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Sexta, Jun 15 2018

Mais um Comerciário contemplado no sorteio da Campanha de Sindicalização, o sortudo que ganhou uma Smart TV 40’’ de Nova Venécia e que trabalha no Supermercado Cricaré, foi o MARCOS ANTÔNIO.

O sorteio foi realizado no último domingo, 10 de junho, durante a final do V Campeonato Estadual de Futebol de Campos dos Comerciários do estado, que por acaso quem venceu foi a seleção de Nova Venécia. Ao todo foram sorteadas 13 TV’s referentes a Campanha de Sindicalização.

A diretora Karenina Rodrigues fez a entrega da TV no Supermercado onde o comerciário trabalha. Marcos Antônio ficou muito contente em saber que além de fortalecer a luta do Sindicato por mais direitos, ainda ganhou uma TV novinha. 

Atenção Comerciários, a Campanha continua. Se você ainda não é sindicalizado, venha para o sindicato, fortaleça nossa luta por direitos e ainda concorra a diversas diária no Praia Grande Hotel, 13 bicicletas e ainda uma moto zero km.

Sexta, Jun 15 2018

O número de brasileiros inadimplentes subiu para 63,29 milhões em maio - 2,78% a mais do que no mesmo mês do ano passado, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A região Sudeste lidera o ranking de inadimplentes, com 26,94 milhões de pessoas (41%) da população com contas em atraso, registradas em lista de devedores e, portanto, com restrições a contratação de crédito ou compras a prazo.

Em seguida, aparecem as regiões Nordeste, com 17,45 milhões de negativados (43% da população adulta); o Sul, com 8,15 milhões de inadimplentes (36% da população adulta); Norte, com 5,80 milhões de pessoas (48%); e o Centro-Oeste, com um total de 4,94 milhões de inadimplentes (42% da população).

Os dados, diz o presidente da CUT, Vagner Freitas, contrariam a propaganda do governo ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP) que insiste em afirmar que o Brasil saiu da recessão, ignorando os mais de 13 milhões de brasileiros desempregados, os juros absusivos e a perda de renda real dos últimos anos. "E a quantidade de dívidas se acumulando nas casas dos trabalhadores e trabalhadoras mostram uma realidade bem diferente da propaganda golpista".

Dívidas bancárias

A pesquisa do SPC Brasil e da CNDL sobre as contas em atraso mostra um crescimento das dívidas bancárias, que incluem cartão de crédito, cheque especial, empréstimos, financiamentos e seguros, que registrou alta foi de 6,42%.

Também houve alta nas contas atrasadas com empresas do setor de comunicação, como telefonia, internet e TV por assinatura (5,14%).

Brasil tem quase 18 milhões de brasileiros na faixa dos 30 anos inadimplentes

O indicador aponta que a maior parte dos inadimplentes tem idade entre 30 e 39 anos (17,9 milhões de consumidores). Na sequência, estão os consumidores de 40 a 49 anos, que somam 14 milhões de inadimplentes; as pessoas de 25 a 29 anos, que juntas formam 7,9 milhões de negativados e, as idades mais avançada (faixa dos 65 a 84 anos de idade), que somam 5,4 milhões de pessoas com contas em atraso. A população mais jovem, que vai de 18 aos 24 anos, formam um contingente de 4,8 milhões de negativados, o que representa 20% dos brasileiros nessa faixa.

Fonte: CUT Nacional 

Sexta, Jun 15 2018

Entre os muitos objetivos do PLC 38/2017 que instituiu a reforma trabalhista, todos eles favoráveis exclusivamente aos patrões, o sangramento das organizações sindicais talvez seja o mais festejado por quem não gosta de negociação e direitos para a classe trabalhadora.

Sob o argumento de que o imposto sindical sustentou por décadas dirigentes sindicais pouco interessados na luta em defesa de seus representados, o pacote de medidas do ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB) não só retirou a sustentação das organizações trabalhistas, como também embutiu uma série de retrocessos que fragilizam o trabalhador na relação com o empregador.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o número de registros de Convenções Coletivas na base do Ministério do Trabalho até junho deste ano caiu em torno de 29%, quando comparado com o primeiro semestre de 2017. O acordo coletivo é aquele restrito à empresa, enquanto a Convenção Coletiva abrange toda a categoria.

