontro Feminista da América Latina e do Caribe, realizado em Bogotá, na Colômbia, o dia 25 de novembro foi escolhido como Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, em homenagem às três irmãs ativistas políticas.

A luta dessas mulheres nos inspira para lutarmos por mais justiça social e por um mundo sem violência contra a mulher.

Uma vida sem violência é um direito de todas as mulheres!
Violência contra a mulher é crime, denuncie!

Quarta, 12 Novembro 2014 10:59

A câmara de vereadores do município de São Mateus fez questão de prestar uma homenagem aos candidatos eleitos com uma votação expressiva na cidade. O candidato Comerciário, ex-presidente da CUT e diretor do Sindicomerciários, José Carlos Nunes, foi um deles.

Com 514 votos recebidos em São Mateus, Nunes foi um dos mais votados para Deputado Estadual na região e por isso recebeu das mãos do também diretor do Sindicomerciários, José Amaral (da Sede Regional de São Mateus), a placa da moção de congratulação oferecida pelos vereadores.

Emocionado, Nunes agradeceu a homenagem feita pelos vereadores e também ao povo de São Mateus pela confiança e pelos votos recebidos, “fiquei muito surpreso e emocionado com a homenagem e também muito feliz pelos votos recebidos, muito obrigado aos vereadores e principalmente aos trabalhadores e trabalhadoras de São Mateus que me conhecem e sabem do meu compromisso para com eles”, agradeceu, Nunes.

Terça, 11 Novembro 2014 23:41

Ontem (09) no campo Manoel Plaza, na Serra, o Sindicomerciários promoveu um torneio de futebol de campo entre os comerciários. Seis equipes participaram do evento, foram elas, Megaforte, Ok atacado, Dalla Bernadina, Eletrocity, Época e Carone.

A final aconteceu entre Megaforte e Ok Atacado, quem levou a melhor e garantiu o troféu de campeão foi o time do Megaforte. Com o placar de 1 a 0, a equipe segurou a vitória e consequentemente o título. O goleiro menos vazado e o artilheiro da competição são atletas comerciários do time do Megaforte.

O Secretário de Esporte, Cultura e Lazer do Sindicato, Genivaldo Lopes, agradece a participação das equipes inscritas e parabeniza a Megaforte pela vitória. “Queria agradecer em nome do Sindicato a todas as equipes que se comprometeram e que vieram participar do torneio, estão todos de parabéns, parabéns também aos comerciários da Megaforte pela conquista do título. Genivaldo falou também da importância de momentos como esses. “O Sindicato tenta sempre fazer esses evento para unificar a categoria e para proporcionar aos trabalhadores e trabalhadoras um momento de lazer”, finalizou.

Terça, 11 Novembro 2014 23:30

A diretoria do Sindicomerciários entregou a pauta com as reivindicações dos trabalhadores comerciários do município de Cachoeiro de Itapemirim, no entanto não foi possível chegar a um consenso com o Sindicato patronal (Provarejo). Entre as exigências dos trabalhadores estavam o reajuste salarial com ganho real, a manutenção dos direitos sociais tais como, plano de saúde e seguro de vida, o descanso aos domingos para os funcionários de supermercados e o plano odontológico gratuito.

Diante do impasse nas negociações o Setor Jurídico do Sindicomerciários protocolou no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) uma solicitação de mediação na negociação Coletiva de Trabalho. Até a publicação dessa matéria o MTE não havia confirmado o dia e horário.

Vale lembrar aos comerciários e comerciárias de Cachoeiro de Itapemirim que de acordo com o Art.6º A da Lei 10.101/2000 enquanto a situação não é resolvida e a Convenção não é assinada, o comércio de modo geral não poderá contar com a força de trabalho de nenhum empregado nos feriados municipais, estaduais e federais (a não ser que haja um acordo entre as partes).

O presidente do Sindicato, Jakson Andrade, alerta para o feriado de Proclamação da República, no próximo sábado, dia 15. Ele ainda pede a ajuda do trabalhador para fiscalizar o trabalho indevido. “Se não houver acordo entre Sindicomerciários e Provarejo o comércio em Cachoeiro não poderá exigir o labor de seus funcionários, no entanto o trabalhador precisa ajudar o sindicato na fiscalização”, concluiu Jakson.

O Sindicato fica ainda a disposição da categoria para sanar quaisquer dúvidas. Para mais informações ligue, 28 3522-1531.

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Se você está sofrendo qualquer tipo de abuso no seu local de trabalho, o Sindicato sempre será o seu maior aliado!

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