Para o técnico do Dieese Luís Ribeiro, esse cenário se explica porque é mais fácil minar a luta dos trabalhadores nas células empresarias do que enfrentar toda a categoria.

“Essa parece ser uma tendência pós-reforma trabalhista. Assim como a batalha dos empregadores para retirar a homologação dos sindicatos e minar qualquer tentativa de financiamento sindical, já que alguns advogados entendem que a cobrança da contribuição negocial pode ser repassada a todos os trabalhadores, desde que aprovada em assembleia, enquanto outros entendem que deve ser formalizada um a um", diz Ribeiro.

"Também percebemos que cláusulas de jornada de trabalho, desde intervalo até flexibilidade, começam a aparecer."

Outro ponto que tem causado conflito entre trabalhadores e patrões está na questão da homologação, na conferência dos valores em caso de rescisão que, antes da reforma, deveria ser feita obrigatoriamente com a presença do sindicato para dar mais segurança ao trabalhador.

De olho na homologação

Segundo o diretor de Comunicação e Imprensa da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviço do Ceará (Fetrace), Francisco Neto, a campanha salarial unificada da categoria, que tem data-base em maio, foi atrasada pelos empresários para aguardar a reforma e agora enfrenta pressão pelo fim da homologação.

“Além das negociações salariais não avançarem para além da inflação, estão tentando impedir a homologação, porque é nessas horas, sem a pressão do empregador, que conferimos se as verbas estão sendo pagas direito e como estão as condições na empresa. É um contato fundamental com a base”, diz.

Ir para cima

Para o presidente da Confederação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs), Alci Matos, o golpe e a reforma trabalhista permitirão que os trabalhadores enxerguem os sindicatos como aliados ainda maiores do que eram.

“Para sobreviver, o sindicato terá de estar presente na base, informando e orientando o trabalhador, para ter condições dignas, terá de entender que o sindicato é um instrumento fundamental para impedir a retirada de direitos. Por isso mesmo é alvo dos patrões que financiaram o golpe, inclusive nas lutas para além do ambiente de trabalho, como moradia digna, educação pública de qualidade, saúde e segurança”, explica.

Sexta, Jun 15 2018

A direção do Sindicomerciários, como primeira etapa da campanha de sindicalização, sorteou no último domingo, 10, após a grande final do V Campeonato Estadual de Futebol de Campo dos Comerciários do estado, 13 Smart TV’s para os trabalhadores e trabalhadoras comerciários sindicalizados.

Os contemplados receberam as TV’s durante a semana. O sorteio foi separado por regional. Aracruz, Barra de São Francisco, Cachoeiro, Colatina, Guaçuí, Guarapari (Anchieta), Linhares, Nova Venécia, São Gabriel, São Mateus, Serra, Venda Nova do Imigrante e Vitória (Vila Velha, Cariacica e Viana).

O presidente do Sindicato, Rodrigo Rocha, fez questão de exaltar o comprometimento dos trabalhadores que se sindicalizaram, com a intenção de fortalecer cada vez  mais a luta do Sindicato pelos direitos dos trabalhadores, e lembra também que a campanha continua. “Unir forças ao sindicato para lutar pelos direitos é de fato o mais importante. Vale lembrar que a campanha continua, e ao longo do ano serão ainda sorteados bicicletas, diárias no Praia Grande Hotel e ainda uma moto zero km”, disse Rodrigo.

Segue abaixo os comerciários sorteados:

1 – São Mateus: RENILDO TEIXEIRA DA CRUZ – Sossai Material de Construção

2 – São Gabriel da Palha: THAYNA STRELLOW – Supermercado Denadai

3 – Venda Nova do Imigrante: CLAUDINEI CASSANDRO – Cacau Show

4 – Serra: AVANILSON SANTOS DA SILVA – Mini Preço

5 – Vitória: MARIA BATISTA DAS NEVES – Supermercado Carone

6 – Barra de São Francisco: EDINEA SILVA P. GOMES – Shopping da Construção

7 – Aracruz: ELIZABETE ROSA DA SILVA – Supermercado Oriundi

8 – Cachoeiro: JUVENILDE LISBÔA SANTOS – Varejão dos Tecidos

9 – Colatina: ELIANE GUIMARÃES – Supermercado dos Tênis

10 – Linhares: GENEILSON DE SOUZA LIMA – Atacadão Moda e Casa

11 – Nova Venécia: MARCO ANTÔNIO DE MATOS – Supermercado Cricaré

12 – Guarapari: ANDRÉ DE AMORIM BRAGA – LeguFruti

13 – Guaçuí: SHEILA TAVARES PAVÃO – Casas Paula 

Segunda, Jun 04 2018

O desemprego atinge níveis alarmantes. Nem de longe lembramos do Brasil que alcançou a menor taxa de desocupação da história com 4,3% em dezembro de 2014. O DIEESE aponta 14% de desempregados atualmente, o que equivale a 13,1 milhões de pessoas nessa condição. 

A promessa de que o trabalho intermitente e a terceirização sem limites possibilitaria mais empregos não se confirmou na prática. Apenas 20 mil vagas foram criadas para o trabalho em tempo parcial, enquanto que 145 mil vagas de contratos convencionais foram extintas, desde novembro. 

A Reforma Trabalhista deve piorar o cenário econômico. Com a redução da massa salarial e a perda de direitos, o consumo da população sofre forte impacto, reduzindo a cada dia as previsões de crescimento do PIB. 

Enquanto isso, os investimentos públicos e privados caem e o país fica sem perspectiva de sair do buraco, em razão de uma política econômica destrutiva das riquezas nacionais e inibidora de novos negócios. Os poucos empresários que possuem alguma capacidade financeira, preferem investir na especulação, aplicando em títulos, agraciados pelas taxas de retorno dos juros bancários.

Cresce o número de trabalhadores no mercado informal. Os aumentos consecutivos do salário mínimo acima da inflação são interrompidos. A violência atinge níveis exponenciais. Qual o futuro do país? 

A Reforma da CLT aprovada por um Congresso Nacional capturado pelo poder econômico foi tão perversa, que o próprio governo editou uma Medida Provisória para mitigar seus efeitos em alguns itens. No entanto, com a perda da validade da MP 808, volta a vigorar o texto original da Reforma Trabalhista. 

Trabalho da gestante em ambiente insalubre, jornada de 12 horas para qualquer categoria através de negociação individual, tabela de indenizações baseada no salário (o que viola o princípio da igualdade, pois uma vida poderá valer mais que a outra em caso de acidentes, prejudicando os mais pobres), são algumas das aberrações que foram legalizadas com a extinção da MP808. 

As restrições impostas para o acesso à justiça do trabalho fizeram com que os novos processos trabalhistas caíssem pela metade, em comparação com igual período do ano passado. Os trabalhadores estão com receio de ingressarem com ações, pois podem vir a serem condenados a pagarem custas, honorários de sucumbência e periciais, aumentando a sonegação de direitos. 

Sindicatos foram fragilizados e perderam não apenas capacidade financeira de resistir ao desmonte dos direitos, mas foram atingidos em cheio com a possibilidade de criação de comissões de empresa paralelas, acordos individuais entre empregado e empregador, bem como a não obrigatoriedade das homologações das rescisões dos contratos de trabalho. Há entidades que estão com os dias contados, sem dinheiro sequer para pagarem aluguel de sedes, em um país onde quem se sindicaliza pode ser inclusive perseguido.

Acabaram até com o princípio da ultratividade, que previa a prorrogação automática dos Acordos Coletivos de Trabalho enquanto outro não fosse assinado. Assim, os direitos previstos em Acordo de diversas categorias estão com os dias contados, bastando às empresas não renovarem após o prazo de validade.

Neste cenário de incertezas, a classe trabalhadora precisa atuar nas três frentes de acumulação de forças: luta de ideias, luta de massas e luta eleitoral. Precisamos constituir uma nova maioria política, elegendo trabalhadores e trabalhadoras para o parlamento. 

A hora é de unificar amplos setores em torno de um Projeto Nacional de Desenvolvimento que assegure nossa soberania, restaure a democracia, retome o crescimento econômico e proteja os direitos sociais reduzindo as desigualdades. A batalha será difícil, mas temos um trunfo: somos a maioria do povo brasileiro!

Segunda, Jun 04 2018

O Sindicomerciários fazendo valer o seu papel de fiscalizador, realizou uma ação de notificação por todo o estado. Pelo menos sete mil empresas na maioria dos 78 municípios capixabas foram notificadas nos últimos dois meses pelos 24 dirigentes do Sindicato, que saíram as ruas buscando pelo cumprimento dos direitos dos comerciários.

A fiscalização e a consequente notificação de empresas que sonegam direitos dos trabalhadores é uma prerrogativa do Sindicato, expressa na cláusula 27ª da CCT. A Convenção tem força de lei e é reconhecida como tal pela Federação do Comércio, com quem o Sindicomerciários negocia e assina.  O mutirão de notificações foi desencadeado em março. Detectado o descumprimento da CCT, a empresa é notificada e tem até 15 dias para regularizar a situação de seus empregados. Ao final desse prazo, caso ela não apresente os comprovantes de depósito ou simplesmente se recuse a cumprir o que lhe foi determinado pelo Sindicato, gera ação de descumprimento de CCT, a ser ingressada na Justiça do Trabalho. 

“É importante que se diga que a intenção do Sindicato não é atacar na Justiça, mas que prevaleça o bom senso e os patrões cumpram os benefícios previstos na Convenção Coletiva de Trabalho, sem a necessidade de luta judicial”, disse o presidente do Sindicomerciários Rodrigo Rocha.

Os dirigentes do Sindicomerciários que participaram da ação se surpreenderam com o que constataram, sobretudo no interior do estado. Em alguns lugares no comércio parece imperar uma terra de ninguém, onde o desrespeito aos direitos trabalhistas é a norma. Mas o que mais salta aos olhos é a informalidade no comércio do interior, onde a ausência de Carteira de Trabalho assinada é a regra. Mas há muito mais casos de desrespeito ao comerciário, tanto no interior quanto na Grande Vitória: jornada além do horário previsto, sonegação do pagamento de plano de saúde ambulatorial e seguro de vida, ambos obrigatórios, além de plano odontológico, são algumas das inúmeras irregularidades detectadas às centenas pela direção do Sindicomerciários.

 “Mesmo com todas as tentativas de enfraquecer as entidades sindicais, sobretudo através da reforma trabalhista, articulada por grandes empresários nacionais, através do governo golpista de Temer e seus aliados antitrabalhadores na Câmara dos Deputados e Senado, o Sindicomerciários não irá deixar de exercer o seu principal papel, que é o de lutar pelos direitos e interesses da categoria”, finalizou Rodrigo.

Terça, Mai 15 2018

A direção do Sindicomerciários quer formar um grande time de trabalhadores e trabalhadoras do comércio para tornar o Sindicato cada vez mais forte. Isso porque o que está em jogo é a manutenção dos nossos direitos e avanços em nossas conquistas. E nesse clima de reforma trabalhista, no campo do adversário estão os patrões pressionando para mudar a regra do jogo e retirar nossas conquistas históricas. Mas os trabalhadores unidos não vão deixar barato. A hora é de se juntar à equipe do Sindicomerciários, se sindicalizando e mantendo as mensalidades e dia e dar uma goleada nos que querem tirar nossos direitos.

E nessa jogada, quem ganha sempre é você! Aproveitando o clima da Copa do Mundo, o Sindicomerciários irá sortear 13 smart TV’s 40’’ em todo o estado, além de camisetas personalizadas para você torcer pela seleção brasileira e diversas diárias no Praia Grande Hotel. E mesmo após a Copa você continua concorrendo a prêmios. O Sindicato também irá sortear 13 super bikes e uma moto Honda Biz, no final do ano. E em 2019 tem mais, Aguarde!

Data dos sorteios:

- 13 TV’s 40’’: 10 de junho de 2018, na final do Campeonato Estadual de Futebol de Campo dos Comerciários.

- 13 Bikes: 30 de outubro de 2018 (dia do Comerciário), na sede do Sindicomerciários em Vitória, às 10h.

- 1 Moto Honda Biz: 18 de dezembro de 2018, na sede do Sindicomeciários em Vitória, às 10h.

- Camisas Personalizadas: serão sorteadas no decorrer da campanha.

- Diárias no Praia Grande Hotel: serão sorteadas no decorrer da campanha.

Sexta, Abr 27 2018

Na próxima terça-feira é comemorado o Dia Internacional do Trabalhador. Nesta data em hipótese alguma o patrão, dono de estabelecimento comercial, pode exigir dos trabalhadores comerciários expediente. O Sindicomerciários alerta para o cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho 2017/2018, assinada entre o Sindicato da categoria, Fecomércio e seus sindicatos patronais filiados.

O texto da cláusula 21° da minuta é bem claro. O trabalho em feriado fica autorizado com exceção das datas, 25 de dezembro de 2017, 1 de janeiro de 2018, 7 de setembro de 2018 e 1° de maio, ou seja, a próxima terça-feira. Portanto, a diretoria do Sindicato frisa a importância da data, tendo em vista o momento delicado pelo qual os trabalhadores do Brasil estão passando, fase pós reforma trabalhista.

Os comerciários e comerciárias que flagrarem qualquer irregularidade no trabalho, por menor que seja, deve procurar a sede do Sindicomerciários mais próxima e formalizar uma denúncia. O nosso setor jurídico irá averiguar a situação e se constatar tal irregularidade, irá notificar a empresa descumpridora da Convenção Coletiva de Trabalho.

Vale a reflexão

O propósito dessa data tão importante mundialmente tem se perdido ao longo dos anos. Deve-se lembrar que durante a Revolução Industrial (séc. XVIII e XIX) o processo de industrialização gerou, consequentemente, uma grande concentração de operários, cujo trabalho nutria as indústrias.

A formação da classe operária demandou uma série de necessidades que nem sempre era efetivamente cumprida pela burguesia industrial. As horas trabalhadas eram, muitas vezes, excessivas e a relação entre empregado e empregador nem sempre era amistosa. Nesse contexto, surgiram os sindicatos e os movimentos de trabalhadores que desde então vêm lutando por direitos e um trabalho mais justo.

Com a implementação da reforma trabalhista, em novembro do ano passado, aprovada pelo Governo Federal com ajuda dos parlamentares capixabas, (Senadores: Magno Malta, Ricardo Ferraço e Rose de Freitas; Deputados: Norma Ayub, Jorge Silva, Lelo Coimbra, Marcus Vicente, Paulo Foletto, Evair de Melo e Carlos Manato) o patrão volta a controlar a situação, explora o trabalhador de forma legal e ainda enfraquece as entidades sindicais que são as únicas defensoras da classe operária. 

Portanto, o século é o XXI, mas a relação capital x trabalho lembra muito o séc. XVIII. É por isso que os trabalhadores de todo o país devem se unir e juntos, protestar contra as mudanças arbitrárias que a reforma trouxe.

Sexta, Abr 27 2018

Os diretores, Emerson Serra, Erasmo Carlos, Genivalpo Lopes, Jaldo Gomes, Jeam Cabidelle, Jorge Domingos, Ronaldo Pinheiro, além do presidente, Rodrigo Rocha, precisaram se revezar para notificar todo o comércio da Grande Vitória.

A ação da diretoria do Sindicato tem como propósito fiscalizar se os patrões estão respeitando os trabalhadores comerciários e cumprindo a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.

Durante o mutirão de notificação, os diretores se depararam com diversos flagras de descumprimento. Muitos comerciários trabalhando sem carteira assinada, sem plano de saúde e odontológico, outros tantos recebendo valores bem abaixo do piso da categoria entre outros.

As ações desenvolvidas pelo Sindicato visam sempre proporcionar aos trabalhadores comerciários um trabalho mais justo e digno. Para o presidente da Entidade, Rodrigo Rocha, a fiscalização é de suma importância, pois garante o cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho. 

Quarta, Abr 25 2018

Maio Lilás, um mês para lembrarmos a importância da liberdade de associação e atuação sindical.  O Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou no último mês uma cartilha, na verdade é um Gibi, que mostra de forma ilustrada a importância do movimento sindical desde seu início até os dias de hoje.

O objetivo é conscientizar a sociedade da importância da união e participação pacífica dos trabalhadores e trabalhadoras em atos coletivos para defesa de seus direitos, como forma de exercício da liberdade de união e expressão constitucionalmente, garantido, nos incisos IV, IX, XVII, XVIII do art.5°, e da liberdade sindical, no art.8° da caput, todos da Constituição da República de 1988.

A cor lilás é uma homenagem às 129 mulheres trabalhadoras, que foram trancadas e queimadas vivas em um incêndio criminoso numa fábrica de tecidos, em Nova Iorque (EUA), em 8 de março de 1857, por reivindicarem um salário justo e redução da jornada de trabalho. No momento do incêndio, era confeccionado um tecido de cor lilás.

 

[clique aqui] e acesse a cartilha!

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